Viciei em engolir a gala gay

Um conto erótico de Fallus
Categoria: Homossexual
Contém 1638 palavras
Data: 22/12/2012 13:35:48

Cresci fazendo Troca- troca, mas depois de certa idade conheci as mulheres e seus encantos e a brincadeira com meninos ficou para trás. Só queria agora transar com as meninas, que para mim é muito melhor, pois as duas coisas mais importantes se unem, tesão e sentimento. Não que entre homens isso não possa acontecer. No meu caso nunca me senti atraído por outro homem. Nunca beijei, abracei ou manifestei qualquer sentimento que não fosse sexo. Prá mim só rolava a brincadeira. Cresci hétero sem jamais duvidar da minha preferência pelas mulheres. Casei e por muitos anos só pensava no sexo feminino. Até que conheci um cara muito legal, com pinta de machão, mas que com o tempo descobri que era gay. Ficamos amigos e conversávamos sempre sobre tudo. Tínhamos liberdade para falar sobre tudo.

Certa vez, estava sozinho em casa, minha mulher estava viajando e eis que ele chegou para uma visita. Pedi que entrasse e papeamos um bom tempo até que o assunto foi para o caminho do sexo. Ele dizia que estava com muita vontade de transar, mas, tinha medo, pois não confiava nas pessoas no tocante a DST. Brincando disse a ele que se fosse à época da minha adolescência eu resolveria o problema dele. Rimos muito. Ele já sabia dos meus troca- trocas de infância. Após uns segundos ele me encara e pergunta:

- Que tal fazer um “revivor”? Fiquei sem resposta por uns instantes, mas logo respondi:

-Que isso cara? Tá me estranhando? Sou hétero, não curto mais esse lance.

Disse ele:

- Será?

E num gesto ousado e rápido segurou meu pau sobre as calças e emendou:

- Então por você tá de pau duro?

Deixei. Não sabia o que fazer. Neste momento muitas coisas passaram por minha cabeça. Meu casamento desgastado, vergonha, medo, sobretudo as lembranças já apagadas que resurgiram como uma explosão. Uma chama que me invadiu o pensamento com as suas mais deliciosas sensações. Deixei-me levar por ele e aos poucos abriu meu zíper, enfiou a mão por dentro e retirou meu mastro que doía de tão duro. Ajoelhou-se e olhando para cima exclamou:

- Poxa não imaginava ser tão grosso! Posso?

Apenas memeei com a cabeça afirmativamente. Fechei meus olhos e senti sua boquinha quente envolvendo a chapeleta do meu pênis. Que sensação!!!

Quando ele abocanhou o pau abri meus olhos para acompanhar a chupada. Chupava como alguém que sabe e gosta do que faz. Subia as mãos pela minha barriga e me arrancava gemidos. Ele ficou um bom tempo ali ajoelhado me chupando. Ao se levantar me perguntou se eu queria também. Fiquei se resposta mais uma vez, mas ao vê-lo arriar as calças e dela saltar um membro duro e grande, senti minha boca salivando. Ele termina de retirar a calça, o tênis e as meias. Segura a pica pela base e me diz de um modo bem safadinho:

- Vem mamar na mamãe, vem?

Sem vergonha e sem juízo me ajoelho aos seus pés e segurando aquela ferramenta, como que medindo e pesando, lhe pergunto:

- Você tem porte de armas prá andar com esse trabuco?

Antes de degustar, fiz um exame detalhado na peça. Fazia muitos anos que eu não via outro pau tão de perto e deste tamanho nunca tinha pegado. Com certeza esse era o maior.

Na verdade o pau dele era lindo. Era clarinho, limpinho, cheiroso e com pelos lourinhos e bem aparadinhos. Tinha uma cabeça rosinha. Era grosso e com veias volumosas. Cheirei da cabeça até a base. Segurando firme a ferramenta comecei passando a língua na pontinha da cabeça. Dei um beijinho e novamente com a ponta da língua fui circundando ao redor da chapeleta que era bem larga. Com a mão arregacei ao máximo expondo a cabeçona que parecia pulsar. Minha boca estava cheia d’água, louco prá abocanhar aquele sonho de consumo. Coloquei aquela cabeçona na boca e comecei a sugar trabalhando com a língua na parte debaixo dela. Depois de dar um belo tratamento nela fui engolindo a cobra até onde dava. Subia e descia até no começo da garganta, tendo ânsia toda vez que ele tentava socar até no fundo. Retrocedia apertando meus lábios com força até a cabeça sentindo as veias. Novamente passava minha língua na ponta do cacete e saboreava aquele gostinho salgadinho. Fazia biquinho com os lábios e esfregava a lateral da peça, da cabeça à base. Nunca chupei com tanta vontade como dessa vez. Parecia que estava possuído. Mamava aquela pica como uma puta, ora suave ora gulosa e violenta. Meu tezão era tanto que tinha vontade de morder. Rsrsrsr! Não queria parar de chupar. Meu amigo teve que afastar minha cabeça com as mãos, pois eu parecia um bezerro que não quer largar a teta da vaca.

- Matou a vontade?

- Nunca tive uma pica tão gostosa como essa em minha boca.

Então ele ficou de quatro e disse:

- O viadinho aqui sou eu! Vem, me come bem gostoso.

_ Mas eu não tenho camisinha aqui em casa.

Ele sorrindo diz:

- Tem tudo aí na minha mochila.

