Minha Aux Adm

Um conto erótico de Oxeferian
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 04/12/2012 08:04:52

Hoje vou relatar aos leitores sobre meu caso com a auxiliar administrativa da empresa.

Quem já leu algum de meus contos deve lembrar que trabalho na indústria da construção e estava de namorico com uma colega. Bueno, esse namoro terminou e agora estou só novamente. Um maior abandonado.

Há dois meses estou administrando uma obra em Porto Alegre para seguimento de nível ?A? e precisava de alguém de confiança para me auxiliar. Por um grande acaso encontrei uma amiga e como já havíamos trabalhado juntos, conheço o trabalho dela... Era o que eu precisava, alguém conhecido e de confiança.

Então há um mês esta veio trabalhar comigo. Seu nome é Michele, branca com cabelos negros cacheados e cumpridos, olhos castanhos, uma falsa magra, um corpo que faz jus as cinco sessões semanais de academia, enfim uma bela mulher.

Quando trabalhamos juntos tivemos um pequeno afear, nada demais, coisa de pré-adultos. Alguns beijos, arretos, mas nunca passou disso.

Assim como eu, ela também está separada, então sem problema algum tenho dado carona a ela alguns dias, largando-a na porta de casa. Nossas conversas tem sido bem apimentadas, lembranças coisas que fazíamos quando trabalhamos juntos, rimos de outras coisas, conversamos sobre o rumo que nossas vidas tomaram.

Certo dia a convidei para um chope e fomos ao mercado público de Porto Alegre. Tomamos alguns e ficamos alegrinhos então, desinibidos, nos agarramos... Línguas entrelaçadas, se chocando com gana, estalos de beiços, eu agarrava em sua nuca como se quisesse devorá-la. Respirávamos ofegantes... Estava quase saindo faísca.

Então surgiu o convite por parte dela... ?Vamos sair daqui??, e é claro que minha reação foi a esperada... Embarcamos no primeiro táxi e fomos ao motel. Chegando lá, solicitei uma suíte com banheira... Que maravilha...

Pegamos a chave e subimos ao quarto, estávamos nos pegando enquanto íamos na direção da suíte, quando chegamos a porta eu já não usava mais camisa. Abri a porta, peguei a camisa na mão e embarcamos para o prazer... Nossos trajes eram arrancados com gana, ferocidade, ela me arranhava enquanto me beijava, eu entrelaçava seus cabelos em minhas mãos como se fossem crinas... Quando já estávamos desprovidos de nossas roupas. Ela me convidou para um banho na banheira, e nos dirigimos para tal banho. A banheira enchendo e nós ali nos beijando, mãos pra lá, pra cá, beijos no pescoço, arranhões, beijos nos seios, no peito.

Com a banheira cheia, tomamos um belo banho com muita espuma. Adorei lavar seu corpo malhado, meus dedos percorriam por todo seu corpo, às vezes se retendo em algumas partes idolatradas por nós homens.

Após o banho, fomos pra cama pelados correndo pelo quarto, então no agarramos novamente em mais um beijo longo e elétrico... Depois a joguei na cama e passei a beijar suas coxas, barriga, subindo até seios, passando pelo pescoço e novamente na boca. Nossos corpos se friccionavam lentamente, então comecei a descer, me detive por alguns minutos em seus seios pequenos, mas mesmo assim deliciosos, seu biquinho café com leite... Enquanto eu mordia, lambia, me deliciava num, minha mão agarrava, apertava, por vezes beliscava o outro, ela gemia enquanto esfregava e arranha minhas costas.

Ficamos nesse arreto por um bom tempo, mas minha maior ambição se encontrava mais abaixo, então minha boca passou a descer lambendo e beijando seu corpo até chegar aquela magnífica, maravilhosa e deliciosa vulva... Chupei, lambi, a penetrei com minha língua. Eu lambia e a penetrava com meus dedos, primeiro dois, depois três, eu penetrava meus dedos escutando seus gemidos, sua respiração ofegante, sentindo seus dedos em meus cabelos e ombros, ouvindo seus pedidos para que eu não parasse e não parei, pois adoro fazer sexo oral numa buceta limpa, cheirosa e bem depilada.

