Meu Veterano - IV

Um conto erótico de ocalouro69
Categoria: Homossexual
Contém 1654 palavras
Data: 18/11/2012 21:26:36

Obs. Gente, ADOREI os comentários de vocês na última parte, todos preocupados com as minhas fotos rsrsrs... vocês são uns fofos.

Beijos pra vocês e continuem comentando!

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Eu não estava nem um pouco nervoso. Pelo contrário, a bebida tinha me deixado alegrinho e desinibido. Eu estava bem calmo, e com vontade de saborear cada momento de prazer que aquele lindo homem mulato ia me proporcionar.

Ele voltou e eu vi que tinha adivinhado certo. O pau dele já estava encapado com uma camisinha azul. Nas mãos, ele trazia uma cartela com camisinhas extras e um tubinho de gel.

Ele abriu o tubinho e começou a despejar aquele gelzinho incolor sobre seu pau. Nem foi preciso ele pedir, eu já tinha tomado a iniciativa de espalhar o lubrificante com as minhas duas mãos ao longo daquele lindo cacete. Aquele era o maior e o mais belo caralho que eu tive o prazer de segurar, e naquela hora eu senti uma vontade muito forte de arrancar aquela camisinha e mamar nele como um bezerro faminto, mas eu sabia que aquilo ia ter que esperar até outra vez.

Depois disso ele me fez recuar um pouco, de forma que minha bunda ficou um pouco pra fora da beirada do banco de bar onde eu estava sentado. Ele me fez inclinar um pouco pra frente, fazendo meu bumbum empinar e abrir. Logo ele começou a esfregar aquele gelzinho na entrada do meu cuzinho. Em seguida enfiou um dedinho, espalhando o lubrificante por dentro de mim.

Eu me arrepiava todo com a expectativa.

Não demorou muito, e a expectativa se realizou. Ali mesmo, comigo sentado na beira do banco, ele encostou aquela enorme cabeça do pau dele e começou a forçar a entrada. Eu estava bem relaxado por causa do álcool e bem lubrificado por causa do gel, mas quando a piroca é grande e o rabinho é apertado, sempre dói um pouquinho né? Conforme aquela cabecinha ia vencendo a resistência do meu anelzinho, eu gemia:

- Ai ai ai!

Assim que a cabeça entrou, ele parou. Nessa hora, em vez de gemer, comecei a pedir:

- Vai vai vai!

Mas ele não queria entrar com tudo de uma vez, não, ele queria me provocar. Me penetrava um pouquinho e parava, me acariciava, me dava beijinhos nas costas. Eu estava começando a ficar louco pra sentir aquela vara toda dentro de mim, tinha vontade de sentar com tudo de uma vez, mas naquela posição que eu estava eu não tinha controle nenhum. Resolvi olhar pra trás pra ver até onde ele tinha entrado. Não dava pra ver muito bem daquele ângulo, mas parecia que ele só tinha enfiado metade!

Então, de repente e completamente de surpresa, ele foi tirando o pau do meu cuzinho até ficar de novo só a cabecinha, e, logo em seguida, enfiou tudo até o talo, de uma estocada só!

Aquilo me assustou e me fez soltar um gemido bem alto. Doeu, mas não tanto quanto eu imaginava, foi mais um susto mesmo. Eu até gostei daquela ardenciazinha de leve. Enquanto ele estava enfiando devagarinho, aquilo deu tempo do meu cuzinho alargar, assim quando ele meteu com força, o pau dele entrou sem machucar muito.

A partir daí ele começou a me foder com bombadas lentas, mas bem fortes e profundas, enquanto me segurava pela cintura. Eu continuava sentado naquele banco alto, com a bunda empinada na beirada e me apoiando com as mãos no bar.

Conforme ele foi se excitando mais e aumentando a velocidade e força das bombadas, o banco começou a balançar e nós percebemos que eu podia cair a qualquer instante. Então ele tirou o pau da minha bunda, me fez levantar e depois me debruçar sobre a poltrona que ficava ali perto.

