"O Estranho 13"

Um conto erótico de Realginário
Categoria: Homossexual
Contém 2226 palavras
Data: 22/12/2012 19:24:46

(Vin)

Era muito estranho estar inconsciente por tanto tempo, praticamente imóvel. Conseguia ouvir e perceber quem estava a minha volta... Vivi na minha imaginação, nos pensamentos, não sei bem ao certo, mas quando sonhava eu sabia que aquilo era irreal... Às vezes quando eu acordava de um lindo sonho vinha uma angústia e uma tristeza profunda por aquilo não ser realidade. Quando era um pesadelo, eu ficava feliz e satisfeito por ser um horrível pesadelo... Mas os pesadelos nunca sumiam da minha mente... Sabia que eram irreais... Mas eram muito mais realista que um sonho. Durante o tempo que vive inconsicente, no meu estranho mundo fantosioso... Eu era perceptível com que acontecia à minha volta... Sabia que não estava morto, pois sempre me senti morto... Não vi nada que levasse à luz ou a escuridão... Era simplesmente minha mente torta, perdida em agridoces devaneios. Dormir para sempre para nunca mais acordar era para ser meu maior desejo... Porém eu não conseguiria viver em obscuros pesadelos, dos quais eu tentava fugir em vão... Eu tinha fome da realidade.

Ouvir... Edu falar que ama, abriu-me um buraco no coração. Era muito doloroso ver seu sofrimento... Meu desejo era de dizer o mesmo:

"Eu também te amo, sempre amarei, e nada nos impedirá de viver este amor..."

Sentia-me impotente incapaz de não poder dizer isto... Queria abraçá-lo e beijá-lo... Minha alma sempre esteve marcada pela melancolia... Decidi que não poderia mais viver assim... Eu tinha que acordar! E tinha que ser por ele! Só por ele! Eu tinha força para isso... Nunca fui fraco de verdade, só não aceitava o fato de que era forte o suficiente para enfrentar os problemas... "O que não fazemos por quem amamos?" Tive inúmeros sonhos maravilhosos com o Edu.. De que estavámos juntos, que vivíamos nosso feliz para sempre... Tínhamos encontrado nosso lugar além do arco íris... Mas tudo tinha seu outro lado da moeda... Tive pesadelos de que ele não estava mais comigo. De que o destino decodiu nos seperar... E também com meu pai... Meu algoz, parece que ele nunca me deixaria em paz... Era o lado obscuro da lua.

*

*

*

*

Eu abria os olhos devagar... Eram quase dois meses de olhos fechados. A luz do local irritava minhas pupilas... Eu estranhava aonde estava. Não sabia de nada. Mal conseguia me mecher... Só fazer leves movimentos com membros superiores.

- Ele acordou! - exclamou uma moça de branco. (acho que era uma enfermeira).

- Aleluia! - exclamou uma mulher, que era minha mãe - Glória ao senhor! - ela continuou vindo em minha direção - É minha maior alegria saber que acordastes! - Ela disse com lindo sorriso de alegria.

- Mãe?! - arfei tentando reconhecê-la, pois minha visão estava embaçada.

- Sim! Filho? - Ela disse entre lágrimas - Sou eu sua mãe - Ela confirmou.

- Mãããe!!! - Exclamei de alegria.

Tentei abraçá-la, mais tinha partes do meu corpo doloridas.

- Calma! - Avisou um homem velho de jaleco que adentrou o quarto ( Com e ra o médico) - Não se esforçe tanto! - Ele veio em minha direção - Você acabou de acordar de um coma - Ele me informou.

- É? - Perguntei - Ah! Sim - Depois me lembrei de minha inconsciência.

- Sim - Ele reafirmou - Senti dores? - Ele perguntou.

- Sim. Algumas pelo corpo - Era verdade estava cheio de faixas no meu corpo. Tinha quebrado a perna, o braço e o pescoço.

Ele fez alguns exames em seguida em mim. Fiquei na companhia da minha mãe. Ficamos conversando muito. Matando a saudade.

- Mãe! - Chamei-a.

- Sim? - Ele disse.

