Da briga na vida, para a briga na cama

Um conto erótico de Cellinho
Categoria: Homossexual
Contém 1732 palavras
Data: 29/12/2012 13:39:11

-- Quem diria que ele amava um cuzinho --

Em uma família dois primos não se batia não por um rancor guardado mas pelo fato de um deles ser gay assumido e o outro odiar gays.

Esses quase nem se falava e quando a palavra era pronunciada era para rebaixar um ou iniciar uma briga sem término. A própria família em si, já nem ligava para que um e o outro dizia para o próximo pois não adiantava nada. Carlos com seus 17 anos era perfeito no seu jeito de ser e na aparência, com seus cabelos pretos e curto mantia um rosto angelical pois seus olhos ajudava com os seus tons cinza nublado.

Já Paulo era o cara que todo mundo tinha medo, seu rosto era de bravo, aparentando ser até um militar pois tinha um corpo espetacular, mas este dos cabelos castanho e olhos escuros, pronto para explodir sempre principalmente do lado de Carlos que não aturava.

Viviam assim como gato e rato, se matando e odiando não sei como a família aguentava esses dois. Aliás, nem aguentavam, era só a briga dos dois começar e todo mundo saia fdo local pois aquilo ia durar horas.

E sempre foi assim, bom, quase sempre:

- Sai daqui viadinho do caralho vai chupar rola vai o extrume.

- Vai se fuder desgraçado cuida da sua vida rato de laboratório.

- Do que me chamou bichinha?

- De rato de laboratório, porque agora ta surto é problemático? Pisiquinho infernal.

- Dou 5 segundos para tu sair de perto de mim antes que eu te meto um soco na cara muleque.

- Foda-se pode fazer “machão“ quero ver essa sua coragem, deixa só aproveita e deixar o celular aqui do lado para quando você termina eu liga para a polícia e te denuncia e ganha uma boa grana em cima de você.

- A vai se fuder vai me deixa muleque, explode vai.

- Rato!

- Viado do caralho.

- Dane-se fui.

- Isso vai mesmo. - E o carlos sai batendo a porta.

Nessa vida a sua melhor amiga Nathalia era seu unico ombro amigo que aguentava ouvir o que aconteceu no dia, apesar de ela sempre saber quem e o motivo de o Carlos sempre estar irritado.

- Poxa Nath não aguento mais.

- Você já disse isso pel 1967 vez, acabei de anotar essa última.

- kkkk que horror voce ta anotando.

- Deis do primeiro dia e só você não percebeu meu filho.

- Ai que tenso.

- Carlos sabe o que eu acho sinceramente do seu primo?

- Não.

- Então tá vou jogar na lata. Para mim ele é um enrustido que deve querer gica contigo e como não tem chance fica atasanando a su vida.

- A me polpe aquele merda cata qualquer garota que quiser ele que não gosta de gay mesmo.

- Amor estou sendo sincera contigo, no máximo ele queria da uma investida em você e como não consegue fica te tratando mau.

- Eu acho que não.

- Já tentou para saber?

- Não e nem tentarei, aquele desgraçado do Paulo nem em sonho.

- Aquele desgraçado é muito gato, eu queria uma chance com ele só te falo isso e não tenho mas você tem todas só não quer.

- Vou fingir que não estou ouvindo isso

- Pois devia, fala sério vai, faz o teste quando ele te chingar retribui com algo que esquente o clima e ve no que dá.

- Nem em sonho.

- Então tá, pelo menos avisei vou ter que ir tá? Beijos.

- Beijos amore.

Aquela convera ficou na cabeça do Carlos durante umas três semanas e depois de tanto ficar na cabeça o tesão pelo primo que é lindo começou a subir, decidido ele pensou em fazer o teste, sabia se algo desse errado ele iria apanhar do primo pela primeira vez mas valia a pena tentar.

- Olha o viadinho já descendo.

- Já sentiu saudades de mim é.

- Bixinha volta pro twu ninhusinho vai me deixa aqui em paz assistindo meu filme vai.

- To nem ai vou assistir também.

- O quê?

- Isso mesmo porque vai me bater?

- Cá muleque se ta pedindo só pode.

- Pois então faz o seguinte se me bater bata que nem homem porque to cansado dessa suas ameasinhas de mulhersinha.

