O Reencontro- Parte 1

Um conto erótico de Pérola Negra
Categoria: Heterossexual
Contém 2743 palavras
Data: 27/12/2012 00:18:56
Última revisão: 07/11/2018 16:13:30

Oie pessoal, este é o primeiro conto que posto aqui, espero que gostem da história. Peço que vocês me perdoem se eu cometer algum erro gritante em meus textos e depois me avisem. Sou apenas uma iniciante, mas darei sempre o melhor de mim. Resumindo, sintam-se á vontade para dar palpites sobre que rumos a história deve seguir e boa leitura. Beijos, Pérola Negra.

Obs: O primeiro conto é apenas uma introdução da história, só tem masturbação, no segundo tem sexo oral e a partir do terceiro as cenas de sexo são bem intensas,ou seja, sexo mesmo tem da parte três por diante... B-)

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Eu estava andando de patins pelo Parcão como de costume, quando de repente uma bicicleta atravessou-se no caminho e me atingiu com força, enganchou na minha blusa e me jogou vários metros para longe de onde me encontrava (17 quilos á menos me deram o poder de ser atropelada com estilo).

O ciclista desastrado desceu correndo da bicicleta para me ajudar, mas eu estava irritada demais para ser gentil.

-Me desculpa. Estava distraído e não vi voc... –começou ele ajudando-me a sentar no chão da estradinha de terra perto da entrada do parque.

-Ai, ai... Seu idiota! Olha só o estrago que você fez?!- Interrompi puxando a mão que ele segurava para tentar me ajudar a levantar. – Como é que você anda por aí feito um doido em cima dessa bicicleta sem se importar com os outros? Eu podia ter quebrado o pescoço por sua causa! Olha só o meu joelho, tá sangrando... Eu tenho pavor de sangue...! E as minhas roupas? Olha o meu estado, toda suja de terra e com as roupas rasgadas... Seu idiota! Burro! Filho de uma égua manca...

-Mila...? –Sussurrou meu atropelador, o tom de reconhecimento impresso em sua voz rouca e melodiosa. –Meu Deus, Mila, é você! Uau... Você mudou muito nos últimos anos... Está linda...

Ao ouvir meu nome sussurrado por aquela voz que eu bem conhecia meu sangue gelou. Não podia ser quem eu estava pensando... Muito lentamente meus olhos se desviaram de minhas roupas rasgadas para o rosto moreno de meu desastrado atropelador. Ele usava um boné azul-marinho com as letras N Y(de New York) gravadas na frente em branco cobrindo seus olhos, as calças de abrigo eram pretas e a camiseta regata era branca e justa (estilo “mamãe como eu to forte”) delineando o peito forte e a barriga sarada. Mesmo com o boné encobrindo quase todo seu rosto aquela voz grave e a cor de caramelo daquela pele eram inconfundíveis. “Gabriel...” pensei sentindo meus olhos marejarem, e se meus ouvidos estivessem funcionando direito, ele ainda havia dito que eu estava linda, meu coração quase parou de tanta emoção.

-O-oi... –disse num sussurro quase inaudível.

-Sou eu, Gabriel. – insistiu ele interpretando meu cumprimento deplorável como falta de reconhecimento. Ele tirou o boné, para que eu pudesse ver seu rosto. Como se precisasse fazer isso! Eu lembrava perfeitamente de cada detalhe daquele rosto lindo privilegiado por fortes traços indígenas.

Mas ao olhar em seu rosto o choque foi inevitável, ele tinha mudado, estava ainda mais bonito do que eu lembrava. O cabelo liso e negro como ébano estava mais curto, suas feições estavam mais maduras, nos quatro anos que passamos longe um do outro ele havia se tornado um homem. Ele era a versão mais avançada do garoto por quem eu havia me apaixonado. E quantas melhorias...

Foi aí que eu me toquei que estava muda como uma estátua, olhando pra ele com cara de boba apaixonada. Tentei falar novamente, mas meu cérebro traidor não estava a fim de articular palavras e sim de ficar admirando o Senhor Gostosão na minha frente.

Ele me olhava de cima a baixo, as roupas rasgadas começaram a me incomodar. Que droga! Passei quatro anos sem vê-lo e justo no dia em que nos reencontramos ele tinha que me atropelar e deixar minhas roupas e cabelo arruinados? Como o destino adorava aprontar comigo...

-Gabriel... –sussurrei e então ele me sorriu, os dentes brancos como marfim, meu coração disparou...

-Você lembra de mim. –comentou ainda sorrindo - Como está se sentindo? Dói muito?

- Hum? –perguntei meio off.

-Sua perna. –apontou para meu joelho, sangrava bastante, a ponto de deixar uma mancha escura em minha calça suplex roxa. –Está doendo muito?