- Cadê o Eduardo? - Perguntei. Lembrei-me dele, eu precisava vê-lo. Tínhamos que conversar...

- Ele deve estar em sua casa, mas vou avisá-lo que você acordou! Ele vai ficar tão feliz. Ele cuidou de você dias e noites - Ele disse.

- Eu sei... - arfei baixinho meio triste e alegre.

Minha ansiosidade agonizavá-me. Mal podia esperar... Por ele. Queria dizer tudo o que estava entalado. Não importava o que escondia de mim... Tudo o que eu queria viver esse amor sem medos. Teria total confiança nele.

- Filho! Tem sua prima Gisele quer te ver - Ela disse antes de sair do quarto.

- O que?? - Pensei - o que ela veio fazer aqui? - Perguntei-me.

Ela entrou devagar sem fazer muito barulho. Ela parecia diferente, não estava tão maquiada, e vestida com poucas roupas. Até tinha um semblante triste... Mas era para se desconfiar...

- Oi! - Ele me cumprimentou - Como você está? - Ela perguntou-me aparentemente preoucupada.

- O que veio fazer aqui? Sua vadia! - Gritei totalmente ignorante.

- Eu vim ver você - Ela parecia sincera - Estava preoucupada, sou sua prima - Ela acrescentou.

- E esqueceu tudo o que você me fez? Hein? - perguntei ironicamente.

- Não. Mas me arrependo muito, de todo mal que lhe causei... - Ela começou a lacrimejar - Me perdoa, por favor? Me perdoa? - Ela suplicava meu perdão ajoelhada à minha cama.

Fiquei sem entender, parecia que saia verdade de sua boca. Não gosto de ver ninguém chorando... Fiquei confuso.

- Me perdoa? - Ela continuava a suplicar.

- Não sei o que dizer... - Disse - A culpa te consumiu? - perguntei.

Ela assentiu com a cabeça.

- Por que me odeias? - perguntei.

- Eu não te odeio. Nunca te odiei de verdade - Vi que estava difícil para continuar aquela conversa - Eu fiz tudo isso por amor! - Ela concluiu.

- Como assim? Pelo Eduardo? - Perguntei incrédulo.

- Vincent! - Ela começou explicar. Ela olhou nos meus olhos, enxugou as lágrimas - Eu te amo! - Ela desabafou - Sempre te amei! - Ela continuava - Fiz tudo o que fiz porque te amava. Queria você para mim! - Ela disse tudo.

Aquela declaração caiu como uma bomba para mim. Estava difícil de acreditar nela. Não sabia o que dizer...

- Eu sempre impliquei com você. Desde nossa infância, eu te atormentava e te irritava, pois queria que você reparasse em mim - Ela chorava inconsolávelmente. - Eu sempre quis você, fiquei muito triste quando me mudei para o interior e não podia mais te ver, fez de tudo para convencer meus pais a ficarem aqui. Para ficar perto de você - Eu já estava acreditando nela - Nunca tive coragem coragem para me declarar para você, e tudo piorou quando comecei a desconfiar que você era gay! - Ele se aproximava cada vez mais de mim. - Quando descobri seu amor pelo Edu, tentei separá-los, pois queria você para mim. - Ele assumiu seus erros.

- Você não ama o Edu? - Perguntei.

- Nunca amei ele. Sempre amei você, só estava com ele porque fui obrigada ficar com ele - Ela disse.

Como assim obrigada? Quem obrigo-a? E por quê? Novas dúvidas nasciam em minha mente.

- Vincent! Eu posso fazer você esquecer o Edu. Fica comigo? - Ela disse enxugando as lágrimas.

- Nunca! - respondi convicto - Eu posso te perdoar, mas nunca vou ficar com você! Eu amo o Edu, e nada vai fazer eu deixar de amá-lo - Disse tudo.

Vi seu semblante de tristeza, sua face melada de lágrimas.

- Vou fazer algo que devi ter feito há muito tempo - Ela disse.

- Hã? - Não tinha entendido.

