Mocinhos aprendendo a chupar

Um conto erótico de fallus
Categoria: Homossexual
Contém 662 palavras
Data: 22/12/2012 11:34:30

No conto anterior (Demorou, mas encontrei alguém que aguentou meu pau no cu) falei sobre meu novo amigo que eu ajudei a sair do armário, deflorando seu cuzinho apertado ao mesmo tempo que ele desvirginou meu pau com o cu.

Depois desse dia fiz o cuzinho dele várias vezes em vários lugares diferentes. Cada dia ele se soltava mais e liberava a menina que existia dentro dele.

Um dia decidi que já era hora dele me fazer um boquete. Voltei naquele Centro Social que ele era voluntário, no mesmo horário que sabia que estava sozinho em sua sala. Encontrei- o arrumando a bagunça das crianças e já fui lhe dizendo sobre meu desejo. Sempre em silêncio ele não dizia sim nem não. Estávamos sentados em uma escada que dava acesso ao andar superior, então me levantei, olhei para os lados e tirei meu pau para fora ficando com ele bem próximo a sua boca. Sem dizer uma palavra ele abriu a boca e abocanhou meu pinto ali, correndo perigo, na eminência de alguém nos flagrar. No princípio ele só recebeu o pau na boca, mas aos poucos se soltou um pouco e ameaçou uma chupada, entretanto não possuía habilidade suficiente para tal. Ouvimos barulho e nos recompomos. Convidei- o para ir a minha casa mais a tarde e ele confirmou com a cabeça. Quando foi lá pelas 16h00 ele apareceu. Nesse dia da semana estava sempre sozinho o que facilitava as coisas. Convidei- o para tomarmos um banho juntos e ele gostou da ideia. Despimo-nos por completo, diferente das vezes que só transávamos e senti que ele tinha muita vergonha do seu corpo, pois estava sempre tentando se cobrir com as mãos. Abri o registro do chuveiro e entramos juntos debaixo d’água. Eu ficava só encoxando ele por trás e ele dando umas reboladinhas em minha pica duríssima. Pedi que me chupasse. Ele se ajoelhou e com a água batendo em seu rosto fez o que pedi, mas sem muito sucesso. Seus dentes esbarravam a toda hora e era um completo desastre. Pedi que caprichasse, mas ele olhando para cima respondeu: - Como, se eu não sei como faz?

- Tá bom, respondi. Eu vou te ensinar.

- Deita no chão do banheiro!

Ele se deitou e pela primeira vez toquei em seu pintinho que era bem pequenino e diferente de todos que já vi. Estava sempre mole, mas com a minha bolinação começou a ficar durinho. Tinha a cabeça rosadinha e ia afinando até a base, como um ponto de exclamação, a parte de cima gordinha e em baixo fininho. Disse a ele que iria explicar o que eu queria e cai de boca no pirulitinho. Na verdade desde criança tinha esse desejo e agora estava realizando. Tinha na minha boca meu primeiro pau. Girei meu corpo sobre ele e começamos um 69. Disse a ele que fizesse tudo que eu estava fazendo com o pitinho dele. Logo me levantei e disse: - agora que aprendeu, pode terminar, capricha!!

E não é que ele aprendeu rápido! Segurou com força e chupou prá valer. Caprichou tanto que recebeu uma bela gozada dentro da boca. Não esperando isso engasgou e com nojo tratou de cuspir toda porra no chão.

- Não era prá gozar na minha a boca seu cachorro! Que nojo!

Eu ria e repetia a mesma lereia de todos:

- Porra é pura proteína... faz bem a saúde, a pele ! KKKK!

Viciei no cuzinho dele e ele por minha pica. Ele tomou tantas vezes no rabo que ela já entrava com certa facilidade. O comi de todas as formas e lugares. Ele me chupava ate em baixo da minha escrivaninha, quando eu estava estudando. Em uma ocasião exigi que ele usasse calcinha e soutien de sua irmã, lógico que ele adorou!!! Há muito anos que eu não o vejo, mas soube que ele se tornou em uma cabeleireira famosa e conta prá suas amigas que se lembra com saudade do pirocudo que lhe arrombou o cu.

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Comentários

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É muito bom quando se encontra um verdadeiro contador de estórias ou histórias, isso não importa, só conta é que voce o faz muito bem.... valeu

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