dando brilho na pica de papai - parte 2

Um conto erótico de nas coxinhas
Categoria: Homossexual
Contém 1168 palavras
Data: 22/11/2012 11:39:54

Como escrevi no conto anterior, eu era uma menininha tesuda e bem putinha, meu pai foi quem me descabaçou, com a ajuda e participação de minha mãezinha, que me ensinou a arte de ser chupada e a arte de chupar uma bucetinha.

Eu adorava esta troca que nos fêmea podemos fazer, a troca de carinhos, profundos, insanos e sempre tesudos.

Eu tinha uma amiguinha minha, Belinha, bem novinha, mora até hoje no mesmo prédio em que moramos, só que ela era muito presa por seus pais, que não a deixavam fazer nada sozinha, tinha que ter sempre uma pessoa junto a ela, vigiando-a, era uma situação horrível, pois ela queria se divertir como as outras meninas se divertiam, mais era de casa para o colégio, do colégio para casa, até que ela descobriu que eu era sua amiguinha e eu lhe fiz ver que não adiantava ficar berrando ou chorando com seus pais, como estávamos sempre no playgrond do prédio e ali poderíamos conversar, pois sua mãe as vezes chegava na janela e a chamava, somente para ver se ela estava lá, sempre estávamos trocando ideias, e eu contando de minhas aventuras sexuais, de como eu chupava uma caceta, como eu deixava uma amiga de minha mãe chupar minha bucetinha, eu sentia que ela ficava louquinha de tesão, e eu então a castigava falando um monte de sacanagens para vê-la revirar os olhinhos de tesão, e eu via quando ela apertava as perninhas, comprimindo sua bucetinha, e ai eu me levantava e dizia agora vamos embora, amanhã a gente continua a conversa, mais faz um favor amanhã venha de vestidinho, acho que você vai gostar mais.

No dia seguinte estava sentadinha no colo de meu pai, brincando de esfregar minha xotinha em sua caceta, pois eu queria gozar e faze-lo gozar, mais não queria que ele colocasse em minha bucetinha não, eu queria que ela me banhasse com seu leitinho, para que depois eu de joelhos, pudesse ir bebendo-o e lambendo onde tivesse respingos, estávamos entregues a nossa brincadeira quando o interfone toca, eu nuazinha me levanto e vou atender, era Belinha dizendo que estava no playground me esperando, perguntei-lhe porque ela não subia ate meu apartamento, assim poderíamos conversar melhor, mais que ela pedisse a mãe dela, se caso a mãe não deixasse que ela me avisasse e eu desceria, mais se deixasse, ela iria ficar alegre e contente com o que eu faria ela ganhar.

Voltei para a pica de papai e falei-lhe que Belinha estaria vindo para ficar comigo em meu quarto, e que eu iria tentar dar-lhe uns beijinhos, ele mandou que eu tomasse cuidado, pois a mãe de Belinha era barraqueira e ele a conhecia bem, perguntei como ele a conhecia bem, ele rindo disse-me que depois falaria.

Paramos a brincadeira, papai ficou com a pica cheia de vontade, durinha, pronta para gozar e eu com a minha xota toda meladinha, precisando gozar gostoso.

Quinze minutos depois, Belinha toca a campanhia lá em casa, vou recebe-la, olho-a a lá estava ela de vestidinho, bem curtinho, aproveito e dou-lhe um selinho nos lábios, dizendo-lhe que ela estava ganhando a confiança de sua mãe e que isso seria muito importante, ela rindo deu-me a mão e fomos caminhando para o meu quarto, quando entramos fechei a porta e disse-lhe que assim ficaríamos mais a vontade.

Sentamos num sofá que tem em meu quarto, eu deitei a cabeça de Belinha em meu colo e fiquei alisando seus cabelos, fazendo-lhe carinhos, aproveitava e deixava minhas mãos correrem todo o seu corpo, e como ela estava de vestido, aproveitei diversos momentos e deixei meus dedos correrem em suas coxinhas.