Quando percebi ela já tinha me beijado. Ela veio repentinamente até mim. E beijou-me suavemente, foi um beijo bom e doce, nada parecido com os beijos selvagens de Eduardo. Não tive tempo para afastá-la. E logo vi alguém que não podia ter visto aquilo "Eduardo".

- QUE PORRA É ESSA? - Ele gritou. Vi seu rosto de confusão passar para a raiva. A raiva era visível em seus olhos.

- Edu! Deixa eu explicar? - Eu disse tentando explicar o aconte cido.

- Eu vi muito bem o que aconteceu! - Ele disse muito irritado - Vocês são dois filhos da puta! Traidores! - Ele xingava. - Como pude pensar que você me amava? - Ele perguntou-me. - Você só queria brincar comigo, né? - Ele continuava. Chorava de raiva - Vin! Não me procura mais! - Ele disse isso e foi embora batendo a porta com tudo.

Chorei desesperadamente. Estava inconformado. Estava disposto a confiar nele, mas ele parecia nem se quer tentar confiar em mim. Talvez não era nosso destino ficar juntos. Uma dor profuda marcava minha alma. Tudo o que eu queria era ele.

Gisele saiu do quarto e pedi para que ela não viesse mais me ver... Ainda fiquei um bom tempo para me recuperar... Mas a dor de não ter o Edu comigo, consumia-me cada vez mais... Eu simplesmente não tinha mais lágrimas para derramar por ele. Eu tentaria procurá-lo logo que eu melhorasse, mas descobri que ele tinha se mudado. Não sabia para onde. Voltei a minha casa, onde teria que conviver com meu algoz.

*

*

*

*

(Edu)

Eu estava super fulo com o Vin e com a Gisele. Principalmente com o Vin. "Como ele pôde fazer isso comigo?". Minha vontade era de bater nele, mas eu amava-o e nunca conseguiria fazer isso. Mudei-me, foi para uma cidade do interior... Queria que o Vincent não me procurasse. Tentei esquecê-lo, mas sua imagem me vinha toda à minha mente. Parececia que ele me perseguia... Chorei muito por ele, Todos os dias pareciam nublados e chuvosos quando não estava com ele. Nunca tinha a mado ninguém quanto amo o Vincent. Aquele garoto virou tudo para mim em tão pouco tempo.

Depois de um tempo longe dele percebi o quanto fui injusto com ele. Compreendi que ele amava de verdade. Eu não conseguia ficar longe dele. Ele estava perto de um monstro e eu era seu anjo. Tinha que protegê-lo a qualquer custo... Voltei para cidade. Estava disposto a me acertar com ele. Não desestiria da minha ficidade tão fácil. Fui direito para sua casa... Meus dias nublados voltariam a ser ensolarados....

*

*

*

*

(Vin)

Tinha voltado para minha casa. Tudo o que eu queria era me afastar do mundo... Sofrer em paz... Fiquei três dias trancado no meu quarto. Evitava de qualquer jeito meu pai. A melancolia sempre fez parte da minha vida, e naquele momento estava mais viva do que nunca. Não comia e nem dormia... Só conseguia sofrer... Nem chorar consegui mais... A vida parecia sem sentido, era muito ruim sofrer por amor... Tudo a minha volta não tiva sentido, não tinha vida. Olhei para o jardim naquele noite. Pela primeira vez resolvi sair do meu quarto... Andei descalço pela grama e via árvores sem folhas e com galhos secos, não tinha flores, a grama parecia cinza que constratava com o céu acinzentado... E nublado. Pronto para chover... Não via um único ser vivo. Tudo parecia morto e triste... Assim como eu... Minha vontade era de chorar, porém não conseguia... Logo veio a chuva. Sentia as gotas aindo em mim, eram geladas. Adorava sentir a chuva... Ela me fazia tão bem... Sentia -me livre com a chuva. Os céus estavam encarregados de chorar por mim... E comecei a dançar e beber a àgua da chuva. A chuva deixou-me triste e bem... É difícil explicar...

Voltei enxarcado para meu quarto. Coloquei a música "Somewhere Over The Rainbow" da Judy Garland. Era tudo o que eu precisava depois de uma chuva... Um lugar além do arco-íris...

