Dando aula para a sobrinha e a amiguinha - I

Um conto erótico de JR37
Categoria: Grupal
Contém 2088 palavras
Data: 05/12/2012 10:48:57
Assuntos: Grupal, Incesto

Esta rolando um negocio incrível, e eu não podia deixar de contar pra vocês! Meus filhos nasceram, e essa foi somente uma das mudanças na minha vida este ano. Reencontrei uma antiga namorada (leia o conto “Mal entendido é: foda!”), tenho uma menina deliciosa e safada cuidando das coisas em casa (A menina que cuida de casa 1 e 2) e tive um caso com “A amiga da minha esposa pt1 e 2) e rolou ainda um caso doido através de um cliente “leia Contratando pra fazer um filme!“. Até o começo deste ano a minha vida sexual era legal, casado há anos, era comum transarmos 3x por semana, sempre de maneira normal, sem maiores extravagancias. Agora com os gêmeos e minha esposa em casa, depois de quase 60 dias de internação por complicações na gestação, passo a maior parte do meu tempo em casa, e sempre tenho a Tieme pra dar umazinha de vez em quando, mas o que aconteceu desta vez supera em muito tudo o que já me aconteceu. Meu irmão se casou com uma moça e na época já tinha uma filha, a Ana Flavia, que na época tinha 4 anos de idade. Ela foi criada como única sobrinha até eles terem outros 3 filhos, e por se tratar de uma criança extremamente carente, sempre foi muito apegada a mim e minha esposa, tanto que, era comum nos finais de semana vir pra casa e fazer aquele puta escândalo na hora de ir embora (isso até os 13/14 anos). Hoje, dois anos depois é uma moça linda, cabelos negros no meio das costas, já é bem desenvolvida, som seios médios, cintura fina e um bundão de dar inveja pra muita mulher por ai. Por ficar muito a vontade em minha casa, em inúmeras oportunidades flagrei ela nua, seja no chuveiro ou se trocando, e quando íamos para a nossa casa na praia, sempre usou biquínis e dava pra ver que seria um mulherão. NUNCA olhei para ela de forma maliciosa, tanto que, eu e minha esposa nos policiávamos muito para não fazer barulhos quando transavamos e ela estava em casa. Desde pequena ela se mostrou muito inteligente, e como sempre estou em meio a cálculos quando trabalho em casa, ela sempre foi muito curiosa e desenvolveu um raciocínio logico muito cedo, e isso lhe proporcionou ser a primeira aluna da sala em matérias exatas. A irmã mais nova da minha cunhada (tia da Ana) tem 2 anos a mais que ela, e desde cedo deu muito trabalho, sendo que foi flagrada chupando a rola dos moleques da rua com apenas 13 anos de idade. Agora, aos 18, é uma mulher muito bonita, mas tem cara de safada, um tanto vulgar, e para constatar isso já tem 2 filhos, um de cada pai, e nenhum deles assumiu, e hoje ela trabalha numa loja e tem um caso com o patrão. Nunca julgamos as suas atitudes, mas meu irmão é vigilante ao extremo quanto a conduta de Ana, tanto que, quando ela arrumou um namoradinho no ano passado, eu tive que conversar com o meu irmão, pois ele achava que com 15 anos, mesmo sendo inteligente, ela era muito imatura para isso, além de ser “tonta”. Eu sempre soube que ele teme que o fato da tia ser uma putinha tenha alguma influencia sobre ela, então, as crises são comuns, desde que ela começou a tomar formas mais arredondadas. Desta forma, acabou que eu sempre fui a pessoa para quem ela conta tudo. O primeiro beijo, a primeira vez que o namorado ficou excitado, as apalpadas que ele deu nos seus seios, enfim, temos uma relação de muito afeto. No dia 27/09 fui a casa do meu irmão buscar uns equipamentos e minha sobrinha estava estudando com uma amiga, a Bia, e quando entrei no quarto Ana levantou de onde estava e se jogou no meu colo me dando beijos no rosto, no nariz, na testa, em comemoração às notas de um trabalho que a ajudei a fazer. A Bia levantou e veio me cumprimentar também. Esta menina tem 16 anos também, e terá um corpão, pois é magra, alta e tem um belo par de seios, até exagerados para