Continuando as histórias vividas por Sandy, contarei uma que ocorreu quando ela estava com 40 anos. Sandy é uma morena da cor do pecado, com seios turbinados, bonita de rosto e corpo, que se mantinha em forma.
Na época, fazia poucos meses que ela havia vivido uma nova aventura com seu amante Anderson, de 25 anos. Foi excitante, especialmente por ter sido uma relação sexual com consentimento do marido dela (Cesar), mas depois um pouco frustrante e deixando alguma dor de cabeça, pois Cesar não resistiu ao ciúme e as discussões entre eles aumentaram muito, principalmente por ele ter descoberto que ela tinha um relacionamento anterior com Anderson e que Sandy e Anderson mantinham contato frequentemente após aquela relação, o que não era o combinado entre eles (Cesar havia combinado com Sandy que seria uma relação só, sem continuidade ou envolvimento).
Cesar estava descontente com seu emprego e na procura por outro, surgiu uma oportunidade em outra Capital, a 400 KMs de onde Cesar e Sandy moravam. Após conversarem muito a respeito, Cesar acabou aceitando a oferta e decidiram se mudar com toda a família. Da parte de Sandy, ela julgou conveniente, pois encerraria as discussões, uma vez que ela ficaria bem longe do seu amante e como não tinha intenção de se separar de Cesar naquele momento, aquela mudança seria boa para ambos.
No começo foi muita correria, Sandy teve que procurar casa e escola para crianças na nova cidade, consumindo todo seu tempo. Quando finalmente estava tudo definido e negociado, ela teve que cuidar ainda da mudança. Foi daí que Sandy se lembrou de uma aventura muito especial, que ela tinha vivido há mais de 15 anos. Tinha sido quando ela acabou transando com 2 caminhoneiros, que achavam que ela era uma prostituta, fantasia que no final acabou agradando-a (ver parte 5 para detalhes). Aqueles caminhoneiros, também faziam mudanças.
Nos últimos tempos, Sandy vinha se sentindo muito presa, porque Cesar, que desconfiava dos casos dela desde antes dela ter se envolvido com Anderson, ligava para Sandy a todo o momento. Ela se sentia ansiosa por uma nova aventura, mas ao mesmo tempo, sabia que não teria a liberdade necessária para sair de casa por um tempo mais longo, o que acabou gerando uma ideia excitante...
Na época da aventura com os caminhoneiros, Sandy tinha pego o cartão que um deles jogou para ela, onde constava que eles também faziam mudanças. Ao longo dos anos, ela foi mantendo o cartão, quase como uma recordação daquela experiência super-excitante que ela tinha vivido. Movida pela curiosidade e já arquitetando um plano para uma nova aventura, Sandy decidiu se arriscar e ligar para a empresa. Ao perguntar sobre o caminhoneiro, para sua surpresa, soube que ele ainda estava trabalhando lá. Sandy alegou que tinha tido boas referências da empresa de mudança e em especial deste caminhoneiro e durante a negociação para mudança, combinou que seria ele a atende-la, já definindo a data em que a mudança ocorreria, para que fosse durante a semana e ainda, em período em que as crianças ainda não tivessem vindo para nova cidade (elas estavam com parentes, só viriam depois que estivesse tudo pronto, pois a presença delas daria mais trabalho a Sandy que já estava sobrecarregada).
Quando chegou o dia da mudança, Sandy já havia se preparado. Ela tinha feito o cabelo e uma depilação completa, além de ter feito as unhas utilizando uma cor provocante e estava vestindo um tubinho preto com decote generoso , que ressaltava suas curvas. Ela estava se sentindo muito gostosa e provocante, já ansiosa para rever aquele velho amante, que sequer desconfiava do que estava prestes a acontecer.
O caminhão da mudança chegou um pouco depois do horário do almoço, conforme o planejado. Quando tocaram o interforne da vila onde ficava a nova casa de Sandy, ansiosa ela logo foi até o portão, para abri-lo pessoalmente. Ao chegar lá, ela deu de cara com seu antigo amante. Ela o reconheceu de imediato e ele ficou fitando-a. Sandy ficou em dúvida se ele havia se lembrado dela ou estava simplesmente secando-a porque ela estava toda provocante.
Logo Sandy se apresentou para eles. O serviço de transporte dos móveis para casa começou rapidamente. Junto com seu antigo amante, havia ainda mais 3 homens, na faixa dos trinta e poucos anos, fortes, que trabalhavam com ele, com muita velocidade e prática. Bem se via que todos já tinham muita experiência naquilo e o transporte e montagem dos móveis acabou ocorrendo em tempo recorde, dado o volume de itens. Era por volta das 17:00 horas quando terminaram tudo.
