O pedreiro amigo do meu pai continuou me fudendo

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 1910 palavras
Data: 25/12/2012 02:05:50
Última revisão: 21/11/2014 03:26:00
Assuntos: força, Gay, Homossexual

Depois que o Marcão tirou meu cabaço, fiquei uns dias com o cu ardendo, foi difícil disfarçar, pois tinha hora que dava umas pontadinhas de dor que eram muito desconfortáveis. Mas fiz tudo naturalmente, fui ao cursinho pré-vestibular e continuei todas as manhãs acompanhar meu pai ao serviço.

O Marcão agia naturalmente como se nada houvesse acontecido, mas às vezes lançava-me uns olhares gulosos. Tinha até impressão que ele ficava de pau duro nestas horas. Como não ficávamos sozinhos nem um instante, não conversamos sobre o ocorrido. Nos primeiros dias eu achava bom, pois meu cuzinho ainda judiava de mim. Mas na sexta-feira já estava tesudo, louco para sentir aquele macho dentro de mim novamente.

Até tentei armar uma situação em que eu e o Marcão ficássemos sozinhos, mas o próprio Marcão desconversou e melou tudo. Fiquei meio cabreiro, parecia que o Marcão não queria mais nada comigo. Passou a hora, almocei e fui para o curso decepcionado. Nem me concentrei nas aulas, ficava pensando como chegar no Marcão, como faria para no dia seguinte dá um jeito de marcar com ele uma próxima transa. Mas também estava encanado, pois morria de medo de ele recusar, de ele argumentar alguma coisa, cortando a possibilidade de transarmos de novo.

Sai do colégio assim, desanimado, distraído e sem nem prestar atenção no caminho. Escutei um assobio. Nem dei trela. O assobio soou de novo. Procurei identificar de onde vinha. Talvez fosse um colega querendo falar comigo. Já estava pensando em uma desculpa para despistar qualquer um, pois não queria voltar para casa acompanhado, não estava afim de conversa. Fiquei olhando meio desorientado, tentando descobrir quem tinha assobiado e se era comigo mesmo.

Veio o terceiro assobio. Percebi que vinha de perto de uma árvore na calçada, já quase na esquina. Não devia ser amigo meu, pois nenhum seguiria naquela direção. Então, só para confirmar, prestei um pouco mais de atenção na figura que estava à sombra da árvore.

Quando percebi uma calça moleton cinza meio surrada, com um listinha laranja do lado, meu coração quase salta pela boca. Eu sabia de quem era aquela calça. Era o Marcão. Minha vontade era sair correndo em sua direção, mas me contive, sabia que tinha que me controlar. Fui lentamente em direção à árvore, no caminho a curiosidade só aumentava “O que será que ele queria?”

Dei um olá sem graça. Ele respondeu de forma seca, olhando ao redor para ter certeza que não havia ninguém por perto. Então foi direto “Dá tempo pra darmos uma?” Eu surpreso, apenas balancei a cabeça afirmativamente, para depois perguntar “Mas onde?”

“Vem comigo!” ordenou categórico. Eu, claro, só obedeci. Ele caminhava rápido. Quando percebi que não teria risco de haver alguém ouvindo, comentei “Não precisa pressa. Meu pai num liga se eu chegar meio tarde”

“Ué? Ele num fica preocupado não?” Perguntou, já desacelerando o passo.

“Eu normalmente fico um pouco pra rua com meus amigos. Num vou direto para casa não. Ele tá acostumado” Respondi.

Ele deu um sorrisinho safado “Então dá pra dar duas hoje?”

“Também não exagera. Num dá pra eu ficar a noite inteira fudendo” E dei uma risadinha, provocando-o.

“Com o tesão que eu tô na sua bunda, eu ficava uma semana torando teu cu” Deu uma risadinha safada, parando ao lado da abertura em um muro. “Dá um tempinho e entra também” Falou dando uma olhada ao redor, conferindo se não havia ninguém por perto e sumiu pela abertura.

