Circunstâncias - 6

Um conto erótico de Luca:)
Categoria: Homossexual
Contém 2244 palavras
Data: 31/12/2012 13:23:31

Continuando...

Ficamos o resto dia trocando juras de amor.

Diego – Amor! Estou com fome.

Eu – Também. Espera aí que eu vou fazer alguma coisa pra gente comer.

Diego – Então quer dizer que você cozinha?

Eu – Claro! Sou um ótimo cozinheiro.

Diego – E bem convencido.

Eu – Mas é claro meu querido, tenho que me valorizar....rsrsrsrsrsrsrsr.

Levantei e fui tomar um banho. No cozinha, eu estava olhando para os armários tentando decidir o que faria para comer, queria impressionar o meu amor. Começo a cortar alguns legumes quando sinto ele me abraçar por trás.

Eu – Nossa amor, você ainda tá sem roupa?

Diego – Senti sua falta. O que eu quero agora não precisa de roupa.

Ele beijava meu pescoço me fazendo delirar.

Eu – E o que você quer?

Diego – Você...aqui e agora.

Ele virou meu pescoço e me tascou um beijo que tirou totalmente meu fôlego. Ainda apoiado na pia, ele me segurava com uma das mãos pela cintura pressionando-me contra seu corpo e a outra segurava minha cabeça pela nuca.

Eu – Me come logo, não aguanto mais ficar sem você.

Diego – Isso...vai...implora.

Eu – Me come amor.

Ele com uma rapidez incrível tirou minha calça juntamente com a cueca, inclinou meu corpo para frente e começou a passar o pau no meu cú.

Diego – É disso que você gosta né.

Eu – É...é disso que gosto, me dá logo.

Ele me puxava para perto com um dos seus braços e com o outro ajeita seu pau na minha entrada. Eu esperava que ele enfiasse bem devagar como das outras vezes, engano meu, sem esperar ele meteu de uma vez. A dor misturada com o prazer me fez perder as forças nas pernas, ele no mesmo instante me segurou e me abraçou. Aos poucos ele começou com estocadas suaves que logo aumentam de intensidade e força. Estava indo a loucura, me entreguei totalmente a ele.

Eu – Me come...mais forte.

Diego – Quer mais forte? Então toma.

Ele metia em uma velocidade tremenda. Sem me tocar gozei litros, ele sentindo meu cú apertar seu pau gozou em seguida. Ali em pé com ele me abraçando por trás consumimos mais uma vez o nosso amor, só que desta vez de uma forma mais selvagem. Estava impressionado comigo, como nós nos transformamos quando somos tomados pelo tesão. Com o pau ainda dentro de mim, fomos tomar um banho. Nem preciso dizer que transamos debaixo do chuveiro. Depois de limpos e vestidos pedimos uma pizza, perdi completamente a vontade de cozinhar, e outra, o Diego me deixou completamente dolorido.

Eu estava tão feliz por estar perto do meu amor que não cabia dentro de mim, precisava compartilhar toda esta felicidade.

Eu – Amor, vou chamar o Edu e a Bia para vir almoçar com a gente amanhã. O que você acha?

Diego – Por mim sem problemas.

Eu – Eles são meus melhores amigos, são praticamente minha família, preciso compartilhar esta alegria com eles.

Diego – É claro meu amor.

Eu – Prepare-se, pois eles vão ter que aprovar você ainda. Pensa que o negócio é assim, sou um moço de família....rsrsrsrsrs.

Diego – Então é melhor eu agradar. Se bem que não tem quem não goste de mim.

Eu – Olha que convencido.

Ficamos assistindo filme à noite toda no meu quarto, eu logo pego no sono ainda mais com o Diego ali comigo.

No dia seguinte convidei o Edu e a Bia para almoçar, mas não comentei nada sobre o Diego, queria fazer surpresa. Eles chegam por volta das 13h, eu estava um pouco nervoso em relação a reação deles.

