Mamãe e filhinha 2

Um conto erótico de AnoNimAto
Categoria: Homossexual
Contém 1999 palavras
Data: 02/11/2012 13:09:46

Olá, estou aqui novamente para continuar a relatar minha experiência. Após o início da primeira experiência com a minha filha (e também a primeira com o mesmo sexo) que descrevi no relato anterior (com título de mesmo nome), passaram-se alguns dias seguindo-se a rotina normal aqui em casa. A grande mudança foi o silêncio entre nós duas. Nenhuma tinha coragem de falar nada sobre o ocorrido. Essa foi a minha maior preocupação e o sentimento de culpa tomou conta de mim.

Passamos uma semana para voltar a tomar outro banho juntas. Nesse dia, eu já estava no box quando ela perguntou se poderia tomar banho comigo. Consenti e ela veio se juntar a mim. Impossível não lembrar os momentos deliciosos que tinha passado com ela e vendo-a nua começei a desejá-la outra vez. Passei a bucha suavemente sobre o seu corpo, me deliciando com o toque mas sem me demorar nas partes mais sensíveis dela. Terminei de lavá-la e ela permaneceu imóvel sob o chuveiro. Ela já sabia que eu tinha terminado mas ela permaneceu lá. Decidi então pedir a ela que fizesse o mesmo em mim (eu sempre lavo seu corpo mas ela nunca fez isso no meu). Ela pegou a bucha e começou suave nas minhas costas e desceu por toda a extensão do meu corpo. Quando chegou nas minhas nádegas e abri um pouco com as mãos e ela tirou a bucha e escorregou as mãos nuas para dentro me excitando mais. Me virei e pedi que ela me lavasse sem a bucha. Ela começou no meu pescoço e foi descendo logo para meus seios. Vi que seus movimentos ficaram mais lentos e mais suaves em meus seios que estavam com os bicos duros de vontade. Aproximei meu corpo e eles ficaram a pouco centímetros de sua boca. Ela não tirava os olhos e as mãos de meus seios, acariciando-os e me deixando louca de desejo para que ela os coloca-se em sua boquinha. Mas ela desceu para lavar o resto do meu corpo e ficou de joelhos, com o rosto na altura de minha vagina e lavando meus pelos. Eu abri as pernas e pedi que me lavasse um pouco mais fundo…. Ela hesitou um pouco e colocou as mãos em meus lábios vaginais em um vai e vem suave e delicioso. A sensação de prazer dobrou e propositadamente fechei os olhos e comecei a respirar mais fundo para que ela notasse o prazer que estava me proporcionando. Queria que ela percebesse que estava me excitando. Ela deve ter percebido pois se demorou mais que o normal. Mas de repente ela levantou e disse: “pronto”. A mim só coube dizer “obrigada filha”.

Esse foi nosso diálogo.

Saímos e desci para preparar o jantar. Quando ela desceu, estava vestida com um short super apertado que deixava sua xaninha completamente desenhada sobre o tecido e sem a marca da calcinha. Vestia também um blusinha de botão aberta até abaixo dos seios e sem soutien. Ela não se veste assim e interpretei com o mais um jogo de sedução. Jantamos sem uma palavra e fomos assistir TV. Com das vezes anteriores eu peguei um travesseiro e coloquei entre as pernas. Ela sentou no outro sofá e ficou com as pernas semi abertas deixando uma visão linda daquela xaninha rachadinha sob o short. Me lembrei da noite que tivemos na mesma sala e logo coloquei minha mão embaixo do travesseiro para me tocar fazendo movimentos discretos mas o suficiente para ela perceber que eu estava me excitando com ela. Foi um jogo delicioso e era ela quem estava conduzindo a situação. De vez em quando ela se mexia e abria mais as pernas. Desabotoou mais dois botões da blusa e em pouco tempo ela estava com as perninhas abertas, a xaninha estourando sob o short e a blusa semi aberta mas com os seios pequenos bem à amostra, continuando a ver TV despreocupadamente. Decidi encará-la enquanto me tocava sobre o travesseiro. Ela tirou os ollhos da TV e ficou imóvel olhando eu me tocar sem tirar os olhos dela. Tive um orgasmo que fiz de tudo para segurar com discrição. Ela notou que eu tinha gozado e soltou um suspiro. Quando me refiz, vi que uma mancha pequena estava bem no meio da xaninha no short. Uns 5 min depois ela se levantou, me deu um beijo e foi para o quarto.