Ela se retorcia e aquele era meu incentivo para continuar, parei apenas após ela gozar e foi um ápice lindo, suas se agarraram a meu pescoço apertando, me esmagando. Vi que ela havia se agarrado a um travesseiro mordendo, certamente com medo de que alguém pudesse ouvi-la gemer alto... Eu continuava a lamber e penetrar sua vagina, pois era a única coisa que eu podia fazer preso na forma que eu estava. Seu gozo foi intenso, quando seu corpo relaxou, fui solto quase sem ar, mas feliz por ter assistido e participado daquele momento. É difícil ter prazer maior do que ver sua fêmea gozando intensamente.

Deitei-me ao lado de seu corpo ?desfalecido?, ela tinha um sorriso largo no rosto e quando tentava tocar seu corpo ela se retorcia e ria, pedindo, por favor, para que esperasse ela se recompor. Após uns dois minutos de repouso ela pulou pra cima de mim com a rapidez de uma gata, me dizendo aquela noite acabaria comigo... Tudo o que esperava escutar.

Ela apoiava suas mãos em meu peito enquanto com sua vagina massageava meu pênis, este duro como aço, doido pra penetrar aquela vagina que brincava com ele.

Esta ?brincadeira? durou minutos maravilhosos... Isso foi algo novo pra mim, mas algo bem interessante e gostoso. Após essa massagem ela posicionou meu pênis na entrada de sua vagina e descia vagarosamente deixando que penetrasse apenas a cabeça latejante. Eu estava agarrado a sua cintura esperando que começasse a cavalgar, mas ao contrário do que eu esperava ela se levantou, me olhou e disse palavras maravilhosas: ?Hoje tu vai tirar a virgindade do meu cuzinho!? ? Que homem não gostaria de escutar tais palavras?!?!

Ela agora sentou vagarosamente, encaixou sua vagina em meu pênis e começou a cavalgar ora devagar, ora com mais velocidade... Eu mordia meus beiços enquanto apertava suas coxas, então ela posicionou seu corpo acima do meu de maneira que pudéssemos nos beijar, agora eu com as duas mãos agarradas em suas polpas tentando arregaçá-las, por vezes eu estapeava uma ou outra nádega. Eu me senti um puro sangue inglês sendo cavalgado por uma guerreira amazona. Após essa cavalgada ela veio ao meu ouvido e disse baixinho, quase sussurrando: ?Quando for gozar me avisa!? - e desceu com sua boca até meu pênis abocanhando-o com gana, ela chupava e lambia se deliciando como se estivesse se saciando com um sorvete num dia de 40º. Por vezes vi um sorriso maroto brotando de sua boca enquanto praticava um oral magnífico. Como ela pediu, pouco antes de gozar avisei-a, acreditando que ela o tiraria da boca, mas não, ela não o fez, eu não agüentei segurar e jorrei esperma em sua boca... Ela não fez nem menção de cuspir, pelo contrário, bebeu tudo, enquanto os jatos secundários jorravam sua boca não se retirou de meu pênis.

Agora era eu que não agüentava mais, pois após ela beber todo meu gozo continuou chupando como se esperando mais. Que dor prazerosa é quando se chega ao ápice.

Depois que parou de me chupar ela se dirigiu ao banheiro e eu fui atrás... Tomamos um belo banho juntos, nos secamos, pedimos algumas frutas ao serviço de quarto e conversamos um pouco.

Alguns minutos de conversa e me vi obrigado a questionar se era real quanto ao sexo anal, a resposta foi exatamente assim: ?Acha que eu brincaria numa hora dessas. Estou louca pra dar meu cu!?

Para deixá-los curiosos, o restante descrevo no próximo conto.

oxeferian@hotmail.com

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