Bia – Ben meu amor, que bom que você está melhor.

Ela me cumprimentou com um beijo e um abraço apertado.

Edu – Dae Ben, que bom ter ver assim cara.

Ele também me cumprimentou da mesma forma.

Eu – Que bom que vocês vieram, preciso contar uma coisa.

Bia – Aconteceu alguma coisa? Fala logo, você sabe como eu sou ansiosa.

Eu – Calma, não aconteceu nada...na verdade aconteceu sim.

Edu olhou fixamente para minha mão.

Edu – Por um acaso tem haver com essa aliança enorme no seu dedo?

Bia – Espera aí, deixa eu ver. Como assim? Você está namorando? Com quem?

Eu tinha me esquecido da aliança. Os dois me olhavam fixamente esperando uma resposta.

Eu –Então...estou namorando.

O sorriso no meu rosto era gigantesco, imagina eu, namorando.

Edu – Como? Mas até semana passada você estava na maior depressão por causa do carinha que conheceu no cruzeiro.

Eu – Espera aí gente.

Fui em direção ao quarto buscar o Diego, ele ainda estava se arrumando.

Eu – Vamos amor, eles estão na sala te esperando.

Diego – Espera....será que eles vão gostar de mim?

Eu – Claro que vão, você é a pessoa mais maravilhosa que conheci.

Diego – Oh amor, você que é tudo isso.

Eu – Deixa de conversa e vamos.

Segurei ele pela mão e fomos para sala. A Bia e o Edu fizeram cara de espanto quando viram o Diego entrar na sala comigo.

Eu – Gente...quero apresentar o meu namorado. Diego, esses são meus melhores amigos, Bia e Edu. Bia e Edu, este é o Diego o meu namorado.

O silêncio reinou por alguns instantes, até ser quebrado pela Bia.

Bia – Espera um pouco, ele é o cara do cruzeiro.

Eu – O próprio. Não acredito que você pensou que eu arranjaria uma pessoa tão rápido depois de tudo que estava passando, até parece que você não me conhece.

Edu – Tá, explica esta história direito.

Sentamos na sala e eu contei toda a história, o Diego ficou calado todo tempo.

Bia – Que lindo! Finalmente vocês vão poder ficar juntos. Estou muito feliz por vocês.

Ela levantou e me abraçou e o Di também.

Bia – Vocês merecem toda a felicidade do mundo.

O Edu levanta e me abraçou e cumprimentou o Diego.

Edu – Finalmente você desencalhou hein Ben...rsrsrsrsrs...Diego, cuida bem do meu amigo.

O almoço seguiu o mais agradável possível. Eu me sentia completo, estava com o amor da minha vida ao lado dos meus amigos que tanto amo.

A semana correu na mais perfeita felicidade, nos amávamos a cada minuto. Transávamos todos os dias, não importava onde estávamos, sempre dávamos um jeito de nos entregar um ao outro.

Infelizmente chegou o dia em que ele precisava voltar para São Paulo, mesmo sabendo que logo voltaria meu coração não entendia isto. Levei-o até o aeroporto para poder me despedir.

Diego – Não fica assim amor, eu volto logo e fico para sempre.

Eu – Mas eu não vou aguentar ficar longe de você, eu te amo Di.

Diego – Eu também te amo seu bobo. Mude essa cara, quero ver aquele sorriso maravilhoso pelo qual me apaixonei.

Não me cansava daquilo, escutar ele se declara me enchia de alegria.

Diego – Isso, assim que eu gosto. Este sorriso é que vai me dar força enquanto estiver longe.

Ficamos abraçados no saguão até chamarem para o embarque.

Diego – Amor eu já vou. Me espera que eu volto logo.

Eu – Vou ficar esperando. Te amo!

Diego – Também te amo.