Achei que a noite tinha terminado ali mas fiquei feliz pois vi que ela tinha se excitando e curtido aquele clima gostoso.

Algum tempo depois eu subi para dormir e decidi dar uma olhada nela. Ela estava apenas com uma calcinha e o lençol ao lado. Deitada de bruços a visão da bundinha dela me enlouqueceu, lembrando-me da vez em que gozei esfregando minha boceta naquela bundinha durinha. Quase que automaticamente entrei em seu quarto e sentei em sua cama, começando a alisar suas costas suavemente. Deitei ao seu lado e avancei minha mão até sua nuca para acariciar seus cabelos. Não tive medo dela acordar pois sabia que ela estava sentindo os mesmos desejos comigo. Coloquei uma perna sobre seu corpo e aumentei a pressão das carícias. Era impossível ela não estar acordada mas continuava de olhos fechados. Percebi que sua respiração tinha aumentado. Esse foi o sinal verde: tirei minha calcinha, depois fui baixando a calcinha dela. Ela foi ajudando com movimentos da perna e a medida que a calcinha chegava aos pés meu tesão ia subindo à alturas. Olhei aquele corpinho lindo na penumbra, completamente nua com as formas deliciosas e minha boca salivava, da mesma forma que está salivando agora enquanto escrevo…

Subi e me deitei sobre ela, amortecendo meu peso sobre os joelhos na cama. Troquei a carícia das mãos pela minha língua e comecei a me esfregar naquele corpo delicioso, roçando meus seios em suas costas, subindo e descendo e roçando minha xana nua naquela bundinha tesuda. Avancei com a boca até o pescoço, levantei seus cabelos e comecei a lamber a nuca com minha língua doida de prazer. Deslizei as mãos para baixo do seu corpo para alcançar a xaninha e percebi que ela levantou um pouco o quadril para facilitar. Esse movimento me encheu mais ainda de tesão. Outra vez estava me esfregando gostoso na minha filha e ela esfregando a bocetinha quente na minha mão, ambas molhadas e com muito tesão. A sua bundinha estava deliciosa e não resisti: comece a descer com minha língua percorrendo todo seu corpo até chegar na deliciosa bundinha. Respirei fundo e comecei a avançar para dentro dela. Apostei que ela não evitaria mas a princípio ela quis fechar as pernas. Mas o meu tesão estava muito forte e forcei a entrada com minha língua enquanto minhas mãos pressionavam suave abrindo suas pernas. Ela foi cedendo e eu fui avançando…. começando pelo reguinho lindo e avançando adentro… na pela gostosa e cheirosa…. minhas mãos começaram abrir mais as nádegas e fui entrando mais… avançando, lambendo…. minha boca e nariz estavam dentro daquela bundinha e minha boceta latejava de prazer… avancei e cheguei naquele cuzinho virgem e…. comecei a lamber e a chupar gostoso.

Escorreguei uma das mãos para sua bocetinha, esfregando-a enquanto a outra abria mais a bundinha e minha língua avançava… Começou um momento alucinante: ela começou a rebolar suave na minha mão e abriu mais as pernas ficando toda escancarada como um caranguejo. Eu estava ali, lambendo e comendo o cuzinho da minha filha e masturbando-a com minha mão enquanto ela aumentava o rebolado de tesão na cama. Não se vocês já fizeram isso mas foi uma das sensações mais gostosas da minha vida! Eu apertava aquela pele, sentia o cheiro do tesão, minha língua enfiada no seu ânus, minha mão na xaninha… Meu coração quase saía pela boca! Ela estava toda melada com minha saliva que escorria dentro dela. Seus quadris começaram a mexer mais forte e eu não estava mais conseguindo manter a língua em seu ânus. Então me levantei e virei ela de frente para mim e subi até seus seios para chupá-los enquanto minha mão permanecia na sua boceta. Ela continuava de olhos fechados, respirando forte mas sem falarmos uma palavra. Subi até seu rosto e avancei ao ouvido, passando a língua, lambendo gostoso e disse com voz rouca de tesão para ela guiar minha cabeça no corpo dela. Desci, cravei minha boca nos peitinhos duros e coloquei suas mãos em minha cabeça. Ela ficou imóvel mas quando comecei a chupar os peitinhos deliciosos e aumentar a fricção na sua bocetinha, ela aumentou a pressão em meus cabelos. Chupei, mamei com vontade seus seios, é impossível descrever o sabor dela. Um peitinho pequeno, durinho, excitado…. Ela foi me apertando mais forte e começou a empurrar minha cabeça para baixo. Fui descendo suave e lambendo sua barriga. Em um momento ela parava como que arrependida pelo que pudesse acontecer e me puxava de volta mas logo em seguida me empurrava. Encaixei meu peito em sua bocetinha e comecei e esfregá-la, masturbando-a com meu seio. Ela ficou mais louca e me empurrou para baixo. Não me fiz de rogada e avancei forte.