Não é que ele havia premeditado tudo! Abri e peguei uma e lubrificante.

A entrada foi como sempre mais difícil, mas ele tinha experiência e logo minha geba estava enterrada em sua bundinha depilada. Estocava com violência e ele gemia alto. Pedia mais e mais. Quando eu parava ele batia com a bunda para trás fazendo aquele barulho de foda. Ele rebolava e apertava meu pau com o cu de uma maneira que jamais ninguém fizera comigo. Não resisti e gozei gostoso. Ficamos agarrados até meu pau amolecer. Quando se levantou percebi que ele ainda estava de pau duro. Perguntei se ele queria me comer. Sem responder ele me virou de costas pediu que eu me inclinasse sobre uma mesa passou a lamber meu cu. Mais uma novidade prá mim. Olhei para trás e o vi preparando a camisinha. Passou bastante lubrificante no pau e no meu cu. Disse a ele que fosse devagar porque além de ter muitos anos sem dar, nunca tinha sido possuído por um cacete daquele tamanho.

Ele pediu que relaxasse e que deixasse comandar. Massageou meu anus com a mão e introduziu um dedo bem lubrificado com o gel. Movimentava e aos poucos passou para dois e três dedos subsequentemente. Preparado o caminho esfregou a cabeçona na minha bunda a prescionou com delicadeza. Neste momento relembrei meu primo me arregaçando no meio do mato. Mas o pau dele nem se comparava em grossura como esse agora.

Como não entrava meu amigo me ensinou uma técnica.

- Relaxe e faça força como se você estivesse cagando.

Eu ri do modo que ele falou e tentei. Ao mesmo tempo em que ele forçava para dentro eu forçava para fora. E a cabeça foi escorregando milímetro por milímetro. Comecei a sentir aquela dor aguda e a sensação de estar sendo rasgado. Agora gemendo muito percebi que havia agasalhado a chapeleta. Quase desmaiei, mas após alguns segundos meu cu foi se acostumando. Percebendo isso ele foi avançando e atochou por inteiro a pica. Senti seus pelos na minha bunda. Lentamente ele recuou e da mesma forma avançou. Meu pau já estava duro novamente e o tezão retornou com tudo. Aos poucos ele aumentou o ritmo e eu já empurrava a bunda para trás.

- Ai que delícia! Tinha me esquecido desta sensação maravilhosa! Mete! Me arromba novamente meu machinho! Abusa de mim, vai!

Minha mão já socava uma punheta e pela primeira vez gozei com um homem socando a vara na minha bunda. Gozei com gosto, demorado, satisfeito e a cada jato de porra dava uma apertada no seu pau com o cu. Só quem já gozou assim sabe o que eu estou falando.

Eu estava satisfeito realizado, mas ele ainda não havia gozado. Como recompensa pelo prazer que ele me deu, lhe ofereci um boquete. Na verdade eu é que queria aquele mastro novamente em minha boca, mesmo já tendo gosado.

Retirei- lhe a camisinha, segurei aquela fonte de prazer na minha mão e o punhetei. Parecia maior ainda. Outra vez esqueci do tempo e mamei aquele piruzão igual um bebê esfomeado.

- Você já tomou leitinho de macho?

Sem tirar da boca apenas balancei a cabeça negativamente.

- Posso gozar na sua boca?

Parei de chupar, pensei um pouco, olhei para cima e disse:

- Hoje você pode tudo! Me dá sua porra, vai!

Voltei a chupar, agora desesperado, punhetando e mamando. Seu pau pareceu inchar e num grito ele soltou o néctar na minha garganta. Com a pica na minha boca, parei os meus movimentos só esperando os jatos terminarem. Com a boca cheia me dirigi em direção ao banheiro, mas no caminho não resisti e engoli tudo. Nunca tinha feito isso. Pela primeira vez engoli porra de outro homem. Fingi que cuspia na pia, pois achei que era demais admiti-lo. Após essa foda, continuamos a nos ver e transávamos feito cachorrinhos. Eu já não queria mais dar a bunda. Só mais uma ou duas vezes. A última que eu me lembro foi quando estávamos tomando banho juntos em sua casa ele veio por trás e com o pau ensaboado, sem camisinha me comeu. Com uma mão eu apoiava no Box e com a hora me masturbava. Quebrando mais um paradoxo gozamos juntos e pela primeira e única vez alguém gozou no meu cu sem preservativo. Metia nele bastante, mas só o deixava gozar na minha boca. Viciei no boquete e não parava enquanto ele não me dava o leitinho de pica. Engolia até a última gota sempre fingindo que cuspia.

Essa é a história da minha vida sexual. Hoje já não faço mais essas estripulias. Experimentei tudo que podia e fiz minhas opções. Não sou frustrado nem hipócrita. Sou feliz por ter a mente aberta e ter descoberto tantas variantes do sexo.

Viva o Troca- troca!!!!!

Fallus22@ymail.com

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Comentários

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Legal...e adorei o fato de vc não ser hipócrita!

Sou mulher, e ainda tenho minhas dúvidas sobre minha opção!

Seu conto é um exemplo, não para a sociedade, mas para a minha pessoa!

Para que eu tenha a mente aberta, e antes de cuspir no prato, eu posso experimenta-lo!

Obrigada!

Caso queira add no msn: Kika19_casadoscontos@hotmail.com!

Bj

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