Meu Querido David Cap: 4

Um conto erótico de James Júnior Dallas Costa
Categoria: Homossexual
Contém 907 palavras
Data: 04/12/2012 17:01:13

Fico muito grato pelos votos e comentário. Vamos a história.

Dessa vez eu tinha ficado furioso com ele, não aguentava mais ver ele fala um monte de idiotice. Peguei o ele pelo braço e o coloquei no carro.

-o que você está fazendo? -ele perguntou.

-VOCÊ NÃO QUER SE SUICIDA! -Gritei com ele.

Sempre que alterava a voz com David ele ficava manso, mas como foi percebe isso agora? Bem, isso ainda não vem ao caso, pretendia fazer uma pequeno teste para ele, ver se ele realmente seria capaz de tira a sua própria vida. Levei ele até o terraço de um hotel.

-vai, se joga lá embaixo! -disse á ele.

Estávamos na berada do terraço, queria ver se ele realmente seria capaz, se ele for capaz de fazer eu o seguraria e mandava enterna-lo em uma clínica.

-o que você está esperando para pular? -lhe perguntei.

Eu já estava praticamente chorando, David também.

-é o que você quer, né? Se livrar de mim, do seu fardo -ele falou.

-você não é o meu fardo! -eu disse.

-farei o que você quer! -ele falou.

Ele se virou para pular, foi se aproximando mais da berada. É, realmente, ele tem corage, não podia deixa ele se joga. Corre até ele e o abraçei por trás o puxando pata trás.

-se você se mata, vai mata o seu irmão e á mim também -Falei em seu ouvido.

-eu não te entendo! -ele falou.

Ele não desconfiava, não percebia que eu gostava dele, o amava. Mas ele só tinha amor pelo seu irmão. Não estou de amor incesto, estou falando de amor de irmão para irmão.

-você não entende porque está cego, não vê o que está na sua frente -eu disse.

-mesmo assim não entendo -ele disse

-pensa David.

Ele podia está confuso com tudo isso, parecia não conhecer outro tipo de amor. Virei ele e olhei nos seus olhos, fui aproximando a minha boca da dele e lhe dei um selinho.

-agora você entende? -lhe perguntei.

-por que você me beijou? -ele me perguntou.

-você não enxergar o amor de uma pessoa por você -lhe responde.

David me olhou fundo nos meus olhos, o meu coração se disparou. Ficou um bom tempo me encarando, estávamos no silêncio, ninguém falava nada.

-David, eu te amo -me declarei á ele.

-então, é por isso disso tudo comigo -ele falou.

-é, eu te amo mais do que tudo na vida.

David se soltou dos meus braços e fez uma cara de nojo. Acho que ele não gosta de mim.

-me desculpa, eu não sinto o mesmo por você -ele falou.

Senti uma pontando no meu coração, David passou por mi indo em direção ao elevador. Não fiz as coisa com calma, eu não ter apressado tudo. Senti uma outra pontada no coração e comecei a ficar tonto.

Vi David entra no elevador e tudo começou a ficar escuro para mim, o meu coração estava acelerado. Parecia que estava á beira da morte, que a morte estava a minha espera. David não gostava de mim, não estava suportando a dor do meu peito.

Bem devagar, comecei a andar em direção ao elevador, não tinha mais aguentado e acabei desmaiando. Não acordava por nada desse mundo, parecia que estava em um lugar onde via o David, chamava ele, mas, ele não me respondia. Chamava, chamava e chamava, ele não me ouvia ou não queria falar comigo.

-David, David, David -eu dizia.

-James, James, James. -Ouvia uma outra voz vindo do fazio.

Sentia algo me balançando, alguém falava o meu nome. Fechei os meus olhos e fui abrindo aos poucos, vi uma luz florescente, abrir os olhos completamente e vi a minha vó.

-graças Deus você acordou -ela disse juntando as palmas da mão.

Eu não estava nem aí pra minha vó, a primeira pessoa que pensei em ver era o David. Me sentia bem, levantei da cama para ir até sua casa, mas não me deixaram. Fiquei mais três dias no hospital na angústia, preocupado com ele.

Quando sair, á primeira coisa que fiz, foi ir vê-lo. Assim que cheguei em frente a sua casa bate na porta três vezes e ninguém atendia. Eu mesmo abrir a porta e entrei, conforme ia andando pela casa sentia uma sensação estranha dentro de mim.

Abrir a porta de seu quarto e vi uma cena horrível, vi Bruno caído no chão com uma faca cheia de sangue ao seu lado. Entrei em desespero ao ver a pessoa que eu amo na beira da morte. Agachei e o abraçei.

-por que você vez isso? -perguntava á mim mesmo. -por que? Por que?

Olhei para sua mão e vi que ele tinha cortado o pulso esquerdo. Olhei para o seu rosto vi o seu olhei tremer, coloquei a minha mão em seu peito e seu coração ainda batia. Rapidamente peguei um pano, enrolei em seu pulso e o coloquei no carro o levando para o hospital.

Assim que cheguei lá rapidamente vieram atender. David estava quase morrendo.

-por favor, salve ele! -disse ao médico que o atendia.

-farei o possível, senhor -o médico falou.

O levaram para uma sala. Estava preocupado com ele, não queria perde-lo. Se ele morresse eu também morreria junto, se passaram duas horas e ninguém me dava notícia.

Continua. Até a próximo capítulo. Bem pessoa pesso á vocês que que indique o meu conto para outros leitores, por favor, ficarei muito grato á vocês.

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Comentários

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É mesmo ruim a gente amar uma pessoa e ela não sentir o mesmo.

o conto está marvilhoso.

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Tadinho do david espero que nada de ruim aconteca com ele.

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Tomara que não acontece nada grave com o David. nota 10

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Ele deve ter tido um bom motivo para dizer que não o ama, talvez ele não queira de alguma forma prejudicá-lo, será que tem algo haver com o tio? Espero que David melhore. Grato pela leitura.

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Nossa. Sinto pena do David. E de você também. Mas como você o ama, é lógico que não iria abandona-lo, mesmo ele não retribuindo o sentimento. Amando o seu conto.

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Espero que não aconteça nada de mal com o david.

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Quando você diz q o encontrou no chão com uma faca ao lado você chamou o David de Bruno.Conto muito bom

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