Só aí percebi que estávamos de frente ao castelinho. Era um casarão abandonado que ficava perto do centro da cidade. Preferi andar mais um pouco, pois ficar ali parado em frente era meio suspeito. Fiquei meio ressabiado, pois sabia que ali era um ponto de usuários de droga. Mas o Marcão já estava lá dentro. Mais à frente, fiz meia volta, já prestando atenção se não havia ninguém me observando. Ao chegar na abertura do muro, me abaixei e entrei rapidamente. Ainda estava muito claro, então achei que não haveria chance de ter algum malandro por ali. Avistei o Marcão na lateral do casarão, perto de uma porta. Fui até ele, sempre olhando de todos os lados.

Ele me acalmou “Já olhei. Não tem ninguém... Só tem que ser rapidinho... pra não ter risco de chegar alguém... Vamo lá encima, é melhor” Disse e já foi entrando pela casa. O segui em silêncio, devagar pois ainda me acostumava com o ambiente à penumbra dentro dos cômodos que nós passávamos. Subimos uma escada, passamos por um corredor e chegamos num quartinho aos fundos.

O Marcão não perdeu tempo. Já foi encostando em uma parede, abaixou a parte da frente de sua calça moleton. Com o pau já duríssimo na mão, mandou eu chupar. Também sem demora, ajoelhei e já fui metendo aquele pauzão na boca. Ele afoito, agarrou meus cabelos e já começou umas estocadas, tentando enfiar fundo na minha garganta. Com seu jeito macho, foi sentenciando “Vou gozar gostoso e você vai tomar todinho meu leitinho”

Nunca tinha feito aquilo, mas não me restava nada além de ser um putinho obediente e acatar a ordem de meu macho. Ele realmente estava tesudo, pois logo deu duas estocadas vigorosas e segurando-me bem firme para que não tivesse como escapar, gemeu alto. Senti seu pau inchar e começar a pulsar dentro da minha boca. Os jatos vieram fartos, direto na minha garganta. Sem opção fui engolindo, sentindo-me meio sufocado, mas adorando a situação.

Então ele me soltou, tirando seu pau da minha boca. Deixando-me ofegante, ainda me acostumando àquele gosto agridoce, meio ácido. Era diferente de tudo o que já tinha provado, mas era delicioso. Nem tive tempo de recuperar o folêgo. Ele já agarrou meus ombros e foi me levantando e me empurrou contra a parede. Arrancou a mochila que estava em minhas costas. Jogou-a longe e foi me encoxando, prensando-me contra a parede. Percebi como tínhamos corpos diferentes, ele todo musculoso e viril, eu franzino e delicado.

Ele agia rápido, em gestos fortes e vigorosos. Não era violento, mas muito intenso. Puxou a parte de trás da bermuda de meu uniforme junto com minha cueca, senti rapidamente a brisa gelar minha bundinha. Mas logo, senti seu pau melado atingir minha regada. Encaixou suas coxas grossas entre as minhas, forçando-me a arreganhar minhas pernas. Estava nas pontinhas dos pés, mas ele ainda forçou um pouco mais e eu fiquei no ar. Estava literalmente montado em sua coxas. Ele procurou minhas mãos com as suas e foi abrindo meus braços, ao mesmo tempo que forçou ainda mais seu peito contra minhas costas. Estava totalmente arreganhado. Parecia uma lagartixa grudada na parede. Sentia seu corpo todo grudado em mim. Seu peito em minhas costas, sua boca ofegante em minha nuca, seus braços colados aos meus, forçando-os contra a parede, suas mãos por sobre as minhas, suas coxas fortes, entre as minhas, sustentando-me ali naquela posição. Ele passou seu queixo pelo meu cangote, fazendo-me arrepiar sentindo sua barba por fazer. Deu uma reboladinha, seu pau encontrou o caminho. Deu uma mordidinha em minha orelha, e disse ao meu ouvido “Aguenta, cara”

Veio uma remetida forte de seu quadril. O pau entrou fundo. Meu corpo todo amoleceu. Meus sentidos quase sumiram. Minha vista escureceu. A única coisa que ouvi, foi meu próprio grito, que saiu alto e sofrido. A dor era insuportável.

Aos poucos fui percebendo os sussurros em meu ouvido que pedia calma seguidas vezes. A força de pressão daquele corpo contra o meu, era ainda maior, parecia que ia me esmagar contra a parede. Dessa vez, não houve paciência ou calma. Tão logo aquele pau estourou minhas pregas, já começou um vai e vem forte.