Olhei para baixo e fiquei tonta, havia me esquecido do joelho, mas quando vi como sangrava me senti fraca. Gabriel percebeu minha mudança e me segurou pelos ombros.

-Tudo bem com você? –indagou preocupado.

-Mais ou menos, fico meio tonta quando vejo sangue, e a coisa fica bem pior quando é o “meu” sangue...

Ele riu pegou na barra da minha regata preta e começou a puxar...

-Espera. Não faz isso! –eu gritei, mas aí já era tarde demais, ele estava com mais da metade da minha blusa nas mãos, a parte que sobrou mal encobria meu sutiã negro de renda, eu fiquei furiosa e ele continuou impassível, sorrindo enquanto pegava minha perna um palmo antes do joelho e puxava a parte da calça que havia rasgado com o tombo, terminando de separar a perna da calça em duas.

-Qual é o teu plano brilhante? Me deixar parecida com o Hulk? –resmunguei irritada - Se for isso só falta a tinta verde, porque furiosa e em farrapos você já conseguiu me deixar!

Ele continuou rindo, sem responder, enquanto estava enrolando o pedaço da camiseta no meu joelho e depois puxou a malha elástica da calça para cima do joelho, formando um curativo improvisado.

-Bem... – falou por fim- É o melhor que posso fazer por hora. Você consegue levantar?

-É claro... – afirmei pegando a mão que ele me estendia quando uma pontada forte de dor atravessou meu joelho, me fazendo cair novamente sentada no chão.

-É claro que não... –ele comentou com um sorrisinho irônico.

-Que droga! –bati com as mãos na terra vermelha a minha volta. –Ai! – olhei minhas mãos, estavam esfoladas, assim como meus braços e pernas. Eu estava toda descabelada, suja de terra, sangrando, seminua da cintura para cima e descontrolada... Nossa que reencontro perfeito... Meus olhos ficaram turvos de lágrimas...

Gabriel sentou-se ao meu lado no chão e limpou uma lágrima solitária em meu rosto, estremeci sob seu toque.

-Ei, calma. Não precisa disso. –ele apontou seu dedo úmido por minha lágrima. –Eu te ajudo.

-Desculpa... Eu sou meio chorona. –Sorri e olhei para ele, foi quando percebi que ele não tirava os olhos dos meus seios...

-Não tem nada melhor pra fazer, não? – resmunguei irritada.

-Melhor que isso?! - simulou uma expressão espantada – Só se você estivesse sem o sutiã... - Fechei mais ainda a cara, o que só o fez acentuar o riso.

-Ei... É brincadeira, Mila! –Eu continuei séria. –Dá pelo menos um sorriso pra mostrar que não ficou ofendida...

Puxei para frente minha trança e comecei a desmanchá-la para tirar as folhas secas que se prenderam no cabelo com o tombo.

-Não vai sorrir? –questionou aproximando-se – Sua ultima chance... Se você não sorrir vou ter que usar métodos drásticos... –ele estava tão próximo que eu podia sentir seu perfume - Eu avisei, não queria usar táticas tão baixas, mas você pediu por isso... – antes que eu pudesse me dar conta do que estava acontecendo, Gabriel me derrubou no chão e deitou-se por cima de mim, tomando cuidado para não tocar meu joelho machucado. Nem ao menos tive tempo de reagir, Gabriel começou a me fazer cócegas pelo corpo todo. Ele estava rindo abertamente, não consegui me conter e comecei a rir também...

-Para, para! Não consigo... Respirar! – Gritei tentando me desviar do ataque dele em vão.

-Parar? Nunca. Estou adorando isso... –ele percorria meu abdômen, braços e quadris com mãos rápidas e eficientes, sempre fui muito sensível a cocegas e ele estava se aproveitando da situação.

-Gabi... Gabi, Gabi! –não estava conseguindo pensar em nada para falar, estava tonta de tanto rir. Começaram a escorrer lágrimas de meus olhos, borrando um pouco a maquiagem, então ele parou com as cocegas, mas continuou deitado sobre mim. Nossos rostos estavam a milímetros um do outro, meu peito estava arfando, cada uma de minhas respirações empurrava meus seios contra o peito dele... Seus olhos me prendiam muna espécie de hipnose, nossos corações estavam descompassados, foi aí que aconteceu...

Eu esperei durante cinco anos que ele me beijasse mesmo assim não estava preparada quando isso aconteceu, passei noites inteiras sonhando com aquele beijo e quando aconteceu... Foi mil vezes melhor!