o seu corpo, mas com certeza a natureza esta moldando aquela menina para que seja um mulherão em breve. Sentei perto delas e tentei dar uma força no inglês que elas estavam estudando. Alguns minutos depois a moça levantou e foi ao banheiro, e quando voltou notei que havia algo diferente, e somente depois que ela sentou no chão, atrás da Aninha, vi que ela voltou sem sutiã, e como estava com uma camiseta branca, seus seios ficaram bem marcados. Por dentro eu ri da situação, uma menina querendo atenção de um cara com o dobro da sua idade. E deixei rolar, sempre olhando aqueles peitões, deixando a menina corada, pois creio que nem ela achava que eu de fato a notaria, mas já era tarde. Pra entrar na brincadeira dela, sentei no meio delas no chão, apoiamos o livro na cama e aproveitei que ela esticava o corpo para olhar o livro e passava o braço nos seus seios e logo os biquinhos pareciam que iam furar o tecido da camiseta. Dava pra sentir o peso e a maciez daqueles melões. A menina estava muito excitada, tanto que quando a Ana perguntou algo a ela a sua reação foi de susto, arrancando gargalhadas da minha sobrinha. Pedi um copo de agua e Aninha foi buscar. Olhei bem no fundo dos olhos de Bia e coloquei uma mão por baixo da camiseta e apalpei seus seios, e pude constatar que eram macios e durinhos. Peguei a sua mão e coloquei sobre o meu pau, e ela preocupada, olhando para o corredor, apertou ele de leve. Dei um beijinho no seu rosto e me recompus. Ela ficou ali me olhando um tanto decepcionada, e assim que Aninha voltou ela ficou encarando a minha sobrinha, como se quisesse dizer algo, mas era ignorada. Na hora saquei que algo estava rolando, então, sai e fui ao banheiro, e retornei minutos depois, e percebi uma certa tensão no ar, então, sentei atrás delas e perguntei: O que esta rolando? As duas me olharam assustadas, e se entreolhavam sem dizer nada, foi ai que percebi que a minha sobrinha também estava sem sutiã. Perguntei de novo: vamos gente, digam o que esta acontecendo? Minha sobrinha me olhava com um misto de curiosidade e medo, mas foi a Bia que disse: “Tio, é tipo assim, nós queremos saber algumas coisas, e a Ana disse que você é a pessoa que pode ajudar a gente”! Dei de ombros e disse: bom, eu pensei que estava fazendo isso! Bia retrucou: sim, mas não é bem nessa matéria! E em qual seria? Ela voltou a ficar encabulada, e a Aninha falou: “Tio, é que somos as duas meninas da turma que não fizemos quase nada com meninos”. Entendi, mas o que vocês querem saber? (Bia) então, como é que as coisas acontecem, o que a gente faz quando acontece, entendeu? Sim, claro, mas sem saber do problema não posso indicar uma solução! (Ana) é que acontece assim, todas as meninas da escola contam que fizeram sexo, e que na primeira vez dói, que é ruim, que elas fazem isso e aquilo, e nós achamos que é mentira! Bom, o que é mentira? (Bia) tipo assim, elas contam que fazem um monte de coisas, que engolem um monte de coisas, que os caras fazem um monte de coisas, e soa falso, como se não fosse assim, e temos medo de fazer e quebrar a cara! Entendi, mas gente, eu também duvido que elas façam sexo de verdade, o que acredito é que os caras fazem o que querem com elas, visando somente o prazer deles, então, elas dizem algo sobre prazer? As duas ficaram se olhando como quem tenta recordar das conversas, e Ana me disse: “depende do que você chama de prazer né”. Uau, sem essa, prazer é prazer! “Tio, na verdade elas contam que gozaram, mas quando a gente pergunta como é, parece que elas combinam e dizem: tem que sentir, não da pra explicar!” Aninha, não é muito diferente disso não, mas consigo narrar com detalhes como me sinto quando gozo, e não da pra explicar como é para a mulher, somente uma poderá responder pra vocês, mas o mais importante na real é como chegar até la! (Bia) “mas ai é que esta, nós sabemos que o negocio com elas é rapidinho, pois