Comi o cu delas com margarina 2

Um conto erótico de JUCABROS
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 12/11/2012 18:56:33

CONTINUAÇÃO

... Mariana queria falar comigo. Fui até a casa dela e estavam reunidas: Mariana, Cristina e Renata. Tratavam sobre uma festa surpresa do aniversário dos gêmeos Marcelo e Ricardo Pão-Doce.

Queriam minha sugestão de presente. O que dar para uma pessoa que tem de tudo? O que eles ainda não tinham? Renata me interrompeu e disse: Já sei. Pelo sorriso devia ser algo muito interessante.

Agradeço pela sua ajuda, mas agora vamos cuidar dos preparativos da surpresa e você não pode saber. Por que também será surpresa para você.

Antes que eu saísse, Mariana pediu desculpas por ter batido na minha cara e me chamado de tarado. Cristina e Renata olharam para ela com olhar de reprovação. Fui embora e a conversa mudou de rumo. Em vez de festa virou lavação de roupa suja.

Caro leitor, eu não fiquei atrás da porta para ouvir. Mas quando elas começaram a pedir explicações sobre o aconteciso, eu fiquei no corredor da sala e pude saber de coisas do arco da velha:

Cristina começou: Mariana, a Renata mora numa casa com dois rapazes que não são nem irmão e nem namorado dela. Eles tentam comer a bundinha dela todos os dias e ela nunca fez isso que você fez.

Renata continuou: A Cristina sabe o quanto aqueles dois querem me comer, e eu também tenho vontade de dar, mas quando eu achar que é a hora. Eu tomo banho com eles e passo a bunda no pau deles. Ficou louca de tesão, mas nunca fiz algo assim. A Cristina já teve sonho eróticos com o Jorge, mas com irmão gostoso daquele, até eu teria vontade de dar. Com todo respeito, pois ele é seu namorado, amiga.

Mariana, pára de bobeira. Esse é o namorado pra casar. Bota uma calcinha bem pequenininha e brinca com ele de casinha, de médico, mas por favor... faça alguma coisa com ele. Você vai perder ele desse jeito.

Caro leitor, eu já tava de pau duro só de imaginar aquela morena da bundinha empinada, de calcinha minúscula. Precisava sair dali antes que me vissem. Havia esquecido, minha irmã tinha sonhos eróticos comigo? Crescemos longe um do outro. Eu com 10 e ela com 9. Ela magrela, sem nenhum viço. hoje eu atletico com 1,90 e 95kg e ela 1,60 e 50kg. Mas voces saberão mais.... continuem lendo.

Chegando em casa, Cristina pediu para minha mãe dormir na casa da Mariana. Ela, Renata e Mariana iam fazer um tipo de clube da Luluzinha, festa do pijama, sei lá, essas coisas de adolescente. A mãe dela era enfermeira e a cada dois dias, Mariana dormia sozinha em casa. O bairro era muito perigoso.

Aproveitei para ler um livro. E aquela conversa delas não saía da minha cabeça. Depois do jantar, minha mãe pediu para eu levar a escova de dente da minha irmã que ela esqueceu. Ainda não era 10 da noite e Mariana morava perto. Era o que precisava para ir lá.

Na casa de Mariana, a conversa sobre aquele assunto de brincar de médico comigo e de casinha rolava solto. Rolou filme erótico e o cheiro de bucetinha no cio devia estar por lado.

Cada uma contava uma coisa de sua infância e o assunto era apelido de criança. Hoje diz que é mico, mas cada uma deveria contar um apelido que elas morreriam para que ninguém descobrisse ou soubesse. Cristina diz que chamavam de Lombriga. Era muito branca e muito magra, ela odiava. Renata disse que era Bitu. Desde muito novinha já tinha uma bundinha grande feito saúva.

E Mariana disse que o dela era Pipoquinha Doce. Era muito elétrica e ficava pulando no sofá. Moreninha, baixinha e pulava feito pipoca. Depois dos apelidos começaram a mostrar o que cada uma fazia de mais estanho. Então Cristina pediu para Renata mostrar para Mariana como chupar o bico do próprio peito. Que inveja, disse Cristina. Eu tento mas não alcanço os meus que são menores. Renata sempre solidária disse: Deixa que eu chupo pra você. E Renata chupou o peito da Cristina na frente de Mariana, que excitada também tentou. Você consegue chupar os seus Mariana? Se não conseguir nós te ajudaremos. E as duas mamaram Mariana que descobriu o quanto tinha perdido de gozar ignorando a mim.

Quando toquei a campanhia, foi uma correria, era um tal de veste roupa, esconde vídeo. Poderia ser a mãe de Mariana. Para surpresa de Mariana e de todas, era eu.

Vim trazer a escova de dente da minha irmã e já vou embora. Fica, disse ela. Mas não quero atrapalhar o Clube da Luluzinha. Renata e Cristina me viram, entreguei a escova para minha irmã e disse algo, que no início não fazia sentido: Quer comer Pipoquinha Doce?