Eu coloquei minhas mãos uma em cada braço da poltrona, abaixei bem a cabeça e arrebitei bem a bunda. Ele veio metendo com tudo no meu rabinho, dessa vez machucando um pouco mais, porque nesse meio tempo meu buraquinho tinha fechado de novo.

Mas eu já estava tão excitado que a dor era pequena perto do tesão. Gustavo também já estava bem excitado, porque já estava metendo super rápido.

Em meio àquele ritmo frenético que me sacudia violentamente, tirei uma das mãos do braço da poltrona e comecei a bater uma punheta. Com o prazer daquela rola deliciosa entrando e saindo do meu cu sem parar, cheguei ao orgasmo rapidinho.

Logo em seguida foi a vez de Gustavo, que tirou o pau de dentro de mim, arrancou fora a camisinha e esporrou na minha bunda.

Primeiro a porra dele se derramava sobre meu bumbum em jatos fortes. Depois em gotas, pingando. Por fim, ele esfregou a cabeça do pau nas minhas nádegas, limpando nelas até as últimas gotas que ainda restavam.

Ele me virou de frente e a gente começou a se beijar. De língua, bem devagar, só aproveitando o momento. Durante nosso beijo, meus braços envolviam o pescoço dele, enquando as mãos dele acariciavam meu bumbum. As carícias dele espalhavam o sêmen por toda minha bunda, como se ele estivesse esfregando um hidratante em mim. O pau dele, que ainda não tinha amolecido totalmente, esbarrava no meu, que já estava bem molinho.

Depois fomos de mãos dadas para o sofá. Ele se sentou primeiro. Na fração de segundo que levou pra que eu me sentasse ao lado dele, eu comecei a me sentir fortemente atraído por aquele lindo caralho. Então, comecei a me virar e me reclinar, até que terminei deitado de bruços no sofá, com minha cabeça repousando sobre a coxa de Gustavo e comecei brincar com o pau dele com minhas mãos e minha boca. Mesmo mole, o pau dele continuava grande e vistoso, um verdadeiro prazer de me deliciar.

Foi naquele instante, enquanto eu me ocupava em lambidas e beijos no cacete dele, que começamos a conversar. Meus lábios só se afastavam daquela pica nos poucos segundos que eu precisava pra falar.

Primeiro eu quis saber como ele podia morar sozinho naquela cobertura fantástica, sendo que a única obrigação que ele tinha na vida era ir à faculdade. Aí ele me explicou que ele era de outra cidade mais pro interior do estado do Rio. A família dele tinha bastante dinheiro e vários imóveis na capital, que eles deixavam alugados. Aquela cobertura era um daqueles imóveis, que eles pediram de volta do inquilino pra que Gustavo fosse morar lá quando ele começou a faculdade. Enquanto isso, a família dele continuava na outra cidade.

A seguir perguntei se todo mundo sabia que ele gostava de homem, já que no dia do trote ele não fazia nenhum esforço pra esconder quando ele passava a mão na minha bunda. Ele disse que quando você tem dinheiro, todo mundo te respeita, não importa se você gosta de homem ou de mulher. Todo mundo na faculdade sabia do que ele gostava, e ninguém ligava. Mas a família dele não sabia. Ele falou que os pais dele deviam pensar que ele levava várias menininhas praquele apartamento, mas na verdade, ele só levava homens. A única mulher que entrava lá era a diarista.

Aí eu quis saber se ele levava muitos garotos lá. Ele desconversou, não quis entrar em detalhes. Também disse que não importava, porque agora ele só queria saber de mim.

Aquilo me deixou todo bobo e orgulhoso. Eu fiquei calado por um tempo, só me concentrando em lamber o pau dele, enquanto eu pensava no que ele tinha dito.

Então ele falou que eu não precisava faltar a faculdade nem me preocupar com o trote, porque ele não ia deixar me mandarem mais pra rua pedir dinheiro. Ele disse inclusive que nos dias de trote a gente podia aproveitar pra sair mais cedo e ficar juntos.

