Meu Primo 3

Um conto erótico de Ian
Categoria: Homossexual
Contém 1766 palavras
Data: 26/12/2012 23:11:04

Não queria atender, não queria que aquele momento acabasse nunca, o tesão misturado com a realização de um desejo, de uma fantasia era enorme. Meu pau latejava na calça, eu tinha tido algo que transcendia um orgasmo líquido, uma esporrada. Meu prazer era muito mais psicológico, meu cérebro teve orgasmos múltiplos e eu relaxei como se tivesse saído um litro de porra do meu pau, mas na verdade, só estava com o cacete duro e todo babado. No entanto, lembrei q poderia ser minha prima, quando fui levantar para atender, Filipe me segurou, disse que não queria que eu saísse dali, que queria arrancar minha roupa (sim, eu ainda estava vestido) e me retribuir o que ele tinha sentido. Disse a ele que podia ser Alice ligando, ele se deu conta, e num salto, que quase me derrubou da cama, pegou meu celular, olhou e me mandou atender. De fato era minha prima, me ligando pra pedir para buscá-la no hospital, pois já havia acabado os exames e a consulta.

Me recompus, tomei um banho rápido, e saí correndo para pegá-la. No caminho comecei a pensar novamente em como eu a encararia, principalmente porque eu não estava nada arrependido do que havia feito, e pelo que me parecia, Filipe também não. Me sentia um traidor, mas só de lembrar da cena, daquele homem na minha cama, sendo meu, só meu, fiquei novamente excitado. Decidi deixar pra pensar nisso depois, tentar agir naturalmente. Ao chegar no hospital, Alice já estava me esperando. Entrou no carro, me beijou na bochecha como sempre. Conversamos, durante a viagem sobre o trivial. Ela contou que por pelo menos mais 20 dias ainda não poderia fazer esforço, teria que continuar a dieta. Ela falava, eu concordava, mas a imagem do que acabara de acontecer não saia da minha cabeça. Vinte dias seria o suficiente, pra terminar o que comecei com Filipe era a única coisa que se passava por minha cabeça. Ela perguntou se eu poderia ficar na casa dela por mais 20 dias. De pronto concordei, lembrei que poderia tirar mais 20 ou 30 dias de licença do trabalho. Ela agradeceu, disse que depois que estivesse bem, tivesse alta, ela faria uma festa com muitas bebidas só pra mim e meus amigos gays, que ela adorava. Agradeci, e logo chegamos. Filipe não estava, pensei “melhor assim”.

Ela foi ver TV e eu fui direto pro meu quarto. Abri meu correio eletrônico e vi uma mensagem de Filipe:

“Ian, tivemos um momento que nunca imaginamos consumar, mas que sempre quisemos. Pra mim foi perfeito. Quero muito continuar com isso, quero fazer sexo com você, te possuir, meter freneticamente nessa boca e descobrir como é foder esse seu rabinho, afinal, essa sua bundinha gostosa me deixa louco de tesão. Quero você cavalgando e rebolando feito uma putinha no meu caralho. Sei que você também quer. Quero beijar seu corpo todo, chupar seu pau como você fez comigo e te fazer explodir num orgasmo que espero que seja tão intenso como o meu foi.

Te espero naquele bar que eu costumava frequentar com sua prima e amigos antes de casarmos. Precisamos terminar, ou melhor, continuar, isso logo. Só de imaginar e escrever o que quero fazer com você, já to de pau duro outra vez.

Filipe”

Não era só ele que estava de pau duro em imaginar aquilo, eu também estava. A mensagem havia sido enviada faziam 5 minutos a partir do celular dele, então, sem pensar muito, afinal eu também queria aquilo, resolvi responder por correio eletrônico:

“Me aguarde ai, chego em no máximo uma hora.

Ligue pra Alice pra avisar que você deve chegar tarde do trabalho.

Beijos e chupadas, Ian.”

Senti um tesão doido com o fecho de minha mensagem. Fui pro banheiro, depilei o que era necessário, fiz minha higiene pessoal, passei um creme amadeirado, assim como meu perfume, deixei a barba por fazer, afinal ele tinha gemido quando rocei ela no seu pescoço. Fui pro quarto, peguei um lubrificante com anestésico que cabia no bolso, e antes de sair verifiquei novamente meu e-mail. Havia uma resposta de Filipe:

“Mal posso esperar. Venha logo, meu pau vai estourar na calça.

Seu macho, Filipe”

Não sei o que me excitou mais, a parte do 'seu' ou o pau estourando. Ao chegar à sala, me deparei com a mãe de Filipe, que disse que veio fazer companhia a Alice e ver o filho. Alice logo me contou que o marido chegaria tarde do trabalho. Avisei que ia sair com alguns amigos e poderia demorar, confesso que fiquei mais tranquilo pela presença da sogra, que atenderia minha prima no que fosse necessário.

Entrei no carro, de nervoso acendi um cigarro, eu nunca fumava enquanto dirigia, e fui ao encontro do meu macho. Aquele deslocamento nunca foi tão longo, mas quando o bar se aproximava, senti um frio na barriga. Estacionei o carro e entrei. Lá estava lá Filipe, de bermudão, camiseta gola V, um tênis tipo all star, todo largado, de um jeito que eu não o via há muito tempo, com uma roupa do tipo que ele usava antes de casar.

Cumprimentei-o com um aperto de mão, e sentei-me de frente pra ele, que bebia um chopp. O garçom se aproximou, pedi um chopp escuro. Até então, Filipe e eu não havíamos trocado nenhuma palavra, somente olhares sacanas, maliciosos, desejosos.