Nos despedimos e ele embarcou, com ele foi uma parte do meu coração. Os dias sem ele foram terríveis, o que me consolava era que logo isso iria passar quando ele voltasse definitivamente. Na primeira semana nos falávamos todos os dias por telefone e mensagem, mas com o passar dos dias os telefonemas foram diminuindo. Eu procurava não preocupar com isso, pensava que ele estaria muito ocupado com o trabalho.

Era uma quinta-feira quando recebo um telefonema da minha prima Bárbara, ela a única prima que ainda falava comigo, eu a amava como uma irmã.

Eu – Alô?

Bárbara – Ben. É a Bárbara.

Eu – Oi prima. Como você está?

Bárbara – Estou bem primo. Morrendo de saudades de você.

Eu – Eu também, mas me diz o que devo a honra.

Bárbara – Então primo, preciso de um favor. Tenho um casamento no Rio neste sábado, mas não queria ir sozinha. Você quer ir comigo?

Eu – Eu vou adorar, assim nós matamos um pouco as saudades.

Bárbara – Ai que ótimo. Vou comprar nossas passagens para amanhã à noite. Beijos primooooo.

Eu – Beijos e até amanhã prima.

Na mesma noite arrumei minha mala, pois odeio deixar para última hora. Finalmente chegou sexta-feira a noite, Bárbara e eu estávamos no aeroporto esperando nosso voo.

Eu – Então prima, me conta mais sobre essa sua amiga que vai casar.

Bárbara – O nome dela é Sofia. Nós estudamos juntas em São Paulo e nos tornamos muito amigas. Ela ainda mora em São Paulo, mas vai casar no Rio, pois seus parentes são de lá. Vou ser madrinha junto com um primo dela que vem dos Estados Unidos.

Eu – Você avisou que estou indo? Não quero ser penetra.

Bárbara – Avisei sim, ela mesma disse para levar um acompanhante.

Eu – Tá, mas é o seu namorado?

Bárbara – Nem me fale daquele desgraçado. Terminamos já faz uns dois meses.

Eu – Sério, mas o que aconteceu?

Bárbara – Ele me traiu. Ben não quero falar sobre isso, ainda estou um pouco sensível.

Eu – Tudo bem. Vamos falar de coisas boas. Já te falei que estrou namorando?

Bárbara – Mentira, você não me contou este pequeno detalhe. Me diz? Como ele é?

Eu – Ele é lindo, o amor da minha vida.

Nossa conversa foi interrompida pela chamada do nosso voo. A viagem até o Rio é muito rápida, nem dá tempo de cansar. Fomos direto para o hotel, pois precisávamos estar descansados para o dia seguinte. A Bárbara me disse que iria acompanhar a amiga durante todo o dia de noiva e eu ficaria encarregado de levá-las.

Acordamos bem cedo, tomamos um café delicioso e seguimos para casa da Sofia. Quando chegamos foi aquela festa entre as duas que há tempos não se viam, eu fiquei de canto esperando ser apresentado.

Bárbara – Sofia. Quero que conheça meu primo, o Benjamin.

Sofia – Prazer, Sofia. Que bom que você veio. Oh Bárbara você não disse que seu primo era tão bonito.

Eu – Prazer é meu.

Eu logo corei com o elogio. Sofia era linda, tinha os olhos azuis, pela branca e cabelo loiros.

Bárbara – Então? Está pronta para o seu grande dia?

Sofia – Ainda bem que você está. Não sei se conseguiria sozinha.

Bárbara – Deixa disso. Agora vamos que temos muita coisa para fazer.

No caminho do SPA em que a Sofia iria passar o dia da noiva, conversamos muito, ela e eu tivemos uma afinidade instantânea, parecia até que éramos conhecidos de longa data. Como passaria o dia com elas, aproveitei o SPA para fazer uma massagem. Eu estava começando a ficar preocupado com o sumiço do Diego. O dia até que passou rápido, depois do SPA fomos direto para casa da Sofia, pois ela se vestiria lá. Bárbara e eu levamos nossas roupas para lá também. Enquanto me trocava, escuto um grito no quarto da Sofia. Corri para ver o que havia acontecido

Eu – Que foi?