- Haam? Ta metendo o louco comigo é viado?

- Não, só cansado dessa suas graçinhas.

- Ta foda-se me deixa ver o filme.

E o filme era picante possuía partes que o joven Carlos aproveitou para usar como agurmento e continua com a sua loucura.

- Caramba queria um homem que fizesse isso comigo, amo essa ruindade na cama.

- Aah muleque se ta de sacanagem comigo, se ta achando que eu vou ter que escutar isso é?

- A desculpa não falo mais.

- Bom mesmo se não te soco.

E com essa frase o Carlos jogou a dua cartada final.

- Se for para socar que soque que forte e fundo que nem um homem.

- O que você disse?

- Oi? Ta surdo agora?

- Repete o que você falou. - disse se aproximando do Carlos ficando de frente para ele. Logo o Carlos ficou com medo mas criou coragem e repetiu a frase.

- Se for para socar que soque forte e gundo que nem um homem. -Mas abusou dessa última jogada, segurando no pau do primo por cima da calça que estava parado da sua frente. - se soubese fazer isso já taria fazendo comigo.

- Se ta louco muleque? - tirou a mão do garoto de cima do seu pau, mas sentiu seu membro ficando rígido e querendo mais aquilo.

- Não. Só a procura de um macho de verdade mas esqueci que você não é esse que eu quero. - falou saindo da sala e indo para seu quarto, sem saber que estava sendo seguido e quando olhou para trás viu seu primo estatístico na porta.

- Porra que susto Paulo, caí fora daqui vai.

- Nem em sonho, não é um macho que quer? Então vai ter. - o Carlos se assustou com a frase do primo, não imaginava que daria certo. Já o Paulo foi até o Carlos pegou e o puxou para o seu colo sentando um tapa forte na bunda do primo lhe arrancando um grito. - Vamos não é isso que queria? Agora vai ter, e trate de aguentar tudo.

- Se for fazer faça direito. - Carlos pronunciouse. - mas antes deixa eu te mostrar o que sei de melhor fazer. _ Abaixouse ficando de frente para a calça do primo e no mesmo instante abriu o ziper e deaabotoou abaixando. Exibindo uma box branca com um mastro enorme e duro.

- Quero ver você chupa - disse Paulo o desafiando.

- Quero ver você não gostar - termimou o Carlos abaixando sua box e engolindo seu pau sem nenhum remorço o encarando, arrancando um grande suspiro do primo e uma enorme surpresa por consegui engolir tudo aquilo.m

- Aaaargh. Chupa vai.

- Deixa comigo. - Esse estava fazendo excelente pois o primo estava gemendo omais auto possível sorte que só estava os dois. A chupada estava tão boa que ele decidiu se sentar pois mais um pouco em pé cairia no chão por que já estava ficando com as pernas bambas.

- Está gostando?

- Continua viado vai, continua.

- Peça com educação e eu continuo.

- Por favor primo continua, por favor - disse rendido ao primo deixando com um sorriso estampado na cara. Ficaram assim por mais uns 10 minutos até o Paulo gozar tudo na boca do primo.

- Prontinho trabalho feito, me respeite agora.

- Vai para onde?

- Você já gozou to caindo fora.

- Nem sonha pode tirando essa sua calça que vou comer agora esse seu cuzinho.

- O que?

- Isso mesmo? Achou que eu sou esses viadinhos que tu pega que goza na primeira e já fica exausto? Desculpa mas eu sou macho.- Falou se aproximando do primo e tirando a calça do mesmo com voracidade. - agora se vai saber o que é macho de verdade, vem, vamos para a cama.

Este foi puxando e deixando o primo arreganhado de quatro na cama. Começou chupando o cuzinho, depois metendo a linguinha com velocidade deixando o priminho gemendo e suspirando de tanto tesão.

- Desculpa aê primo, mad você parece virgem o cara que te pegou nunca vai ser como eu. - disse estocando a vara toda de uma vez no cuzinho do primo fazendo o gritar de dor, mas ao mesmo tempo de tesão. - deixa que eu te mostro o que é homem na cama.