Eu estava vivendo o momento que tanto tinha esperado: chupar minha filha, sentir a maciez daquela bocetinha jovem e gostosa.

Abri suas pernas e coloquei seus calcanhares por cima da minha cabeça, sobre minhas costas e me aninhei no meio de suas pernas e comecei a lamber aqueles lábios deliciosos. Aos poucos ia abrindo caminho com minha língua e a cada pressão mais forte ela subia a pélvis contra meu rosto. Enfiei a língua penetrando-a, entrando e saindo e ela começou a rebolar e a suspirar mais forte. Outra vez todos aqueles contos que tinha lido me vieram à cabeça e eu, de olhos fechados chupando a boceta da minha filha, sentindo seu mel, suspirava de tesão. Estava fodendo ela com minha língua e isso era demais para mim…. Deixei a vagina e subi até o clitóris dela. Nesse momento ela não aguentou de tesão e começou a chorar dizendo “ai, ai, ai”… Ficou repetindo isso e começou a rebolar como uma louca, puxando minha cabeça com força e se esfregando na minha boca. Eu continuei a chupar e comecei a gemer o mais forte que eu pude quase gritando “hummm, arrr”. Minha filha começou a subir e descer os quadris e os gemidos passaram para gritos de “ai, aiiiiii”. Nesse tesão louco ela gozou tão forte que senti o jatos do seu mel na minha boca. Prolonguei o prazer dela lambendo mais forte e mais rápido o clitóris e ela começou a tremer inteira. Minha língua estava toda dolorida mas sentir ela gozando gostoso na minha boca era alucinante. Eu estava louca para gozar e subi rápido sobre ela, colocando uma perna por cima e outra por baixo de modo que nossas xaninhas ficassem se esfregando nos corpos cruzados e comecei a roçar forte. Ficamos as duas nos esfregando como loucas no cio, transando forte, misturando nosso mel das xanas encharcadas de tesão. Ela segurava meus braços apertando forte o voltou a gemer “ais” prolongados e arfantes e comecei a gemer alto com “ohhh ohhh, ahhh”. Estávamos as duas fora de si, gemendo como dois animais, fudendo gostoso!!! Eu estava comendo minha filha e estava sendo comida pela sua boceta até que já sentindo tonturas gozei forte, mas tão forte que pensei que minha vagina ia dar um nó de tantos espasmos que eu sentia, um após outro. Eu deitei ao lado dela e puxei-a para mim. Ficamos as duas abraçadas com nossa bocetas encharcadas e gozadas. Ela não me soltou mais e então com aquele abraço eu tive certeza que ela me aceitava além de mãe também como amante.

Dormimos assim juntinhas depois de fazer amor.

Essa foi nossa segunda experiências de tantas outras que espero ainda poder compartilhar com vocês.

Se alguém quiser compartilhar histórias de incesto e lesbianismo, me escreva. Essas histórias me seduzem e eu vou ter o maior prazer em compartilhar.

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Comentários

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Uau, esse conto é antigo, mais... Mexeu comigo.

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Deslumbrante a vossa relação, até ficava com água na boca quando vocês se vinham. Maravilhosas.

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Tal como lhe disse no conto anterior, os relatos estão bons e são muito excitantes. Beijinho.

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Confesso que masturbei e gozei !!!

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Uma delícia, muito tesão vocês duas me deram! Amei! Beijos nas bucetinhas!

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