Quando nossos lábios se tocaram senti como se perdesse o chão e estivesse flutuando, o tempo parou e nada mais importava, nem o fato de estarmos deitados no meio de uma estrada de terra na saída de um parque, nem de que estava machucada, nem de estar quase sem blusa num lugar publico no meio da manhã. Só conseguia pensar naquela boca quente deslizando sobre a minha. Ele me abraçou, puxando meu corpo contra o dele, passou a língua por meu lábio inferior antes de penetrar minha boca, percorri cada pedacinho daquela boca deliciosa com minha língua, enfiei a mão sob a camiseta dele e arranhei de leve as costas musculosas, gemi baixinho quando ele chupou minha língua com força e depois foi trilhando a curva de meu pescoço com beijos e mordidas leves, aquela boca era mágica, estava ficando louca de excitação, quase fora de mim... Quase...

Quando ele segurou meus seios por cima do sutiã gemi muito forte, inclinando os seios contra as mãos dele e o ouvi dar uma risadinha baixa, rouca. Não protestei quando ele levantou o que ainda restava de minha camiseta destroçada, nem mesmo quando ele colocou os dedos dentro da renda e puxou um seio para fora, o contato do ar frio da manhã fez arrepiar a pele sensível do mamilo. Gemi alto o suficiente para ser ouvida no quarteirão inteiro quando ele segurou o bico entre o polegar e o indicador da mão direita.

-Nossa... Você emagreceu muito nos últimos anos, mas os “Gêmeos Maravilha” estão ainda maiores do que na época do colégio... Sua pele tem cor de bronze, e seus mamilos parecem feitos de chocolate... Posso provar pra ver se são tão gostosos quanto aparentam?- ele sussurrava perigosamente perto de meu mamilo, o calor daquela boca estava me fazendo enlouquecer.

-Por favor... Gabi... É errado... – falei depois de algum tempo, sem lembrar o porquê de algo tão gostoso ser errado...

-Por que é errado, Mila?

-Eu... Eu... Ah Gabi... Por favor...

-Você pedindo com jeitinho quem é que resiste? – não entendi o que ele quis dizer com aquelas palavras, abri os olhos e vi que ele sorria de modo sem vergonha, me olhando intensamente, antes de passar a língua por meu mamilo, gemi outra vez e o segurei pelo cabelo com força, ele enfiou parte do meu seio na boca e foi sugando de forma lenta e deliciosa, circulando com a língua meu mamilo intumescido. Minha calcinha estava em estado de calamidade, completamente encharcada, minha boca não emitia uma palavra sequer, eu apenas gemia como uma gata no cio, minhas mãos não paravam quietas, uma o agarrava pelos cabelos e a outra desceu por seu peito forte e o abdômen definido até encontrar seu pênis duro como pedra, mesmo por cima da calça dava pra sentir como era grande, comecei a acaricia-lo por cima da calça e ele intensificou os beijos por meu pescoço e o seio descoberto, ele se ajoelhou para facilitar as caricias, colocou uma perna entre as minhas e com o joelho passou a estimular meu clitóris, era uma sensação terrivelmente prazerosa e ao mesmo tempo desesperadoramente aflitiva,eu estava quase gozando, mas não queria que fosse assim. Ele queria mais, eu queria mais, mas naquele momento não podíamos... Não podíamos? Por que não? Enquanto eu tentava encontrar uma resposta para essas perguntas um carro passou buzinando na rua ao lado da saída do parque que era onde estávamos, foi então que acabei despertando daquele estado de torpor. Por reflexo o empurrei para o lado com toda força, tentando me cobrir, ele caiu deitado ao meu lado, meio confuso.

-Nossa... Mas o que foi isso...? –ele parecia estar divagando e não falando comigo, mesmo assim respondi.

-Eu fiquei assustada, com o carro... –Falei arrumando meu seio novamente no sutiã, puxando a camiseta em seguida, tendo cada um de meus movimentos seguidos pelo olhar de Gabriel.

-Não era disso que eu estava falando... Eu é que te devo desculpas... Não deveria ter feito isso... –ele rolou para a direita ficando de frente para mim.

-Você se arrependeu...? –perguntei tentando esconder minha aflição.

-Nem um pouco... –ele sorriu, seus olhos brilharam, fazendo meu coração acelerar outra vez. –Mas deveria ter me controlado, esqueci completamente que estamos num lugar público...

-Eu também me esqueci desse “detalhe”... –nós dois rimos e ele me abraçou pela cintura, ficando bem próximo.

Ficamos calados, olhando para a copa das árvores ao nosso redor. Ainda era cedo, não deveria passar das sete da manhã, e normalmente as pessoas começavam a circular pelo parque lá pelas oito. Mesmo assim nos expusemos ao risco de sermos pegos, pois estávamos num lugar público.

