Meu Primo 2

Um conto erótico de Ian
Categoria: Homossexual
Contém 1045 palavras
Data: 23/12/2012 22:16:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Aqueles segundos antes de entrar no banheiro que meu primo gostoso estava nu pareceram uma eternidade, eu transpirava, então, vagarosamente abri a porta e dei de cara com ele, com cara de safado e o pau na mão, o chuveiro ainda ligado, a água escorrendo naquele corpo que eu queria tanto. Minha razão sumiu, fiquei hipnotizado, sem reação ao vê-lo olhando pra mim e se masturbando. Eu estava ali, olhando pro pau dele, que era grande e grosso e ele disse: “O que foi Ian, parece que viu uma assombração... tá pálido! Nunca viu um homem pelado na frente?” Minha vontade era abrir o vidro do box e cair de boca naquela pica, realizar minha fantasia de foder cm aquele homem, mas simplesmente pendurei a toalha e não respondi, me virei, ia saindo quando ouço ele dizer: “Eu sei que você gosta de pica, a minha tá aqui, vai ficar só olhando? Vai me deixar na vontade desse rabinho que tenho certeza que tá piscando? Você pensa que eu não percebo seu olhar de desejo pra mim?” A única coisa que consegui responder foi “Você é o marido da minha prima, deveria me respeitar, assim como eu respeito você!” e saí do banheiro.

Aquela cena fazia minha cabeça girar, parecia que eu havia tomado um porre, fiquei tonto. O homem que eu tanto quis, por tanto tempo, ali, se oferecendo pra mim, querendo fazer sexo comigo, e eu, eu respeitando minha prima. O arrependimento veio, mas ao mesmo tempo me senti orgulhoso de mim. “Não, não sou uma vadia, eu consegui resistir à tentação, eu não vou transar com ele. Se eu fizesse isso, com que cara eu olharia pros dois?” Resolvi então voltar aos meus afazeres no computador, tentar desviar aquele corpo e aquele pau que não saiam da minha cabeça. Foi em vão, Filipe saiu do banheiro, e de toalha foi direto pro meu quarto, sentou-se ao meu lado na cama e disse no meu ouvido: “Pq você fugiu? Tenho certeza que você também quer muito isso. O corpo fala priminho, e o seu, ele está cheirando a desejo, seu pau está estourando de tão duro”

Enquanto falava, Filipe foi beijando meu pescoço, minha orelha, acariciando meu peito com uma mão, e com a outra direcionando minha mão até seu pau, por cima da toalha. Aquilo me fez desistir de resistir. Eu queria aquele homem, eu queria aquele corpo branquinho pra mim, eu queria aquele cacete duro. Eu queria meu primo, como eu queria. Ele estava ali, inteiro pra mim, e minha reação a tudo isso, foi mudo render-me num beijo demorado, com volúpia, muito desejo, muita fome. Tive certeza que tudo o que rolasse seria inteiramente carnal, e provavelmente nunca mais se repetiria. Naquele momento eu não dei muita importância àquilo, eu só queria aquele homem, que desejei em segredo por tanto tempo, e agora estava ali, quase pelado, não fosse a toalha, na minha cama.

Depois daquele primeiro beijo, que pareceu durar uma eternidade, Filipe deitou-se na cama, desfez o nó na toalha de banho e me puxou pra cima dele. Tive sensações indescritíveis, não sei se frio, calor, tensão, felicidade, desejo tesão, ou um misto de tudo isso e mais um pouco. Aquilo tinha um certo gosto de pecado, e ao mesmo tempo eu esquecia disso, pensava que assim como qualquer outro, Filipe era um homem. Confesso que pensar que ele era só mais um homem me dava mais coragem a continuar com aquilo.

Sim, aquilo estava delicioso. Minha calça parecia que ia explodir. Eu estava em cima daquele homem, beijando sua boca, roçando minha barba por fazer em seu pescoço, arrancando-lhe suspiros, ouvindo sua respiração que estava ofegante. Então fui descendo, lambendo os mamilos, mordiscando aqueles peitinhos, lambendo aquela barriguinha, que ao contrário da minha, tinha pouquíssimos pelos, só no caminho do paraíso e em volta dos mamilos, que eu mamei como um bebê com fome.

Fui passando a língua em todo o seu corpo, sentindo o gosto de cada centímetro daquele corpo, que, naquele momento era meu. Quanto mais perto eu chegava daquele cacete enorme, mais rápida ficava a respiração de Filipe, mais ele gemia. Então, passei direto, sem nem lamber seu pau, que agora vi, era realmente enorme, grosso, do jeito que eu gostava. Passei pelo pau, sem nem encostar. Vi aquele líquido precioso escorrendo, como ele babava. Mordi devagar a parte interna da coxa dele, ele gemeu forte, mas como homem, aquilo me deixou louco de tesão. Aquele gemido me fez tremer. Ele implorou “por favor, chupa meu caralho, não aguento mais, chupa essa pica Ian, tá me deixando louco, puta que pariu”. O misto do tesão do gemido com aquelas palavras ofegantes me fez obedecê-lo rapidamente e cair de boca naquele pauzão, a começar pela cabeçona roxa, que com jeitinho entrou na minha boca. Então, comecei um vai e vem lento naquela pica enquanto Filipe gemia. Ele quis colocar a mão em minha cabeça, afastei, deixando claro que quem ditaria o movimento daquela chupada seria eu. Ele gemia, mas um gemido de macho, que me deixava mais louco e fazia com que meu ritmo fosse aumentando, até que engoli boa parte daquela rola, engasguei, eu queria mais, muito mais. Tirei a boca do pau, comecei a chupar suas bolas, ele xingava, falava coisas sem nexo. Voltei pra pica, engoli mais uma vez, eu engolia até onde podia, tirava da boca, repetia o movimento até que ouvi Filipe dizer ofegante: “não aguento mais, vou gozar, na sua cara, na sua boca sua putinha”. Eu queria, continuei, queria sentir o gosto íntimo daquele macho, até que senti um jato forte, quente, quase me engasguei, mas continuei lá, com aquele mastro enchendo minha boca de leite quente. Ele tirou o pau da minha boca, me puxou pra cima e nos beijamos, dividindo o gosto dele. Então, meu celular tocou.

***** CONTINUA *****

E ai, galera....

Valeu pelos comentários. A primeira parte era só a introdução, quis fazer suspense, por conta disso o texto ficou pequeno. Esse tá maior, espero não ter enrolado tanto, tentei detalhar o máximo. Não sou escritor de narrativas, esse é meu primeiro conto, então, desculpem a falta de jeito pra escrever.

Abraços, continuem lendo e comentando. Essa semana ainda eu posto a parte 3!

Beijos, Ian.

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Comentários

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Ainda esta semana? Posta amanhã! Gosto de suspense, mas parar algora é maldade! Kkkk...

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