Louca Sedução - Penúltima Parte

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 1188 palavras
Data: 22/11/2012 09:32:58

Oi meus queridos. É uma pena a história chegar ao fim. Mas tudo não é pra sempre. Já estou começando a sentir saudades de vocês. Mais uma vez agradeço pelo carinho de terem lido a minha história. Um beijo grande e curtam o penúltimo capítulo da... Como andam dizendo, novela das nove. Kkkkk... Não deixem de comentar!

HÃ? O silêncio tomou conta.

- Você é o pai do filho dela Tony?

- Eu...

- Cala a boca! È claro que não, ele só... Confundiu-se.

- Eu ouvi muito bem Sabrina. Você? Como? Me conta esta história direito.

- Eu não tenho nada pra falar; este imbecil trocou as palavras. Você acha mesmo que eu tive um caso com este daí?

- Não adianta me enganar Sabrina, eu ouvir muito bem o que você disse. Como pode hein?

- Eu vou contar tudo. E nem tente me impedir Sabrina.

O Tony estava nervoso e ao mesmo tempo com raiva dela, por tê-lo esnobado. Ele começou a contar tudo, desde o início de como a conheceu.

- Quando eu cheguei aqui no Rio atrás do Gustavo, fui diretamente procurá-lo na casa da Julia, eu tinha roubado o endereço dela na agenda do Guga. Ao chegar ao portão da casa dela, a Sabrina estava saindo, e perguntou o que eu desejava.

LEMBRANÇAS...

- Oi, tudo bem? Posso ajudá-lo em alguma coisa?

- Pode sim. Você conhece o Gustavo, amigo da Julia?

- O conheci semana passada, fomos a uma festa juntos. Mas ele não mora aqui.

- Eu sei, é que... Eu precisava muito achá-lo.

- Você irmão dele?

- Não, sou o namorado dele, e vim buscá-lo de volta.

- Hummm... Sei. Você parece nervoso. Vamos sair para almoçar e aí você me conta mais sobre esta história. Prometo ajudá-lo a encontrar o Gustavo.

VOLTANDO...

- Ai a Sabrina e eu fomos almoçar, e comecei a contar tudo. Ela pareceu muito interessada, e o seu olhar era de quem estivesse com muitos planos na cabeça. Acabei bebendo um pouco mais, e ela me fez a proposta de irmos para o motel. Disse que eu era lindo, e que um homem como eu não poderia ficar sozinho.

- Estou perplexo com tudo isso. Como você pode me trair assim hein Sabrina?

- Transamos naquela noite, e depois ela passou a me ligar várias vezes. Foi ele que conseguiu roubar as chaves do Gustavo, num dia em que ele foi visitar a Julia. Ela aproveitou que ele subiu para o quarto junto com Julia, e pegou as chaves que ele havia esquecido no sofá, e tirou uma cópia e entregou-me. Ela já estava desconfiada de vocês dois.

Não me contive no momento em que ele disse aquelas palavras.

- Vocês não valem nada! Ah, então por isso que você me olhava com ódio o tempo todo. Como eu fui burro em não ter desconfiado de vocês dois? Eu sabia que a sua gravidez era muita estranha, até porque, depois que eu comecei a me envolver com o Henrique, você surgiu com esse papinho de filho.

- Ai a Sabrina me ligou e disse que estava esperando um filho meu. Eu queria assumir o meu filho, mas ela disse que a criança seria um trunfo para separar você desse cara aí.

- Cala a boca seu idiota. Henrique... Ele está inventando tudo isso, eu já mais me envolveria com este homem. Eu...

- Você é podre Sabrina. Só de pensar que eu estive ao lado de um ser humano como você, sinto nojo de mim mesmo.

- Você não tem culpa nenhuma meu amor. Fomos enganados por esses dois.

- Chega de papo! Quer saber? Traí sim. Você Henrique há muito tempo não me procurava mais na cama. Eu sabia que você tinha se envolvido com um homem antes, mas que tudo teria acabado e foi uma confusão da sua cabeça; mas tinha que aparecer este idiota para atrapalhar o nosso amor.

Nesse momento ela tomada pela raiva, deu um tapa forte em meu rosto.