normalmente transam com os meninos no banheiro da escola, enquanto o casal que espera a vez fica do lado de fora vigiando”. Minha cabeça girou, pois achava que o colégio da Ana era um local “seguro” quanto a isso, mas mantive a pose. Minhas queridas, o que vocês tem que aprender é que tudo acontece ao seu tempo, e se você acelerar a coisa não sai como deveria, e o mais importante, vocês tem que se respeitar, o cara que fizer sexo com vocês tem que respeitá-las, seja na vontade, seja na forma, enfim, o cara tem que estar pronto para conduzi-las de maneira legal ao prazer, de forma que vocês não tenham experiências ruins, pelo menos no começo, depois vocês irão aprender a conduzir o cara neste sentido, e infelizmente, uma hora ou outra terão situações onde pensarão “o que to fazendo aqui”, mas, faz parte do aprendizado. As duas ficaram quietas, olhavam para a mão, se olhavam e foi Bia quem disse: Então, o que queremos é aprender mesmo, sabe? Sim, com o tempo isso acontece! Ela insistiu: queremos que você ensine a gente! Quase cai de costas, e olhei para elas com um semblante sério, para ver até onde ia isso, e foi a Ana quem me quebrou: “tio, a ideia é minha, porque você é o único homem em quem eu confio, é você que sabe tudo de mim, e só você pode ser honesto com a gente, porque não quero dar uma rapidinha no banheiro da escola, e depois ficar toda suja e melada durante a aula”. Aquilo tinha um tom até didático, mas olhar aquelas duas ninfetinhas e imaginar fudendo as duas é o sonho de qualquer homem, e como não tinha jeito, e a apalpada nos seios de Bia com certeza era parte do plano delas, eu disse: Bom, pelo visto vocês já tinham planejado isso, e como faremos isso? Bia não se continha de alegria, e sentou ao meu lado e puxou meu rosto e me deu um beijo molhado, e o sabor de ter uma menina como aquela entregue era fantástico. Quando ela parou para respirar minha sobrinha estava ao meu lado, com uma carinha linda, e a beijei da mesma forma, com todo amor e carinho possíveis. Minhas mãos ficaram contidas na sua cintura, e para poder fazer direito, da forma que elas mereciam, eu disse: Bom, tenho que ir ao litoral no Sábado (29) para concluir um trabalho, então Ana, cobre a promessa de que ia para a praia se as suas notas superassem as do ultimo bimestre, deixe o resto comigo! Dei mais uns beijos nelas, e sai de lá com o pau batendo no teto. Na tarde seguinte meu irmão me liga: Cara, você é foda! (gelei) porque? Você vem aqui em casa e conta pras meninas que tem um trampo pra fazer na praia, cacete cara, agora elas estão me enchendo pra leva-las junto! E dai, vamos, enquanto eu faço o trampo você fica tostando com elas na areia! Nem fudendo, quebra essa pra mim, leva a Ana e a amiga dela com você, ai elas ficam na praia e você faz o seu serviço (mal sabia ele qual era a missão). Fiz que pensei um pouco e disse: cara, nem sei se vai dar pra subir no sábado mesmo, vai que tenho que ficar lá, como fica? Na real, azar o seu, porque essas pentelhas tão me enchendo o saco aqui, e ficar 2 dias longe delas seria um alivio! Beleza, mas e os pais da menina que vai junto, você conversa com eles? Sim, sem problemas, o pai dela trabalha comigo, e tenho certeza que se livrar de uma adolescente chata num fim de semana inteiro será um presente! OK, avise pra elas que lá pelas 7:00hs no sábado eu pego elas ai! Fechado, te devo uma! No próximo conto digo como continua essa aula, beijos, jr.37@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Jr37 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Só essa apalpada nos seios EU ja fiquei loko, imagino o resto

0 0
Foto de perfil genérica

garotas do litora d São Paulo e demais localidades q curtem homens mais velhos e so me chamar no email:

loironick69@outlook.com / posteriormente passo meu whats

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo começo, estou esperando o resto. Parabéns.

0 0