Gabriel levantou a mão para tirar uma mecha de cabelo que me caia pelo pescoço, o contato de seus dedos quentes e aveludados disparou uma onda de calor por meu corpo que começou pela nuca e foi parar entre minhas pernas. Ele analisou a mecha contra um feixe de luz que atravessava as arvores ao nosso redor...

-Interessante... Seu cabelo parece meio roxo contra a luz.

-Eu sei... É ameixa. Faz quase um ano que eu pintei dessa cor, mesmo assim tem gente que se surpreende. – eu ri lembrando a quantidade de pessoas que olhavam torto para a tonalidade roxa azulada que meu cabelo tomava sob o sol.

-É sério? –indagou levantando uma sobrancelha como só ele fazia.

-Eu gosto dessa cor... É quase uma combinação de roxo purpura com azul-marinho. É diferente e eu precisava mudar alguma coisa... A cor passa quase despercebida no inverno. Mas quando chega o verão a cor fica muito viva e algumas pessoas se distraem quando eu passo... – sorri para ele.

-Não foi só o seu cabelo que mudou Mila... Você está linda. Os últimos anos fizeram bem á você, te transformaram numa mulher incrivelmente atraente. –Comentou olhando-me de modo intenso.

-Nossa... Obrigada. – murmurei sem graça. Eu sei que depois de toda a pegação de minutos atrás ele me dizer que sou atraente não é nada, mas sempre fui uma romântica inveterada e ouvir isso dele era muito importante para mim. O cara por quem eu sempre fui apaixonada agora me achava atraente... E tinha me beijado... E acariciado... E quase fodido no meio da estrada de terra de um parque... Tudo bem, essa ultima parte não é nada romântica, mas deixa pra lá. Para mim estava tudo bom demais.

-Bem... –ele se levantou. – Vou buscar ajuda. Não sai daí, tá bem?

-Rá – rá! Não teve graça... – comentei fazendo uma careta. Ele piscou e subiu na bicicleta preta e amarela de cano cortado. –Espera Gabriel... –chamei antes que ele começasse a pedalar.

-Que foi Mila? –ele me olhava sério agora.

-Você não vai me deixar aqui sozinha, não é? –minha voz deixava transparecer toda minha preocupação e ele notou isso.

Em um instante ele havia descido da bicicleta e estava novamente ao meu lado, remexeu nos bolsos á procura de algo, após alguns segundos ele retirou uma carteira e um celular do bolso de trás, me entregou o celular e abriu a carteira, dela retirou seu RG e me entregou também.

-Pronto. –ele sorriu satisfeito. –Se eu não voltar em quinze minutos você liga pra policia e diz que eu atropelei você e neguei socorro.

Olhei bem dentro daqueles profundos olhos cor de ébano procurando algum sinal de ironia, mas eles permaneceram incrivelmente sérios.

-Você só pode ser completamente doido... –balancei a cabeça tentando conter um sorriso.

-Quinze minutos. É tudo de que preciso. Você me espera? –indagou subindo novamente na bicicleta.

-Claro... –retorqui desanimada por ter que ficar sozinha. –Não posso mesmo sair daqui. E duvido que a polícia faça alguma coisa com um bandido que deixa o telefone e seus documentos com a vítima...

Agora ele ria abertamente enquanto se afastava pedalando. Meu coração parecia que iria saltar pela boca. Ele me achava bonita e atraente! Uau, isso era demais pro meu pobre coração apaixonado. Com certeza eu iria pensar que estava sonhando se meu joelho não doesse tanto...

(Continua)

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Comentários

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Caramba, texto delicioso de se ler. So vim vê-lo agora mas vou ler toda a historia. Parabéns

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Amei seu conto, e esta história deixa a gente com vontade de entrar dentro dela... adoro o suspense da próxima vez! parabéns...

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hummm..delicioso começo. Curiosa para ler mais

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Belo começo. Envolvente e muito excitante.

Aceita algumas criticas construtivas, mas recusa as outras. Aqui escrevemos por prazer, claro que convém a escrita ter um mínimo de qualidade. Ja li alguns contos que quase não se percebia o que foi escrito.

aqui escrevemos por prazer, não para editar livros ou receber críticas literárias

beijos, querida

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Linda! (Que perfume de ameixas!), vi que você já está no 5º capítulo mas não vou le-los todos de uma vez. Quero sentir seus contos como se saboreia um sorvete de creme (com cobertura de ameixas), lentamente, lambendo carinhosa e generosamente pelas beiradinhas, sorvendo todas as gotinhas sem deixar pingar nenhuma gotinha fora. É assim que lerei os demais contos. Um por vez, deliciosamente como foi este primeiro. Obrigado por ter me proporcionado calores e arrepios. Amei.

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Adorei esse prólogo. Me deixou curiosíssimo para os proximos capítulos. bbbeerbreath@hotmail.com.

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