Esperou um pouco o primo se acostumar e quando o primo começou a rebolar aceitou isso como um sinaç verde para meter, e meteu com maestria, começou devagarinho e depois foi aumentando, aumentando tanto que chegava nem a parar para respira direito, fazendo assim o Carlos gemer alto e a cama balançar a cada estocada. Ficoi nessa uma meia hora, estocando na mais pressa o possível, batendo e mordendo o primo. Fizeram assim a troca para o frango assado, sem tirar o pau de dentro.

E começou já estocando com presa, vendo o primo gemer auto. O sexo estava tão forte que parecia que a cama iria quebrar pois a cama coitada era velhinha, estava balançando a cada movimento de estocada de Paulo fazendo um barulho enorme.

O Carlos já no seu limite começou a se contorcer gozando sem tocar no sei proprio pau fazendo que seu cuzinho piscase a cada jato. Já esse piscamento fez com que o Paulo não aguentase mais e melase todo o cu do primo de porra. Que no momento não aguentou e caiu em cima do primo.

- Caralho que cu gostoso, que transa foi essa.

- Ai, estou dolirido.

- Gostou?

- Uhum. - falou ficando vermelho com o olhar do primo para ele.

- Que bom. - desceu a boca até o do Carlos lascando um beijo lento e demorado após termina disse. - é bom você saber que vamos fazer isso mais vezes.

- haam?

- Uhuum.

Deitaram e dormiram, acordaram e tomaram um banho o Carlos estava sem condições para uma transa mais deixa o primo louco com uma chupada ele podia e foi isso que fez. Sairam comeram e riram.

Viraram amigos, trepavão sempre que podiam não importava o local, a família estranhou a mudança dos dois mas agradeçeram a deus por eles se entenderem, mau sabia que a briga agora era só na cama.

O Carlos agradeceu a amiga e contou tudo por tim tim por tim tim para a amiga.

Esses dois combinava na trepada selvagem, tanto que fazem isso até hojeAbraços galera.

JoséOtávioCDC este é um conto que eu quis treinar o meu jeito de narrar. O que achou?

Abraços XD

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Comentários

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Que delicia de conto. Muito bom e bem excitando. Parabéns!

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero bem explicitos. Quem curte sacanagem beeem detalhada e muito romance não pode perder... beijos

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Para não se fazer uma nova série, Paulo e Carlos deveriam fazer parte do outro relato, grato pela leitura. :D

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JoséOtávioCDC nem sabia que eu sabia escrever bem assim na terceira pessoa e u tenho que confessa que o sexo fica melhor narrado asdsim. Mas, também tenho que ficar atento com a realidade que o Realginário disse, pois eu poderia ter entrado na cabeça do Paulo também e dizer o que pensava mas deixei a desejar. Confesso que falhei nesse lado.

Realginário referente ao modo de escrever eu tenho essa mania mesmo, devia para mas acabei me acostumando a esse modo de escrever. Juro que tentarei.

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Isso foi incrível. Seu conto deveria seguir esse modelo, porém apenas na parte que você quisesse explicar algum detalhe (Tipo: O relacionamento do tio com o sobrinho), pois, como você mesmo disse, é preferível se fazer um conto onde a narração ocorra na primeira pessoa. Você me enganou, dizendo que não era bom em ser um narrador observador. A transa ficou mais excitante na terceira pessoa, pois você expôs o que ambos estavam sentindo. Parabéns, man!

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Vc podia fazer desse pequeno conto uma serie sobre esses dois, eu ia acompanhar! Gostei bastante!

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Cuidado ao trocar "x" por "ch" e "z" por "s". Sei que é comum esses erros, não têm importância mesmo. Mas eu sou assim mesmo, chato e crítico. Eu não me controlo! Desculpe-me. E só mais uma observação. Primo com primo não é bem incesto... Se até neto com avô não são parentes, pois um neto só tem 25% do sangue do avô. Imagine primos! Mas tudo bem. Como já disse sou chato mesmo. Sua narração na terceira pessoa foi boa... Consegui narrar bem as cenas, mas acho que como narrador-observador. Você deveria adentrar mais nas mentes dos personagens (Isso é uma vantagem da narração em terceira pessoa) Você consegui entrar na mente de Carlos, mas decaiu um pouco na de Paulo. Deves mostrar o que cada um está pensando em cada cena e atos dos personagens para melhor interessente e envolvimento do leitor. Mas no geral gostei foi bem excitante.

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