Falei-lhe que estava com muito calor, ela levantou a cabeça, eu levantei-me do sofá, e puxei-a pelas mãos, brincando joguei-a encima da cama, e da forma como ela caiu, eu fiquei olhando-a e ela me olhou, bem dentro de meus olhos, joguei um beijinho e ela pegou no ar e colocou em seu coração, coisa mesmo de crianças, mais agora o seu olhar não era de criança, era de gata felina, como eu estava com uma camiseta grande que me cobria como um vestidinho, tirei-o pela cabeça, ficando apenas de calcinha, que era bem pequenina, ela olhou e disse que minha calcinha era linda, mandei que ela me mostrasse a sua, ela levantou o vestidinho e mostrou-me uma calcinha quase infantil de algodão, mandei que ela tirasse aquela calcinha feia, e ela obedientemente tirou, aproveitei sua obediência e mandei que ela tirasse o vestidinho, para que o mesmo não ficasse amassado, e ela também obedeceu e tirou, sem dizer nada, continuei a olha-la, e pela primeira vez via todo o seu corpinho, e lembrei-me que quando eu tinha sua idade e praticamente o seu corpinho, eu já gozava gostoso na pica de meu pai, já tirava leitinho dele e bebia tudinho, e olhando-a e desejando-a, mandei outro beijinho que ela me devolveu em forma de outro beijinhos, balbuciei para ela abrisse sua perninhas para eu sentasse no meio delas, e ela abriu, sentei-me e com minhas mãos livres, comecei a alisar sua perninhas, passei para sua barriguinha, fui ate seus seios pequeninos e finalmente retornei deixando meus dedos repousarem em sua bucetinha de poucos pelos, e de uma textura linda, sempre olhando-a nos olhos, vi quando ela revirou os olhinhos e balbuciou que estava gostoso, friccionei um pouco mais forte, bem no meio de sua xota e ela gemeu alto, ai fui com minha boca diretamente em seu grelinho e iniciei a mama-la e ela gemendo gostoso, pediu-me que não deixasse ninguém saber do que estávamos fazendo. Com minha boca naquela bucetinha tesuda e minhas mãos alisando seus peitinhos pequeninos, a fiz gemer com barulho, sabia que

meu paizinho devia estar batendo uma punhetinha na sala, pois eu sabia como ele amava uma ninfetinha, visto minhas coleguinhas de colégio, que praticamente ele já tinha fudido o cuzinho de todas, e quando não, com certeza elas bebiam seu leitinho.

Falei-lhe que ela podia gemer, sem gritar, para que somente a gente dentro do apartamento escutasse, e ela apertava minha cabeça de encontro a sua xota, e pedia que eu fizesse gostoso, e quando ela estava gozando gostosamente em minha boca, escutamos pela janela....

Belinha esta na hora de entrar, 15 minutos... ufa... mais conseguimos gozar gostoso, tanto ela com minha língua, quanto eu com meus dedos numa siririca.

Ela arrumou-se rapidamente e prometemos sempre que fosse possível estaríamos juntinhas, ela me deu um beijo tão gostoso e suave na boca, que eu peguei suas mãozinhas e levei-as ate meus peitinhos, e olhando-a dentro dos olhos falei... são seus... aproveite...

Pronto, agora eu tinha uma namoradinha tesudinha e bem novinha, do jeito que meu paizinho gosta, porque com certeza eu a daria de presente para meu paizinho e o ajudaria a fuder seu cabacinho, tal qual como minha mãezinha tinha feito quando ele fudeu o meu cabacinho.

Meu e-mail é ninfadininfa@ig.com.br

Vem se divertir comigo... vocês irão amar

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive BABINHA - puta e escrava a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBABINHA - puta e escravaContos: 9Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia !!!!!!!! Deu vontade de tbm ter sido voyeur nesse brincadeira.. Beijo safadinha

0 0