Como era o início de Cesar no novo emprego, onde ele tinha uma equipe grande subordinada a si, havia muito a aprender e um volume enorme de serviço acumulado. Ele sempre chegava após as 21:00 horas, o que dava a Sandy um bom tempo ainda.
Sandy decidiu chamar o seu ex-amante para subirem até o quarto do casal, onde ela queria verificar uma coisa com ele. Chegando lá, Sandy rapidamente encostou a porta, sem fechar a chave e disparou uma pergunta:
- Você não me reconhece?
Aquele homem forte e maduro, que devia ser um pouco mais velho que Sandy, ficou encarando-a com curiosidade, mas aparentemente sem conseguir se recordar, respondeu:
- Não, sinceramente não...
Sandy emendou:
- Vou dar uma pista: mais de 15 anos atrás, você passava por um carro quando viu uma jovem se exibindo para seu amante e mostrando seus seios para ele...
Ela não precisou continuar a história, logo as palavras escaparam da boca dele:
- A puta gostosa que me deu o rabo!
Sandy olhou para ele com cara de sacana. Ela gostava da ousadia e liberalidade dele, aquilo não a assustava, ela já tinha muita experiência para isso. Logo Sandy já baixava as alças de seu tubinho enquanto se aproximava dele e com sua mão espalmada, esfregava naquela pica, por cima da calça.
Ele de imediato começou a chupar os seios de Sandy, ansioso e agressivo, se revezando entre eles. Com força, apertava a bunda de Sandy com suas mãos enormes. Logo ele pegou Sandy no colo e a jogou na cama de casal, que tinha acabado de ser montada em seu novo endereço. Com sofreguidão ele tirou toda a roupa dele e de Sandy. Com seu enorme pau duro como rocha, ele logo começou a esfregar sua rola no cuzinho de Sandy, que ele tinha colocado de bruços.
Da última vez que haviam transado, ele só tinha enrabado a Sandy, dizendo depois que era assim que uma prostituta merecia ser tratada e que comer a bocetinha era para a esposa dele. Aparentemente ele queria repetir a dose, mas desta vez Sandy não permitia e dizia:
- Assim não... não agora... come minha bocetinha primeiro...
Desta vez ele decidiu atende-la e logo iniciou a penetração naquela bocetinha que estava completamente depilada e encharcada, pronta para receber sua rola. Ele colocou a cabeçorra e começou um vai-e-vem. Rapidamente ele já colocava sua pica até a metade e com movimentos fortes e cadenciados dava muito prazer a Sandy. Após cerca de 5 minutos, ele estocava com toda força, indo até o fundo, com sua rola enorme e grossa, levando Sandy ao delírio.
Mais um tempo e ele colocou Sandy de quatro, continuando a comer a bocetinha dela. Ele metia com vontade, segurando-a pelas ancas com seus braços fortes. Enquanto metia na bocetinha de Sandy, ele chupava seus próprios dedos e depois os esfregava e enfiava no cuzinho dela, sem interromper o movimento de vai e vem de sua rola naquela bocetinha. Sandy gostava daquilo e gemia, cada vez mais alto, sem se lembrar que não estavam sozinhos...
Pouco depois e ele já tirava sua rola da bocetinha de Sandy, posicionando-a na porta do cuzinho dela e começando a esfregar nela, provocando-a e em seguida, iniciando a penetração, pondo a cabeçorra naquela cuzinho. Sandy abaixou seu tronco e começou a morder o travesseiro, para conter seu grito de dor com a invasão daquela enorme rola em seu cuzinho, sem nenhum lubrificante especial, só com um pouco da saliva de seu macho.
Quando Sandy foi virar seu rosto para encarar seu amante, para provoca-lo ainda mais, ela acabou vendo algo assustador: os 3 outros caras da mudança estavam em um canto do quarto, em pé em com seus paus para fora, se masturbando e assistindo a trepada dela!
Outras mulheres no lugar de Sandy não teriam coragem para continuar e interromperiam tudo fugindo. O fato é que Sandy se sentia uma mulher diferente, mais ousada e liberada, que já tinha vivido muitas experiências de sexo grupal e gostado disto, achando mais excitante que o tradicional sexo a dois.
Sandy encarou aqueles homens fazendo cara de puta e percebeu como eles se excitaram com isto. Um deles logo se aproximou pela frente de Sandy, assustando ao macho que a comia, que praticamente gritou:
- O que vocês estão fazendo aqui?!
Ele provavelmente achava que a presença dos outros assustaria a Sandy e atrapalharia a transa que estavam tendo.
