Saindo da Escuridão 12 Final

Um conto erótico de Saindo da Escuridão 12 Final
Categoria: Homossexual
Contém 901 palavras
Data: 28/12/2012 10:49:27
Assuntos: fim, Gay, Homossexual

William estava chorando assim como minha mãe, e eu no sonho não sabia o que tava acontecendo quando dei por mim estava no quarto me vi ali deitado na cama vi também William segurando minha mão e chorando

Começo a sumir sem entender nada e quando William ia soltar minha mão perco a consciência, agora estava numa sala sem ninguém sozinho assim como me senti a minha vida toda

William: meu amor será que eu nasci para viver sozinho?

Médico: sinto muito mas temos que sair agora

Der repente William começa a a relembrar o primeiro dia em que nos conhecemos os dias que se passaram, todas as vezes que fomos para a escola, as brincadeiras de mal gosto que sempre fiz a ele, nosso primeiro beijo, o dia no parque

William: uma vez você foi me visitar e disse que não era digno que eu gostasse de você, e porque eu me interessei por você sabe porque?

Ele falou isso com a cabeça em cima do meu peito e chorava muito

William: Eu pensei que nunca mais seria Feliz e aquele dia que ti vi chorando no jardim eu sabia que lá no fundo você era bom só não tinha tido uma oportunidade para ser feliz

Então me beija, segura minha mão e chora

William: você prometeu que nunca iria me deixar sozinho lembra-se

Quando todos já aviam saído e só restava William que ainda segurava minha mão algo acontece não sei porque já que sei que não mereço nunca fui bom de verdade mas sei que aconteceu

De alguma forma eu o escutava mas não conseguia fazer nada então algo ou alguém me empurra sinto uma forte dor de cabeça era como se a minha cabeça fosse estourar de tanta dor abri os olhos e sai da Escuridão sinto que alguém segura minha mão mas não consigo identificar quem é só sei que não queria que soltasse nunca

Seguro na sua mão com força

William: gente espera voltem ele acordou

Falando isso todos voltam imediatamente minha mãe se joga em cima de mim e começa a chorar mais ainda o médico perplexo não acreditava de forma alguma e só queria fazer exames

Minha mãe: meu amor mamãe estava te esperando eu sabia lá no fundo que não era sua hora não conseguia manter os olhos abertos e tão pouco falar só fiquei ali inerte sem movimentos meu braço perdeu a força e soltei o braço de William fiquei naquele estado por mais não sei quanto tempo e todos os dias todos iam me visitar era como estar lá e não poder fazer nada.

Podia ouvi-los, sentidos mas algo me puxava para traz até que um dia estava só no quarto sem enfermeira médico uma mulher entra sentasse ao meu lado e por algum motivo começa a chorar e falar

Mãe de William: Eu sei Richard que tudo isso e culpa minha e eu não sei se você pode me escutar mas tinha que falar com você me perdoa por favor eu fiz uma burrice eu sei mas só queria o bem estar do meu filho Ele já tinha passado por isso uma vez não queria ver ele sofrendo dinovo

Ela chora e eu podia sentir sinceridade na sua voz

Mãe de William: tudo isso e culpa minha eu sofri muito fiquei com sequelas mas você meu filho está aí deitado nessa cama sem poder fazer nada

Nesse instante abro os olhos ele percebe e chora mais ainda coloca sua cabeça no meu peito e assim fica

Eu: não foi sua culpa eu e que sou idiota mesmo, falei com dificuldade pois parecia que tinha caco de vidros na minha boca

Foi como se ela me tirasse da minha prisão, ela agora é até engraçado levantou-se assustada e foi chamar a enfermeira

chamarão meus pais a família de William, que chegou todo contente

William: Eu sabia que no fundo você não me deixaria

Eu: nunca vou te abandonar

O médico ao ver isso quase expulsa todos da sala pois não podia fazer esforço e para mim consegui falar era extremamente doloroso, então começaram de novo a fisioterapia, tive que ter reabilitação para a fala pois passei muito tempo sem falar

Depois de três meses já estava de cadeira de rodas e já podia sair do quarto porém a voz não saia, William coitado ficou do meu lado o tempo todo ouve uma época que pensei que teria sido melhor ter morrido pois não seria um fardo para aqueles que eu amo

No quarto mês fui para casa e tive uma grande surpresa meu pai construiu uma casa no lugar da que tinha no fundo do quintal para mim e William nossa era linda e ver meu jardim era bom

Com o tempo me recuperei já andava de muleta minha recuperação foi lenta mas me reculperei, a voz William sempre conversava comigo para poder exercitar, e quando estava digamos que 90% aquele vazio já não fazia parte de mim era como se William o tivesse preenchido completamente a e meu pai não deixou eu morar com William só depois de estudarmos ter empregos essa foi a sua casa condição

Gente sinto muito mas está acontecendo tanta coisa na minha vida que tive que incurtar o final e muda o um pouco, há minha mãe saiu do hospital hoje graças a deus, e todos vocês que lêem meus contos até o próximo

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Comentários

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Cara,seu conto perdeu todo o contexto,nada que é feito com pressa sai bom,você começou a "destruir" um conto "perfeito",mas mesmo assim gostei muito,espero que tenha segunda temporada. Abraços: Willyan Fragoso

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