A dor incomodava, mas achei até estranho, pois o tesão veio forte. Mais uma vez, o Marcão estava alucinado, descontrolado, perdendo totalmente a razão, só por causa de meu cu. Apesar de sem possibilidade de sequer mexer um músculo, sentia-me poderoso. Meu cu era a fonte de meu poder, meu trunfo invencível de sedução daquele macho. Embora não estivesse ejaculando, meu gozo era tremendo. Sentia ondas de prazer pelo meu corpo. Até perdi a noção do tempo. Nem sei dizer se foi rápido ou demorado, só posso dizer que foi intenso e quase desmaio de novo quando sinto aquele pau inchar e pulsar no meu cu, inundando-o de porra.

O Marcão urrava de tesão em minhas costas, seu corpo todo tremia. Seu corpo foi cedendo e o meu foi acompanhando o movimento, até cairmos deitados ao chão. Seu pau ainda dentro de mim. Ficamos assim, ainda ofegantes, eu agora deitado por cima dele, sentia seus braços fortes me abraçarem por trás, impedindo-me de desgrudar dele.

Continuamos assim, até que ele foi virando seu corpo, lentamente, tomando cuidado para que seu pau não desencaixasse de mim. Estávamos de ladinho agora. Ele ergueu seu tórax, ficando apoiado em um de seus cotovelos. Com a outra mão, alcançou meu rosto e segurando meu queixo forçou-me a olhá-lo.

Num sorriso, com olhar pidão, perguntou “Aguenta continuar?”

Também com um sorriso malicioso, respondi “Me come, Marcão”

Ele soltou meu rosto, para poder escorregar sua mão pelo meu corpo e segurar firme em minha cintura. Não perdi tempo, em uns gestos meio desengonçados, meio contorcionistas, fui debatendo minhas pernas, conseguindo enfim tirar minha bermuda e cueca. Tão logo percebeu minhas pernas livres, agarrou uma de minhas coxas, puxando-a para cima, arreganhando minhas pernas e bunda, deixando meu cu exposto.

Iniciou um movimento de vai e vem num ritmo gostoso, conseguindo nesta posição enfiar e tirar o pau inteiro de dentro de mim. A posição ajudava, a porra no meu cu lubrificava tudo e o movimento compassado fizeram que não houvesse nem sinal de dor, nem de ardência, nem de desconforto. Era pura e simplesmente tesão e prazer. Pela primeira vez, senti meu pau reagir aos prazeres de meu cu. Ele trincava de duro e pulsava. Não aguentei, agarrei-o e comecei uma punheta frenética, que em pouco tempo alcançou um ápice de seis jatos fortes, que espirraram longe minha porra.

O Marcão metia forte e rápido, chamando-me o tempo todo de viado e vadia, para então tirar de uma vez seu pau de dentro de mim e colocando-se de joelhos, pedir para eu tomar seu leitinho de novo. Rapidamente fiquei de quatro a sua frente e abocanhei a cabeça de seu pau, que ele punhetava vigorasamente. Os jatos vieram fartos. Encheram minha boca e deixei um acertar meu rosto. Engoli toda aquela porra e esfreguei o pau no meu rosto o lambuzando todo, fazendo o Marcão delirar de tesão.

Caímos os dois exaustos no chão. Demorando muito para nos recuperarmos. Então me levantei e comecei a vestir minhas roupas. “Puta que pariu, como vou explicar isso para mamãe” Exclamei ao perceber que minha bermuda e camiseta da escola estavam imundas. Nem eu, nem o Marcão atinamos que com aquele rala e rola na parede e no chão do casarão abandonado, só poderia dar nisso.

Por fim dei de ombros “Acho que falar que fiquei no campinho jogando bola, dá pra tapear”

“Inventa um desculpa boa, pra ela num desconfiar, cara. Senão vai melá nossas transas. Olha que eu fico louco, se num consegui arregaçar essa sua bundinha, pelo menos umas duas vezes na semana.”

E era verdade. No ano seguinte, foi assim, pirocada no meu rabinho pelo menos duas vezes na semana, sendo que tinha semana que ele tesudo todo dia dava um jeitinho para torar minha bundinha.

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Comentários

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Tá mais do que certo quem disse que amor de pica é que fica. Vc tarou no pau do Marcão e ele no seu cu. Quem manda ter cu gostoso? Digo isso porque já passei por isso...

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