As coisas melhoraram aquela semana, Viny parou de provoca Lucas, Lucas começou a evitar de me agarra com ele por perto o que não foi tão difícil assim pra ele, Viny começou a conversa mais comigo e só torno um grande amigo, mesmo sabendo o que ele queria, Lucas não se irritava mais quando eu tava perto dele mais algumas vezes agia estranho ou apenas ficava me olhando enquanto falava com Viny, que era totalmente o oposto do que eu pensava, ele era legal me fazia ri e tão calmo vingativo mais calmo.
Thomas: O Viny é legal, você devia tenta fala com ele.
Lucas: Ah do mesmo jeito que eu vo sai e grita na rua sou um vampiro, e vo morder todos vocês.
Thomas: Esta bem mais você devia.
Estávamos no quarto e eu me deitei ao lado dele apagando a luz, a única luz que entrava era a da lua, ele foi chegando perto de mim me abraçando, seu pau meio duro roçava em minha bunda, ele deu uma mordidinha em meu pescoço enquanto alisava meu peito e descia a sua mão ate dentro da minha cueca e acariciando meu pau que já estava duro, ele foi me virando e começou a me beija e foi subindo em cima de mim sua bunda ficou em cima do meu pinto e ele fazia questão de se esfrega me deixando louco, ele começou a dar chupadas por todo o meu corpo ate chegar em meu membro duro feito rocha agora, ele começou lambendo da cabeça ate o saco, depois sugou meu saco todo era tão bom aquela boca macia e gostosa, depois ele subiu ate meu pau e o colocou na boca e iniciou um vai e vem ele, chupava com vontade e engolia ate onde podia, ele tirou sua cueca e voltou a me beijar, agora sentia aquele buraquinho em cima do meu pinto que babava e acabou lubrificando ele sozinho, Lucas ergueu meu pau e foi sentando, ele deu um tempo e começou a cavalgar nos gemíamos muito, eu virei ele no colchão e comei a comer ele como frango assado, suas pernas estavam em meu ombro ele se masturbava com gosto, comecei a sentir o cu dele se apertando em minha rola e seu peito molhado pela goza e pouco tempo depois também gozei, peguei ele no colo ele estava meio molenga e o levei pro banheiro e nos lavamos, depois voltamos pra dormi. No outro dia acordei antes dele e fui pra sala vi Viny sentando nua cadeira perto da janela parecia tão longe.
Thomas: Ta tudo bem?- disse colocando as mãos no ombro ainda nu.
Viny: Ta- a sua voz estava com um ar triste.
Nesse tempo eu aprendi a percebe quando ele não tava bem as coisas estavam ruins na família dele 4 dos irmãos dele tinham ido embora e algo tinha acontecido agora.
Thomas: Fala o que aconteceu- eu sempre gostei de ouvi as pessoas nessas horas.
Viny: A casa foi atacada durante a noite, minhas mãe foi morta- ele não chorou mais senti como aquilo doía sabe que sua mãe morreu e não ta la pra ajuda.
Thomas: E você vai embora?- eu agora gostava da presença dele ali e sabia que uma hora ele ia parti mais não podia deixar.
Viny: Não sei o que eu faço- ele olhou pra mim e se levantou e ficou andando de um lado pro outro- Mesmo que eu volte não posso muda nada, mais alguma coisa diz que eu tenho que volta.
Thomas: Quem ta la agora?
Viny: Meu pai, duas irmãs minha e 3 irmãos o resto foi embora- ele parou no meio da sala e eu cheguei perto dele- sabe os Andarilho eram fracos agora eles parecem que estão treinados, e justo a minha família foi afetada por isso.
Eu me levantei e abracei ele que era um pouco mais baixo que eu então sua cabeça ficou em meu peito, era como se ele fosse feito pra se encaixar em meu corpo, o modo como estávamos era tão bom, demorou um tempo pra mim consegui solta-lo.
Thomas: Então fica aqui com a gente.- e na minha cabeça passo fica aqui comigo.
Viny: Esta bem não vo pode fazê nada la.
Lucas desceu e fomos pro café os 3 vagabundos da casa que não faziam nada, mentira a gente tinha que manter tudo arrumado e fazê comida, Viny cozinhava melhor então ele ficava com essa parte.
Depois dessa conversa minha cabeça fico meio confusa eu estava gostando do Viny? Por que quero que ele fique aqui? A e só coisa da minha cabeça, mais Lucas percebeu algo.
O que aconteceria agora?
COMENTE PESSOAS.
Durmam com os Vampiros e ate a próxima mordida.