Mariana entendeu, mas eu não. Pipoca? Mas eu acabei de jantar. Mariana insistiu e disse que eu não me arrependeria, pois devia estar uma delícia.

Aceitei o convite e entrei. Depois da conversa que ouvi entre elas, eu sabia que rolaria algo de bom para mim, mas até então não saberia o quanto prazeroso seria.

Estamos ensaiando um peça para o dia da festa surpresa e você chegou na hora certa. Precisamos de uma figura masculina.

Elas se entreolharam e concordaram com minha irmã, mas percebi que continuaram sem entender.

São três partes, disse Cristina: Na primeira é o casamento: Eu sou a noiva e você o noivo. Mariana a madrinha e Renata a Juíza de Paz. Mariana interrompeu e disse que só não haveria Lua-de-Mel depois desse casamento. Cristina protestou, mas concordou. Tudo bem, nada de divertimento.

Na segunda parte, Cristina e Mariana seriam as filhas pequenas e Renata faria a mãe. E na terceira e última, o pai e a mãe (Mariana) iriam sair juntos para o cinema e depois comeria "a pipoquinha doce"

Cristina se enrolou num lençol branco e pegou um vaso de flores e improvisou como buquê. Entrou toda sorridente, parecia uma noiva de verdade. Depois do: declaro marido e mulher veio o agora pode beijar a noiva. Eu fui de inocente, mas ela me beijou com paixão. Caro leitor, quando você beija sua irmã na boca e sente mais emocionado que ao beijar sua namorada, comece a rezar.

Era um misto de tesão com constrangimento. Ela sabia fazer pirar a minha cabeça.

Feito uma pausa para trocarem de figurino, passamos para a segunda cena no quarto de Mariana. Cristina e Mariana sem blusa e uma tolha de banho branca como se fosse fralda. Renata deita no meio das duas e pergunta: Tão com fome? Então mama na mamãe. As duas cairam de boca nos peitos da Renata. Eu de pau duro fui logo perguntando: Se quiser a mamadeira tá prontinha.

Cristina virou e falou: Guarde a mamadeira, que o melhor já está por vir. Mas pode trocar as nossas fraldinhas se quiser. Claro que quero. Quando abri a toalha vi as duas de calcinha minúscula. Mariana pediu para eu ver se ela tava sequinha, sua bucetinha estava escorrendo de tanto prazer. Acariciei a bucetinha dela que se contorcia. Finalmente, Mariana estava sendo a namorada dos meus sonhos mais secretos. Minha irmã também quiz que eu a olhasse. A bucetinha tão melada quanto a outra, acariciei, mas o meu pau ia explodir. Renata interrompeu o festival carícias e falou que desse a mamadeira para as duas, mas antes era como mãe zelosa iria experimentar para ter certeza que não iria queimar as filhas. Renata caiu de boca e chupava forte, Cristina disse que era a vez dela e que tava com fome e abocanhou em seguida e chupou deliciosamente, e por fim Mariana, meio sem jeito, meio tímida, abocanhou e foi até o fim. Gozei muito na boca dela que quase engasgou. Só ouvi minha irmã dizendo, engole!!

Mariana foi ao banheiro, enquanto eu me refazia de tanto tesão. Renata e Cristina chupavam o meu pau que não amolecia. Então me prepararam para grande final. Na última cena, papai e mamãe iam ao cinema e papai come pipoquinha.

Cheguei na sala e estava lá Mariana. Queria privacidade para me dar o cuzinho. Chupei ela toda. Bucetinha vermelha e cheirando sabonete e o peitinho. Caro leitor, a Mariana é tão gostosa que eu quiz come-la nos primeiros 15 minutos que a conheci. Coloquei a de bundinha pra cima e o meu nervosismo não deixava o meu pau entrar naquele cu virginal. Nisso aparece minha personal margarina, com um pote na mão e lambuzou o cuzinho dela todos e afastou as nádegas, asssim como fez com Renata. Faça de conta que não estou aqui, relaxa que vai entrar. Fui empurrando cada centímetro.

Depois que estava udo dentro, comecei bombando bem devagar até aquela rabo maravilhoso se acostumar com o tamanho da minha piroca. De vez enquando eu tirava para ver o cuzinho dela todos aberto, ela dizia que estava sentindo no fundo da buceta. Quando gozei, tirei lentamente e fiquei olhando cada gota sair daquele buraquinho moreno. ainda esta muito excitado, tentei enfiar de novo no cuzinho dela, mas ela não deixou. Depois que gozou reclamava de dor.

Foi ao banheiro e ficou lá durante muito tempo. Renata e Cristina que assistiam tudo estavam se acabando de tanta siririca. Um cheiro muito grande de margarina na sala, meu pau todo lambuzado. Esse cheiro de margarina me excita até hoje, basta esfregar um pouco na minha mão que meu pau pula de tesão.

CONTINUO no próximo.

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JUCABROS

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Comentários

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Excelente, muito bom, excitante e muito bem contado...

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Parabéns, e lendo esse conto até eu passaria a ficar duro por causa da margarina. Abraço

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