- Pare com isso sua vagabunda! Você não merece nenhum tipo de amor. Aliás, você nem sabe o que é amor de verdade. Eu odeio você sua vadia nojenta.

- Eu já estou de saco cheio. Me dá logo esse dinheiro ou eu mato ele. Anda, vai.

- Henrique, não faça isso.

- Vamos ser felizes viu meu amor? Eu e você pra sempre.

- Me larga Tony. Nunca vou ser feliz com você. Me solta!

- Solta ele seu covarde, ridículo!

O Tony e a Sabrina sacaram uma arma cada um, ele apontou a arma para o Henrique, e ela estava com a outra arma apontada para mim. Pensei: É o fim! Não tinha mais jeito. Eram quatro contra dois.

- Calma Tony. Eu trouxe cem mil. Vocês pegam este dinheiro e vão viver em outro lugar. Vamos resolver na calma. Por favor!

- Pega o dinheiro na mão dele Tony. Anda logo idiota.

- Mas eu não quero dinheiro nenhum, eu quero matar esse cara e fugir com o Gustavo.

Fiquei em prantos. Imaginando o pior. De repente o Tony se vira para Sabrina e atira em seu braço, que no momento deixou a arma cair no chão.

- Você está louco seu merdaaaaaaaaaaa! O que você fez?

- Você está querendo matar o Gustavo, e isso eu não vou permitir.

- Pega a arma Henrique.

O Henrique conseguiu pegar a arma caída no chão, e apontou para o Tony. Mas era tarde, pois ele havia me soltado e agarrou no meu pescoço com a arma apontada para minha cabeça.

- Larga ele Tony. Foge com o dinheiro cara. Foge daqui antes que a policia chegue.

- Se o Gustavo não pode ser meu, não será de mais ninguém.

A polícia neste momento invadiu o local, mas o Tony havia me feito como refém. Eles prenderam os dois caras e a Sabrina quando tentou fugir, foi baleada nas costas. Meu Deus! Aquela criança não tinha culpa. Comecei a chorar muito. Porque meu Deus este pesadelo?

- Cara solta ele e vamos negociar.

- Eu quero um carro agora! Anda! Ou eu atiro na cabeça dele. Agoraaaaaa!

O Tony foi me arrastando para fora e eu pude ver a aflição de todos, inclusive da minha mãe que estava em prantos.

- Meu filhooo. Solta ele.

- Fica aí ou eu atiro em você também.

- Não Henrique, calma. Mãe volta pra lá. Vai ficar tudo bem.

Todos estavam chorando. Eu não sabia nem o que pensar.

- Entra no carro, anda logo.

O Tony me fez entrar num carro que a policia acabou cedendo a ele. E arrancou com tudo. Estava indo rápido demais. Como era tarde da noite, a pista estava vazia, o que o fez ir a altíssima velocidade. Estávamos sendo seguidos pela polícia e por um helicóptero. Eu comecei a entrar em pânico. A essa altura o Tony já não falava coisa com coisa, a sua cabeça estava transformada de um jeito que eu nunca tinha visto antes.

Comecei a pensar em meus pais, o quanto eu os amava, no Henrique, na Julia. Pedi dentro de mim para Deus me livrar de todo mal. Eu não conseguia segurar o choro.

- Eu não disse que você ia ser meu? Vamos fugir daqui.

- A polícia está toda atrás de você Tony, se entrega de uma vez! Tonyyy vamos cair.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Alê12 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa quanto suspense, mas to adorando.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa... tô ficando louco com tanto suspense... Muito bom. 10

0 0
Foto de perfil genérica

ah ta acabando tava tão bom:( vou sentir saudades beijos 100000000000000000000000000

0 0
Foto de perfil genérica

Meus queridos leitores agradeço por ter acompanhado o meu conto desde o ínico, e fico muito feliz por estarem gostando. Um super beijo a todos.

0 0
Foto de perfil genérica

Esse capítulo está ótimo nem João Emanuel Carneiro poderia fazer melhor... É muita tensão ! Eu não poderia dar outra nota senão 1000!

0 0
Foto de perfil genérica

Vai t reprise no sabado? Kkkkkk To amando, pena q ta no final.... :(

0 0