Ameaçado com uma navalha!

Um conto erótico de Roy
Categoria: Homossexual
Contém 1107 palavras
Data: 02/11/2012 18:31:35
Última revisão: 03/11/2012 14:29:53

Acordei desesperado. Onde eu estava?

Após um torpor, comecei a lembrar dos fatos. Percebi que estava numa construção, olhei para o meu relógio, eram 04 horas da madrugada. Levaram meu dinheiro e meu celular, estava quase nu, somente de cueca, forcei a vista e localizei minhas roupas, notei que havia camisinhas e sêmen esparramados pelo chão. Meu corpo doía, não sabia o que fazer...

Galera, vou contar a vocês uma coisa que aconteceu comigo numa festa que eu fui, como todos sabem, moro numa cidade universitária no interior de Minas Gerais.

No conto anterior, eu, no momento de fraqueza, traí o meu namorado Leandro com o Samuel. Entendi a burrada que fiz em trocar o amor da minha vida por um cara idiota, confessei para o Leandro, ele brigou comigo, ficou sem conversar e com toda razão, mas ele me deu uma segunda chance, pois ele me amava e entendeu que ele também tinha errado.

Mas vamos aos fatos: Numa bela noite, saímos os 5: Eu, o Leandro (meu namorado), Cayo, Dimitri e Yasmin (nossos amigos). Pensamos ir numa pizzaria, num restaurante ou em um bar, mas estávamos cansados desses programas, pois como vocês sabem, é típico de cidade pequena. Logo Dimitri teve uma excelente ideia de irmos numa festa que estava tendo em um clube, pois estariam tocando músicas bacanas e tal. Todos aplaudiram de pé a ideia e fomos.

Aquele dia, eu e meu namorado estávamos super sexy e provocativos, usávamos um delicioso perfume, garotos e garotas desejavam nossa atenção. Cada um de nossos amigos foram para um canto: Yasmin encontrou um garoto e não parava de dançar com ele, Dimitri flertou um carinha e já estavam a ponto de bala e Cayo encontrou uma garota e ficaram dançando. Eu e Leandro estávamos sentados em um sofá, não podíamos fazer nada, pois éramos muito discretos e mantínhamos um namoro em segredo.

Leandro foi buscar uma bebida e eu fiquei sozinho sentado, o bar estava lotado, ele ia ficar horas lá. Um garoto sentou ao meu lado e puxou conversa. Vou chamá-lo de Carlos.

Carlos: Nunca te vi por aqui, você é novo na cidade?

Eu: Engano seu, moro aqui desde que nasci.

Carlos: Humm, interessante, e vc gosta daqui?

Eu: Sim. E você mora aqui?

Carlos: Na verdade não, venho somente a passeio, sou de Belo Horizonte.

Eu: Ah sim, legal.

Carlos: Você aceita uma bebida?

Eu: Meu amigo foi no bar buscar, mas parece que vai demorar um pouco, tem muita gente para ser atendida.

Carlos: Sim, mas eu tenho outra bebida aqui...

Eu: O que é isso?

Carlos: Whisky. Prove.

Acabei aceitando a bebida do desconhecido. Ele havia insistido muito.

Pouco tempo depois Leandro chega com a bebida.

Leandro: Nossa, estava um filão, custei pegar essa bebida. Tome. Vou no banheiro e já venho.

Não sabia mais do rumo de Carlos.Só sei que eu comecei a sentir estranho, as pessoas dançavam e eu não conseguia identificar seus rostos.

Carlos me puxou pelo braço e me levou para fora.

Carlos: Venha comigo agora!

Eu: Me solta, para onde você está me levando?

Não deu tempo de responder, ele me botou no carro dele, eu estava meio fraco. Durante o trajeto, ele falava que ia acabar comigo, que ia mostrar quem ele era, disse que eu nunca mais ia esquecer daquela noite. Fiquei com medo. Ele havia colocado alguma coisa na minha bebida.

Estacionou um carro numa construção e me jogou lá dentro. Ele tirou minha roupa, me deixando apenas de cueca.

Carlos: Agora você vai ver o que é uma transa de verdade.

Eu: Me solta, me solta, eu não quero, eu vou gritar.

Carlos: Grita, que eu quebro todos os seus dentes, te cego e ainda te mato, tá vendo essa navalha? Pois é, ela corta muito, é bom você me obedecer ou ela vai conhecer sua carne...

Eu estava desesperado. Chorava muito, estava com muito medo de morrer.

Eu: Por que você está fazendo isso comigo?

Carlos: Cala essa sua boca e me chupa.

Ele mostrou um mastro de uns 22 cm e grosso, estava duro feito uma rocha. O pau dele era perfeito, todo modelado, muito bonito de se ver. Não tive outra saída a não ser chupar o cara. Como chupar era minha especialidade, fui obrigado a fazer bem feito, apesar de estar tenso com a situação.

Carlos: Isso sua puta, que boca gostosa, hein? Issso, continua, que eu quero meter no seu cu.

Quando ele estava prestes a gozar, parou.

Carlos: Agora eu vou meter na sua bunda, seu veado.

Eu pedia pelo amor de Deus para ir com cuidado. Ele pegou uma camisinha, encapou o pau e foi metendo forte.

Carlos: Isso é para você aprender e ver quem é macho de verdade. Nossa, mas que cu gostoso, parece cu virgem... Bom se tivesse algo de virgem aí, agora não é mais! Adoro comer cuzinho de playboyzinho.

E ria debochando da minha cara. Eu me sentia humilhado. Em nenhum momento ele largou aquela navalha da sua mão. O que me botava medo.

O cara ainda me comeu por uns 20 minutos, ele estocava forte e com violência, depois ele anunciou que ia gozar.

Carlos: Seu vagabundo, vou gozar na sua cara, é para você engolir tudo, seu desgraçado!

Carlos derramou muita porra, o quanto eu pude beber eu bebi, era docinha, o cara parecia um cavalo, porra se esparramou pelo chão.

Ele tirou todo o meu dinheiro que eu tinha na carteira, algo em torno de 300,00 e levou meu celular. Me deixou desfalecido no chão. Vestiu sua roupa, cuspiu no meu rosto e me deixou ali, com o corpo todo doído. Eu me sentia arrombado, humilhado. Já não sentia mais o meu corpo, desmaiei.

Acordei desesperado. Onde eu estava?

Após um torpor, comecei a lembrar dos fatos. Percebi que estava numa construção, olhei para o meu relógio, eram 04 horas da madrugada. Levaram meu dinheiro e meu celular, estava quase nu, somente de cueca, forcei a vista e localizei minhas roupas, notei que havia camisinhas e sêmen esparramados pelo chão. Meu corpo doía, não sabia o que fazer...

Me vesti, saí daquele lugar o mais rápido que eu podia. Estava muito longe do clube, era um bairro mais afastado.

Eu mal conseguia andar, andava com dificuldade. Localizei um telefone público e liguei para o Leandro desesperado.

Leandro: Charles, onde você esteve? Nós estamos preocupados com você, estávamos quase chamando a polícia. O que houve? Por que vc não atende o celular?

Eram tantas perguntas e foi somente uma resposta:

Eu: Amor, por favor vem me buscar... (E eu disse a localização onde eu estava)...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ROY Delícia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa! isso não se faz para uma pessoa,dopar, ameaçar,humilhar, e estuprar , esse cara é um monstro, quero saber o que aconteceu.

0 0