Fiquei ainda mais feliz de ouvir aquilo. Minha forma de demonstrar a minha felicidade era continuar caladinho, só me dedicando à piroca dele.

Ficamos curtindo juntos aquele momento, até que ele se levantou e disse:

- Não sai daí!

Ele foi até a piscina e voltou com o celular dele.

Ele sentou de novo no sofá e levou minha cabeça de novo ao colo dele. Aí começou a tirar fotos.

Eu fiquei receoso por alguns instantes, afinal, eu tentava disfarçar que eu era gay. Nem sempre dava certo por causa do meu jeitinho, mas pelo menos ninguém nunca tinha me visto fazendo nada. Eu tinha medo que as pessoas soubessem, principalmente meus pais.

Mas por algum motivo eu confiava nele. Acho que também por eu estar meio bêbado, eu me soltei mais.

Primeiro ele tirou uma enquanto eu estava olhando pra câmera, sorrindo, com o pau dele encostando no meu rosto. Depois, ainda olhando pra câmera e só com a cabecinha dentro da minha boca. Depois, do mesmo jeito mas engolindo o pau quase todo.

Quando ele me mostrou as fotos na tela, percebi o horário, que já estava meio avançado. Eu tinha que voltar pra casa antes que meus pais estranhassem minha demora. Além disso, como eu morava longe do bairro dele, eu ia encarar um longo caminho de ônibus e provavelmente com trânsito engarrafado.

Eu me vesti pra ir embora. Logo depois ele foi me levar até o elevador, nu mesmo. Como o apartamento dele era o único do andar, ele não tinha porque se preocupar.

A gente ficou se beijando de leve até o elevador chegar. Beijinhos curtos e carinhosos. Quando o elevador chegou, a gente trocou um beijo um pouquinho mais longo de despedida e depois demos "tchau". Aí, de repente, num momento de descontração, eu me abaixei e dei um beijinho na cabeça do pau dele, e disse:

- E tchau pra você também! - e entrei no elevador.

Apertei o botão do térreo, e, enquanto a porta fechava, eu vi que Gustavo estava rindo daquela minha brincadeira.

A porta se fechou de vez, e eu comecei a sentir saudades na mesma hora. Mal podia esperar pra estar com ele de novo.

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Comentários

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essas fotos... sei não heim rs To adorando o conto...

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Achei a maior besteira você ter permitido em nome do sexo e da confiança, tira essas fotos íntimas,pois o único prejudicado será você.

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Aiaiai essas fotos vai dar problemas em cuidado e sempre bom ter precaução rsrs mais talves não ele so tirou de bobdeira mesmo mais fica com pé atras em e desejo que vcs deem certo e sejem muito felizes to adorando seu conto cada vez mais nota mil pra você

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Às fotos.. vai ver esse é o trote. Tô gostando dá narrativa e dá forma que escreve. Esse tal Gustavo é um conquistador que ganhou minha moral. Grande abraço

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Essas fotos vão parar net ou nos celulares dos veteranos!

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Querido, estou adorando. Concordo com o pessoal, acho que essa história de fotos não está legal. Ainda mais na primeira vez, nunca se sabe do que as pessoas são capazes neah? Mas, enfim.

Vê se dá pra aumentar os contos. Nota 10 e ansioso pelo próximo. Big beijo.

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To achando que essas fotos vao dar problema, mais espero que ele nao te decepcione, adoreii seu conto.

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Vish não tó gostando dessas fotos.... eu ri e achei excitante a parte de você perguntar e ficar chupando-o. Ansioso pelo próximo

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Ótimo como sempre! Também estou achando muito suspeito essa coisa toda de fotos. Enfim,voce bem que poderia aumentar o conto um pouco né? Sempre fico aqui na ansiedade...10.

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HUM ISSO NÃO ESTÁ CHEIRANDO BEM.. FOTOS DOS MOMENTOS ÍNTIMOS..... MAIS ESTOU AMANDO!!!!!!!!!

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