Depois que o garçom trouxe o chopp Filipe se encorajou e disse: “Ian, somos dois loucos, mas não me arrependo do que fiz, adorei foder sua boca, você é um excelente chupador, melhor que muita mulher por ai. Quero continuar nossa foda não terminada ainda hoje, logo depois que você terminar de tomar esse chopp.” Respondi: “Confesso que também não estou nada arrependido, também quero continuar. Eu sempre quis isso, sempre imaginei como era o pau por baixo da toalha de quando você saia do banho. Na mais remota das minhas fantasias até imaginei que você poderia me comer, mas a seco, sem preliminares, bêbado. Nunca imaginei que sem uma gota de álcool no sangue você me beijaria e me diria tudo que escreveu na primeira mensagem que me enviou mais cedo!” Ao que Filipe, depois de mais um gole de seu chopp, me diz “Nunca imaginei fazer o que fiz hoje. Nunca trai a Alice. Nunca desejei ter nenhum tipo de relação sexual com um homem, mas sabe, seu cheiro, sua simplicidade, sua simpatia, e claro, esse seu corpo todo definido, essa bundinha redonda e até arrebitada, essa sua boca carnuda com esse sorriso delicioso me fizeram me pegar pensando em como seria comer o viado do primo da minha mulher. Na hora H, não quis, e não quero, só fazer isso. Por esses motivos rolou do jeito que rolou.”

Me senti 'o cara' ouvindo essas palavras. Voltei a ficar excitado. Continuamos conversando, falando coisas desse tipo, ele me contou que nunca, nem na infância, teve nenhum tipo de relação com homens, mas que no entanto já havia tido muitas mulheres, principalmente durante a faculdade. Que foi muito pegador e galinha, mas que depois que engatou um relacionamento sério com a Alice ele havia sossegado. Fomos conversando até que terminei meu chopp, ele terminou o dele. Pagamos a conta e preferimos ir pro motel com o meu carro, já que eu era solteiro e desimpedido. Saímos dali, e ao entrarmos no meu carro ele me beijou, um beijo doce, demorado, e ao mesmo tempo, levou minha mão ao seu pau, colocou a mão dele no meu pau, ambos estavam duros feito pedra. Então, vagarosamente nos soltamos e ele pediu pra que eu dirigisse pra um motel perto dali.

Fomos pra uma suíte que eu gostava, era no piso superior, embaixo havia uma garagem. Havia nela também um controle de luz, a cama, ao contrário do que a maioria das pessoas gosta, era quadrada. Eu preferia assim, achava mais espaçosa, afinal, eu tinha 1,86 de altura, corpão bombado e costumava sair com caras do mesmo porte.

Havia uma banheira de hidromassagem, alguns quadros na parede. Eu me sentia muito bem naquele quarto. Aprendi a gostar de motel depois que conheci aquele lugar, que descobri depois, era o motel preferido do Filipe, porém, ele ainda não conhecia aquela suíte.

Chegamos na garagem, baixamos a porta, saímos do carro, começamos a nos beijar ali mesmo, na garagem. Eram beijos ora apaixonados, ora quentes. Mãos correndo os corpos enquanto subíamos as escadas, gemidos...

Chegamos na parte de cima, regulei a luz para que ficasse um clima quente e aconchegante. Filipe me abraçou, começou a me beijar novamente, me colocou na cama. Tirou minha camisa, lambeu meu pescoço, desceu pro meu peito, que era um pouco peludo, foi passando aquela língua em cada parte do meu corpo grande, me arrancando suspiros. Quando ele chegou no meu umbigo, parecia que ele queria entrar dentro de mim, com a língua por ali. Aquela sensação era deliciosa. Ele abriu meu zíper, gelei. Ele reparou, voltou a beijar minha boca e disse no meu ouvido, “relaxe, quero você bem relaxado só pra mim hoje!”.

Tirei a camisa dele, puxei-o novamente pra me beijar. Uma sensação nova nos envolvia, a junção de nossos corpos nus, afinal, até então, somente um estava sem camisa. Aquela sensação parecia de choques, eletricidade pura correndo, até que Filipe novamente desceu, abriu o botão, o zíper da minha bermuda, tirou-a, junto com meu tênis e meias e junto com sua bermuda e seu tênis e meias. Mais eletricidade quando pude sentir sua boca sobre meu pau, ainda por cima de minha cueca, como se ele fosse morder. Novamente ele subiu pra me beijar, soltou seu corpo por cima do meu. Nos beijávamos com desejo, com fogo, com muito tesão.

Nunca, nem nos meus melhores sonhos, que estaria um dia vivendo esse momento com meu primo. Dois homens, um aparentemente heterossexual, uma cama de motel. Muito tesão, muito fogo, muita vontade de sexo. Enquanto estávamos naquela pegação doida, ainda de cuecas, ficava imaginando o que ainda aconteceria, o que queríamos. Na verdade, acho que ambos desejavam que aquele momento fosse eterno, que não acabasse. Na verdade, acho que de tão bem, aquilo me fazia mal. Na verdade, acho que eu queria aquele homem só pra mim, por toda minha vida. Na verdade, acho que eu estava com inveja da minha prima.

***** CONTINUA *****

E ai galera, demorei muito pra postar essa parte? Vocês estão gostando da história do Ian? Eu estou amando escrever, tenho tesão de imaginar essas cenas!

Obrigado pelos comentários, pelos votos. Continuem lendo, comentando, votando. Quero que me ajudem a melhorar!

Beijos coloridos, Ian...

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Comentários

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Sacanagem com sua prima/melhor amiga! Kkkk... Rouba logo o macho dela! Kkkk... Contina logo!

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