"Em algum lugar além do arco-íris

Bem lá em cima

Existe uma terra sobre a qual ouvi uma vez em uma canção de ninar..."

Enchi a banheira de água, fui tomar banho.

Eu precisa de um lugar, onde os céus são azuis e os sonhos que você ousa sonhar se tornam realidade.

"Algum dia, vou desejar a uma estrela

E acordar onde as nuvens estão longe de mim

Onde os problemas derretem como gotas de limão nas chaminés

E lá que você vai me achar..."

"Passáros azuis voam

Passáros voam por cima do arco-íris

Então por que eu não posso?"

Despir-me entrei nú na banheira cheia de água, não estava mais triste ou melancólico, estava indiferente. Não sentia nada, apenas estava bem... A água fazia isso comigo. Era como se água fizesse me sentir vivo... Senti seu frio percorrer meu corpo. Acho que estar na água me lembrava quando ainda estava no líquido fetal da minha mãe. Dizem que a vida teve origem na água, então... Eu queria voltar às minhas origens... Não estava triste e nem alegre. O que eu mais deseja era estar na água, sentir-me vivo nela. Estava imóvel na água, não me mechia só olhava para o teto e sentia a água em meu corpo.

Eu queria ir para meu lugar além do arco-íris... Onde eu me sentisse vivo. A água me proporcionaria vida. Coloquei todo meu corpo debaixo da água. Eu me sentiria vivo na morte... Eu não conseguia mais respirar... Mas não sairia da água. Eu tinha que viver na morte. Meus olhos que continuavam abertos tinham uma visão embaçada do teto que logo foi escurecendo...

"Eu não respirava mais..."

CONTINUA....?

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Olá! Sou eu Realginário. É denorei para postar esse conto, mas tive motivos... Passei por algumas turbulências... E também como algums já sabem o meu outro conto Romeu & Romeu me consome muito. Como eu disse no quarto capítulo desse conto. "É difícil de escrevê-lo" pois chego a me cortar para escrevê-lo... Ele arranca o que eu tenho de pior. Mas não se preoucupem logo vou terminar "O estranho". Só espero que me aguardem... Quando terminar Romeu & Romeu e "O Estranho". Logo Alma Torva (Outro pseudônimo meu) vai escrever um conto envolvente, triste, emocionante que vai fazer vocês chorarem...

Quero agradecer a todos que leem, comentam, votam e acompanham... Quero dedicar este conto à Alanis, Olavo A e Hercules Campos. E agredecer ao meu migo LORD THANATOS (te adoro) e o meu amico Guhhh! (Força aí rsrs) e um abraço especial ao meu filhinho Bruno de Lucca kkk... Te adoro filhiho kkk... O papi sente falta dos teus contos, porque não está postando? Kk... Papi te adora kkk... Tchau! Até a próxima.

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Comentários

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Lindo o seu conto é D+! Volta! Termina o conto "estranho"

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Bom... já faz um bom tempo que você publicou esse capítulo... Gostaria de dizer que você conseguiu mais um fã... adorei sua história, a maneira como é mostrada, a divisão, para contar a história de pontos de vistas de diferentes personagens, e forma convenientemente lógica de como os fatos foram organizados.... realmente, você tem talento. Peço por favor, que termine de escrever essa história, foi a melhor que eu ja li nesse site... um abraço...

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Primeiramente peço desculpa por não vota e nem comentar nos capítulos ajustadores, eu leio a sua história carregando o mais novo, então não da pra digitar com ele no meu colo porque fica se mexendo muito e quando o coloco no berço ele começa a chorar. Bem, como posso dizer da sua história. Ela esta muito boa, apesar de ter algumas partes que eu odiei. Vi um pequeno problema na sua ortografia: você exagera muito nas vírgulas, tenta usar mais o ponto final, Ok?

Agora, porque a demora? Estou ancioso para ler o próximo capítulo, vê se não demora, tá?

