Sozinho com a prima

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 1558 palavras
Data: 24/12/2012 14:44:12

Olá, amigos. Aqui é o Rafa. Tenho 26 anos, solteiro, não muito alto, moreno, cabelo curto e relativamente magro. Costumo me considerar um cara comum. Bem, mais ou menos. Já vivi algumas coisas esquisitas durante minha vida e hoje contarei algo que ocorreu lá pelos meus 16 anos...mais especificamente, minha primeira vez.

As pessoas tem seus primeiros contatos com a vida sexual das mais diferentes formas. Alguns perdem a virgindade com uma garota de programa. Outros, mais românticos, perdem com a namorada. Outros, mais conservadores e religiosos, preferem se guardar para sua esposa, após o casamento. No meu caso, perdi meu cabaço com ninguém menos que minha prima da mesma idade que eu, Manuela, ou Manu, como vou chamá-la daqui pra frente.

Manu, Manu. Ela não mudou muitos dos dezesseis até hoje. Claro, ganhou mais corpo, mas naquela época ela já era bem gostosa. Cabelos castanhos, coxas grossas, bundão redondo e peitos grandes, bem grandes para a idade. Por conta desses peitões, eça tinha até um complexo por se achar gorda, mas era aquela frescura de mulher mesmo. A garota era gata, cavala e ,por mais estranho que pareça, demorei pra perceber isso.

Manu e eu éramos bons amigos. Ela vivia só com a minha tia (o pai dela sumiu por aí, história complicada) e eu sempre passava na casa dela pra rangar alguma coisa (minha tia era ótima cozinheira). Nossa região era bem quente (pra caramba!) e sempre que ia lá, via Manu de shortinho e camisetinha decotada, que sempre deixava boa parte dos melões dela à mostra. Mesmo assim, demorou para eu perceber isso. Os peitos dela começaram a crescer lá pelos 13 anos. E foi a partir dessa idade que eu comecei a me interessar mais pelo corpo feminino. Até então eu era só um viciado em video-games. Quando vi as primeiras fotos de mulher pelada e descobri a punheta...aí meu interesse pelas mulheres aumentou consideravelmente.

Devido ao colégio puxado, Manu raramente estava em casa. E eu também comecei a fazer uns cursos e fiquei um bom tempo sem visitar minha prima. Passava lá vez ou outra com a minha mãe, mas era coisa rápida. Até que, um dia, lá pelos 16 anos, resolvi relembrar os velhos tempos. Excepcionalmente, estava à toa em casa e decidi passar na casa da Manu pra colocar a conversa em dia (e traçar um lanchinho da minha tia, né? Tava com saudades). Apertei a campanhia da casa, lá pelas três da tarde e Manu me viu pela janela. Após alguns instantes, toda contente, ela saiu, abriu a porta e me abraçou. Nada como rever os parentes.

- Oi, Rafa! Há quanto tempo! - disse ela, depois de me abraçar - Vem, pode entrar.

Tava um calor desgraçado naquele dia. Como de praxe, Manu estava com um shortinho minúsculo, descalça e com uma camiseta decotada.

- Quer uma água? - perguntou ela, assim que cruzamos a cozinha.

- Opa. Quero sim - naquele calor, era uma boa pedida.

Manu tirou a garrafa de água da geladeira e despejou o líquido num copo. Nisso, algumas gotinhas caíram no peito dela. E, nisso, não pude deixar de reparar uma coisa: ela não estava de sutiã (!). Isso mesmo, dava pra ver os biquinhos do peito dela através da camiseta.

- Nossa, o que deu em você pra aparecer aqui? Faz tempo, heim?

- É...tá todo mundo ocupado, né? - falei, tentando ver melhor os seios dela.

- Bastante - disse ela - Pena que a minha mãe não está. Ela foi num encontro de trabalho, só volta tarde da noite.

- E você vai ficar sozinha mesmo?

- Ah, fazer o quê, né? - ela riu - Mas eu me viro.

- Você sempre se virou, né?

- Pois é..ai, ai - ela tentava desviar a atenção do decote dela, mas eu devo ter dado muita bandeira e ela acabou reparando - O que foi?

- N-Nada..não é nada, não?

Nisso, ela percebeu que eu estava olhando. Não dava pra disfarçar.

- Ai, que vergonha. Você chegou tão de repente que...ai...

- O que foi? Fala.

- Você vai dar risada de mim

- Por que daria risada? Fala, o que foi!

- É que...eu tava pelada quando você tocou a campanhia...daí tive que me vestir bem rápido pra abrir a porta.

- Pelada? - não pude deixar de imaginar a cena - Você ia começar a tomar banho?

- É...ia...

Mas ela falou de um jeito que não deu pra acreditar muito.

- Ah, então pode ir tomar banho, eu espero aqui.

- Quer dizer...ai, Rafa, não é que eu ia tomar banho...como eu tava sozinha em casa, resolvi ficar pelada mesmo por causa do calor

Ok. Agora eu fiquei excitado mesmo. Então ela gostava de andar do jeitinho que veio ao mundo quando não tinha ninguém olhando?

- Sério? Não sabia que você tinha esse lado naturista.

- Ai, você sabe que sou calorenta. E também..ai, deixa pra lá.