Como que para tranquiliza-lo, Sandy logo puxou aquele outro homem que vinha pela frente e começou a lamber e chupar o cacete dele, para a surpresa e deleite de todos.
Ela lambia indo até a metade daquele cacete e depois voltando e depois começava a chupa-lo, enquanto continuava sendo enrabada. Logo os outros dois se aproximaram também e de forma desajeitada, cada um deles de um lado, tentavam lamber e chupar aos seios dela.
Sandy ia ao delírio, tendo 4 rolas a sua disposição e todos tarados por ela. Outra coisa que a excitava muito era saber que estava estreando sua cama em um novo endereço, de forma tão excitante e inesquecível.
O macho que a enrabava, seu antigo amante, lhe dava fortes palmadas na bunda. Ela gostava muito da pegada dele, que lembrava o jeito agressivo de Anderson, seu amante preferido.
Logo Sandy sentiu um jato de porra inundando seu cuzinho, junto com um gemido de prazer. Ele logo se afastou um pouco e se sentou em uma beirada da cama, para assistir a tudo. Por sorte, a cama era king size e comportava aquele grupo. Sem esperar nem um segundo, outro dos carregadores que antes estava chupando os, já se posicionou por trás de Sandy e sem pedir licença, iniciou uma penetração no cuzinho dela, aquela altura já todo lambuzado.
A nova rola que invadia o cuzinho de Sandy não era tão grande quanto a anterior e como ela estava mais lubrificada pela porra do outro macho, a penetração acabou até sendo mais fácil. Sandy jogava seu corpo em direção ao novo amante que a comia e este, com muito menos resistência que o anterior, logo ejaculava também.
Enquanto isto, o moreno que Sandy continuava a chupar, não aguentando mais, acabou gozando dentro da boca dela, pedindo desculpas, ao que Sandy sorria, fazendo cara de puta.
O outro homem que chupava os peitos de Sandy e se masturbava, se posicionou por baixo dela e a puxou, de forma que ela sentasse com sua bocetinha sobre a rola dele. Sandy logo cavalgava sobre aquela rola. O antigo amante de Sandy, logo se posicionou e começou a penetrar o cuzinho dela, ao mesmo tempo, o que a excitava demais. Sandy adorava dupla penetração.
Sandy mais uma vez sentia duas rolas disputando espaço dentro dela, ao mesmo tempo. Logo Sandy acabou tendo um orgasmo explosivo, como não vinha tendo nos últimos meses. Os dois homens a comiam com volúpia e depois de mais algum tempo, foi a vez deles gozarem também.
Os outros dois homens que estavam assistindo à dupla penetração antes, logo se aproximaram dela. O primeiro se sentou de frente para ela e a puxou, fazendo com que ela o chupasse. O outro se aproveitou que ela estava de quatro e começou a comer a bocetinha de Sandy, enterrando sua rola até o fundo e dando fortes estocadas, enquanto apertava sua bunda. Depois de um bom tempo, o cara que comia a bocetinha de Sandy tirou sua rola e posicionou na entrada do cuzinho dela, iniciando uma penetração. Como ainda estava lambuzada pela porra do último homem, a penetração ocorria com facilidade e aquele macho enterrava sem dó no cuzinho de Sandy, que aquela altura já estava exausta de tanto sexo.
O outro cara que Sandy chupava, puxava a cabeça dela contra seu pau, fazendo com que ela se engasgasse. Sandy salivava sobre aquele cacete super duro e logo fazia com que aquele homem tivesse mais um orgasmo. Na hora ele afastou um pouco a Sandy e ela levou a esporrada no rosto e no cabelo.
O homem que estava enrabando Sandy resolveu variar e logo a colocou em posição de frango assado, continuando a enraba-la, enquanto chupava os peitos dela. Ele se empolgou, acelerou os movimentos e logo gozava novamente também.
Exausta, Sandy foi se afastando e logo entrando no banheiro da suíte para tomar uma ducha e se lavar. Os homens chegaram a segui-la para tentar continuar com a transa. Sandy os afastou. Eles aguardaram então que ela tomasse banho e após isto, um a um também tomou uma ducha.
O tempo havia passado muito rápido e quando aqueles homens estavam saindo, Cesar estava chegando. Ele não desconfiou de nada, o que deliciava a Sandy (ela adorava a sensação de traí-lo com alguém próximo sem que ele desconfiasse). Cesar perguntou se Sandy já havia pago pelos serviços, ao que Sandy deu um sorriso malicioso e disse:
- Ainda não. Eles fizeram um excelente serviço! Aproveita que você chegou e pague para eles, pode ser?
Sem saber de nada, Cesar pagou e agradeceu pelos serviços, ao que eles responderam que estavam ao dispor e que havia sido um prazer...