Bárbara – O primo da Sofia não vai chegar a tempo, seu voo atrasou.

Sofia – E agora? Onde vou arranjar um padrinho, o casamento vai começar em uma hora.

De repente as duas olham para mim, eu até me assustei com aquilo.

Sofia – Você! Você vai ser meu padrinho.

Eu – O que? Não...não muito obrigado.

Bárbara – Vamos Ben, quebra esse galho.

Eu – Sofia você não tem outro parente para chamar?

Sofia – Que eu goste não. Por favor, faz esse favor pra mim.

Ela ali na minha frente vestida quase implorando, não tinha como recusar.

Eu – Tá bom, eu vou ser seu padrinho.

As duas pularam dando aqueles gritinhos estridentes.

Bárbara – Vamos terminar de nos arrumar Sofia.

Sofia - Vamos. Ben, muito obrigada!

Ela me abraçou em agradecimento.

Eu – Não é nada. Não se pode recusar um pedido de uma noiva.

Voltei para o quarto para terminar de me arrumar. Minutos depois estavam todos prontos para ir para igreja. Eu estava me sentindo estranho, sabe aquela sensação de algo de ruim vai acontecer. Então? Aquele sentimento tomou conta do meu coração. Já na igreja todos estavam preparados para começar. Bárbara e eu seríamos o primeiro casal a entrar. Confesso que estava um pouco nervoso, ficar ali na frente de tanta gente me tirava o sossego. Finalmente a hora chegou, todos estavam posicionados. A música começa e nós entramos. A Bárbara estava linda, eu até que estava apresentável. Quando todos os padrinhos entraram, a música muda para entrada do noivo. Eu estava virado para o altar, pois se eu ficasse olhando aquele mundo de gente ficaria mais nervoso ainda. O noivo entrou e se posicionou no outro lado do altar. Eu até aquele momento não havia visto a cara do noivo. Quando me virei para ver a Sofia entrar, sinto meu chão sumir, o ar faltar. Meus olhos não acreditavam no que estavam vendo, sentia como se alguém apertasse meu coração tamanha era a dor que eu sentia. Não queria acreditar, não podia acreditar, o noivo da Sofia estava para com os olhos arregalados olhando para mim.

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Oi meus amigos da CDC. Que saudades de vocês!! Como foram de natal? Espero que bem. Está aí mais um capítulo para vocês, agora as coisas vão começar a complicar para os dois. Espero que gostem! Amo receber o carinho de vocês através do coments. Desejo a todosmaravilhoso cheio de amor, dinheiro, felicidade e muito sucesso.

Desta vez não vou dedicar a uma pessoa só, mas para todos vocês. Cada comentário e nota me trazem muita alegria.

Peço que vejam o vídeo da música do Hoobastank - The Reason, é simplesmente linda.

Bjos:)

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Comentários

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nuss kra to bexta com x akii adoroooo seu conto

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porra meu o conto ta otimo,mas tipo nao demora muito não.

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perfeito...... concerteza é o diego pqp safado.... continua logo eim :3

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Voltou arrebentando hein... Bem legal. 10.

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Nunca fui muito de me preocupar com regularidade, mas concordo com o C.T.Akino, não gostei de esperar por esse capítulo, seu conto é bom demais pra eu ficar sem. E que reviravolta hein... Abraço.

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agora o bixo pega se for o diego que cara canalha eu mesmo nao deixaria o casamento acontecer e fora que a bia é prova de tudo que aconteceu

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vixi agora o negocio vai pegar fogo kk... to adorando o seu conto continua logo 10

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como pode? ficar tanto tempo sem postar eh quase criminoso --'. muito bom capitulo, amo estes cliches, romantismo eh cliche. agradeco a leitura e vos desejo feliz ano novo.

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada com muito romance, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e doisjá estão aí.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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