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Puxa vida, fiquei um tempinho sem ler esse conto e pareceu que eu nunca tinha lido, como eu já disse, suas palavras se encaixam tão bem que formam frases perfeitas, sua maneira detalhista de descrever seus sentimentos, é tudo muito fantástica. O conto tem um tipo de melancolia difícil de se encontrar por aqui. Simplesmente PERFEITO!

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Queria ter palavras bonitas ou frases de efeitos, mas nao tenho. Amigo, queria poder te confortar, e nao basta apenas dizer mentiras, dizer que tudo vai ficar bem quando o futuro é tao incerto. Queria de alguma forma poder te dar forças para sempre seguir em frente, mas acho que nao precisa, acredito, ou melhor, tenho certeza que você é um guerreiro, com alma de campeao e espirito de vencedor. Você é a força. Li certa vez que para seguir em frente é preciso voltar atras, que para ir para a direita é preciso conhecer a esquerda, que para chegar a luz temos que passar pelas sombras. Te admiro muito, muito mesmo, que o sol aqueça-te o coraçao, e que a brisa refresque a tua alma, ADORO teu CONTO.... que situaçao inusitada para o Vin... beijosss

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A prima v@di@ é 'o terceiro travesseiro' (já leu? Nelson Luiz de Carvalho, um livro emocionante cm temática GLBT). O conto tá ótimo, mas como vc diz, até gosto do suspense, mas tanta demora é tortura.

Grande abraço Real, continua logo!

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Olha só Realginário esse Exú despenado do Athyla.S.C está dando 0 para as pessoas que tem conto e o criticaram no conto "O playboy e o menino da favela" Kkkkkkkkkkk. Athyla um romance bom que recomendo é "Pulando da ponte com uma corda no pescoço" tem um final que amei, onde você enrola a corda e fica querendo pular, aí eu lhe dou um empurraozinho.... FIM! MUUHAHAHA

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Seu conto é muito complexo, não é de fácil entendimento de início. Isso que o torna diferente e maravilhoso. Há muitas metáforas e sentimentos... Que nem todos podem entender... Só tenho pena daqueles que se prestam a ser ignorantes e não buscam entendê-lo. Gente com poucos miolos!

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Meu querido. Te adoro, não sabes o quanto me emocionou esse capítulo. até lacrimejei... Você é ótimo, uma pessoa admirável. Escreve como ninguém, seus contos são muito diferentes do resto da cdc, isso inegável. Parabéns! Continue rápido.

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otimo capitulo cara. estava esperando a tempos. vc é uns dos q tem uma escrita confortavel, na minha opniao

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O que aconteceu com esse site? Essa nova geração mais ninguém escreve um romance digno. Da pra alguém me informa algum conto que preste?

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Querido, sabe que aprecio sua narrativa... Você não tenta relatar os fatos ou cenas, mas quer passar toda emoção e sentimentos do protagonista. É incrível como você usa as palavras... Você brinca com elas. Amo seu modo de se expressar... Fascina-me e cativa-me. Amo esta estória,e o autor dela. Parabéns! E por fvor não deixe o Vin morrer...?

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Nossa meu como senti falta de ti e do seu conto, meu e quem diria que a prima vadi* gostava do Vicent,é fiquei muito impressionada, e meu ela sempre estraga os momentos que menina chata enfim eu achei que o Edu pelo menos poderia ter ouvido o Vicent e não ter ido embora, e tadinho do Vin ele não pode morrer; e muito obrigada pelo reconhecimento amiguinho seu conto esta ótimo, como sempre.

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Ainda não tive a oportunidade de comentar sua eximia e habilidosa narrativa... Enfim intrinsecamente cativo!!

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Muuuito bomm papi(Realginário), eu simplesmente adoro tudo o que você escreve, sempre bem narrado e com uma escrita ótima. Por favor, poste frequentemente este conto, pois não tô me aguentando de curiosidade do tal "segredo" entre Edu e o bandido do pai do Vin... Obrigado pela dedicatória seu fofo, depois te falo porque não estou postando os meus contos. Nota 1000

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Valeu pela dedicatória.. Não que eu não goste desse conto, mas quero logo que ele acabe, quero entender o mistério que Edu, seu pai e sua prima guardam. Abraços

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