- O quê? Fala! Pode falar

- É que...não é só pelo calor. Eu...gosto de ficar sem roupa

- Gosta? Como assim?

- Sei lá, dá uma sensação gostosa. É só eu ficar sozinha, que sinto vontade de tirar tudo...

- Será que não é fogo na piriquita mesmo? - falei brincando, mas ela respondeu de forma mais séria.

- Acho que sim - disse ela - Acho que sou meio tarada.

- Nossa..e você confessa assim?

- Acho que sou - disse ela - Se você não ligasse, eu tirava a roupa aqui mesmo.

- Você quer tirar a roupa? - perguntei.

- Ah, a gente se conhece há tanto tempo...não tenho vergonha de ficar pelada na sua frente.

- Bom, eu não ligo - falei - Mas...não sei se eu me controlaria.

- Por quê?

- Como por quê? Só de olhar para a sua camiseta sem sutiã já tô de pau duro, imagina com você pelada?

Ela olhou para o volume na minha calça e deu uma risadinha.

- É mesmo...tá duro.

- Olha lá o que você quer fazer...

- Você fica de pau duro mesmo? Mas eu sou só uma gordinha..

- Gordinha? Você tem ideia do quanto é gostosa?

- Você acha?

- Claro!

- Escuta, Rafa...você já transou com alguma menina? - perguntou Manu, mordendos os lábios.

- E-eU? - gaguejei - Não, nunca.

- Eu também não - disse ela - E se a gente aproveitasse que não tem ninguém em casa?

- Você quer...

- Eu falei...acho que sou tarada. E quando você falou que tava de pau duro, eu...ai, eu não tô aguentando, preciso ficar pelada - ela tirou a camiseta e mostrou os melões. Agora que meu pau ficou duro mesmo.

- M-Manu..você..

- Ah, bem melhor assim...e aí? Gostou?

- Você é muito gostosa mesmo - falei, não aguentando e apertando aqueles peitos. Ela gemeu com gosto.

- Nossa...tá ficando molhado embaixo.

- Embaixo? Ali na...

- É...minha buceta tá ficando molhada - disse ela - Olha só.

Ela tirou o shortinho (estava sem calcinha) e mostrou a xaninha encharcada. A Manu estava mesmo querendo dar.

- Nossa...molhadinha - falei - Dá vontade de..

- Do quê?

- De chupar ela toda - respondi, metendo a cara no meio das pernas dela. Ela começou a gemer de tesão cada vez mais.

- Ai, Rafa...vamos pro meu quarto?

- Tá

Lá, eu não podia aguentar mais, estava com o pau muito duro. Abri o zíper da calça e comecei a colocá-lo pra fora. Enquanto isso, Manu tirava minha camiseta.

- Tira tudo logo - ela falou - Uuuhh...é grande.

- Já tinha visto um desses antes?

- Só em filmes.

- Vai dizer que você gosta de filme pornô?

- U-hum - ela concordou, me olhando com cara de safada. Logo depois, ela começou a lamber a cabecinha do meu pinto. A sensação era ótima. Se ela tava com tesão, agora eu estava com muito mais tesão. Precisa muito meter naquela xotinha. E foi o que fiz logo em seguida. Fui por cima dela e comecei a meter.

- Ai, isso, mete, mete na minha buceta

- Gostosa - falei, enquanto mamava nos melões dela. Cara, quando ela for mãe, vai ter leite pra trigêmeos. Os peitos eram enormes.

- Isso..mete...meteee! - ela gemia de tesão.

Eu podia ser virgem, mas sabia dos riscos de transar sem camisinha. Antes mesmo de sentir vontade de gozar, cochichei no ouvido dela.

- Posso meter no seu peito?

- Como?

- Quero passar meu pai no meio desses seus peitões!

- Ai...que safado!

E fiquei de pé, coloquei meu pau no meio dos seios dela e começamos a fazer uma espanhola. Foi uma sensação maravilhosa. Aqueles peitos...aquele tesão...finalmente chegou a hora de gozar.

- Vai, goza nos meus peitos, goza

- Aaaah! - e foi o que eu fiz. Minha porra toda caiu nos melões dela. Nenhum dos dois era mais virgem. Depois de tudo, nos olhamos e rimos.

- Nossa...nós transamos mesmo sendo primos - falou Manu - Mas não me arrependo.

- Nem eu. Você é muito gostosa mesmo - falei, ainda ofegante da transa.

- Foi muito bom - continuou ela - Quero sentir isso muuuitas vezes ainda.

- Gostosa do jeito que você é, sexo é o que não vai faltar na sua vida. Hehe.

- E tarada do jeito que eu sou. Hihi. Vou ser muito puta. Ai, ai. Bom, deixa eu pegar um papel higiênico pra limpar essa porra toda.

- Vai lá

Quando ela se levantou, nua, ainda pude olhar para aquele bundão balançando. Não canso de repetir, ela é muito gostosa mesmo!

Claro que aquela não foi a última vez que transamos...durante os anos, passei várias vezes na casa dela quando minha tia não estava pra colocarmos a conversa e a foda em dia...mas a primeira vez foi inesquecível. Manu, Manu...

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