Amor na Faculdade 25

Um conto erótico de Neto Lins
Categoria: Homossexual
Contém 2655 palavras
Data: 12/11/2012 01:38:58

Mais uma vez agradeço a TODOS pelos comentários e palavras de carinho, sempre quando os leio fico rindo à toa, vlw mesmo por tirarem um pouco do seu tempo para lerem minha história.

Iky, eu agradeço pelo comentário, com relação aos comentários maldosos, eu removi todos, mesmo assim, recebi e-mails e mensagens off line pelo Messenger que nos tiraram a paciência, contos fictícios tenho muita vontade de escrevê-los quem sabe? No quesito: gramática, faço o melhor possível.

Lord D, vc está entre os melhores autores da casa e ler o q vc escreveu sobre mim, deixa-me com mais vontade ainda de continuar a história.

Syaoran, não me arrependi mesmo, hehehe, por favor, parem de elogiar tanto o Rô, ele fica se achando o máximo, falando que enquanto eu tenho leitores ele tem fãs, aí enfraquece, ele fica tirando sarro da minha cara, mas deixemos de brincadeiras e vamos ao conto.

Após o almoço, almocei sozinho porque o bonequinho da fanta preferiu almoçar com a minha mãe e não me esperar, nós subimos para conversar e ele me mostrou a resposta ao Pedro que foi...para mim uma declaração de amor, mais uma de tantas que ele me mostra não apenas com palavras, mas com ações que fazem que eu o ame cada vez mais se é que isso é possível.

Estava tudo lá, no que ele escreveu para o Pedro, o Rô dizia que me amava, que eu era o homem da vida dele, que nunca me faria sofrer e tantas coisas mais que me perdoem, mas PQP, tirei a sorte grande, depois de ler tudo já estava chorando de felicidade, pois, sabia que aquele idiota do Pedro não conseguiria nos separar, olhei para o Rô e o beijei, da mesma forma como ele tinha feito comigo, deixando-o sem ar, ele me jogou na cama e ficou por cima de mim, ficamos nos beijando e eu sentindo o peso de seu corpo sobre o meu, os amassos estavam quentes, mas lembrei que minha mãe poderia ouvir e resolvi parar, confesso que não queria, mas tinha que parar, foi muito difícil tirá-lo de cima de mim, pois, quando o tesão fala ficamos selvagens.

- Para amor, não faz assim não, eu te quero todo. Dizia o Rô

- Eu sei também te quero, mas agora não dá.

-Faz assim não, só um pouquinho vai, dizia ele.

- Não, agora não, mas a noite prometo que será inesquecível, falei dando um selinho nele.

Descemos, ele se despediu de minha mãe, já no portão combinamos de sair a noite, eu iria busca-lo de moto, já que seus pais sairiam com o carro.

Às 20:30, cheguei a casa dele, subi, a porta estava apenas encostada,, quando abri a porta chamei-o e não ouvi nada, quando dei alguns passos, tive um grande susto, de repente sinto alguém me agarrando e mordendo o meu pescoço, mordendo mesmo, pois, deixou marcas, só levou uma fração de segundo para me recompor e começar a retribuir os beijos, nossa aquilo estava tão bom, mas dessa vez foi a vez dele pedir para parar ou chegaríamos atrasados.

- Atrasados? onde? Perguntei.

- Vamos ao QG, o Matheus e os outros já devem estar nos esperando.

Descemos e quando já íamos sair ele pediu que eu esperasse, pois havia esquecido algo e iria buscar, alguns minutos depois ele volta com uma sacola e pede que eu a coloque no baú da moto, partimos e chegamos ao QG, todos já estavam lá, até o safado do Matheus já estava com uma garota, depois que ele se separou ficou muito “areia de cemitério”, para quem não conhece esse termo, aqui em Alagoas ser terra de cemitério significa que come tudo, não importa quem seja, mas no caso do Matheus apenas mulheres, não importava muito se era bonita ou não, ele pegava mesmo, mas sempre deixava claro que era apenas por uma noite. Confesso que tb já passei por essa fase.

Ficamos até às 23:00, depois resolvemos ir ao Orakulo, uma boate que mesmo não sendo GLS, só da casal assim, no banheiro sempre íamos os dois, era melhor não dar chance pro azar, pois, no banheiro rola algumas coisinhas bem pesadas.

Por volta de 01:00, o pessoal começou a ir embora, o Matheus se despediu e saiu com uma gatinha que em outros tempos eu pegava com força.

Ficamos o Rô eu e mais um casal, fomos dançar, dançamos muito, eu queria relaxar tirar toda a tensão que o maldito do Pedro tinha feito, enquanto dançava o Rô chegou bem perto do meu ouvido e disse que eu não me cansasse muito, pois como eu mesmo havia prometido a noite seria inesquecível, segurei-o pela cintura e o beijei, chamamos um pouquinho de atenção, mas estava valendo, já estávamos muito excitados, resolvemos ir embora e terminar a comemoração em outro lugar, pagamos a nossa parte da conta e saímos, enquanto eu pilotava a moto o Rô começou a massagear o meu corpo e foi descendo até o meu cacete onde ele se demorou mais que o devido e quase me faz perder o controle da moto.

Quando finalmente chegamos ao motel, foi só alegria, nos beijamos e nos agarramos muito, fomos ao banheiro e tomamos banho juntos, foi muito bom, mãos passeando em cada parte dos nossos corpos, o Rô começou a me beijar, beijar meu peito, foi descendo pela barriga, beijando e dando leves mordidas até chegar no meu pau que já estava babando muito, quando ele começou o oral, caramba não consegui me controlar e comecei a gemer e urrar de prazer, foi muita loucura, depois foi minha vez de retribuir e sei que caprichei, pois ele começou a gritar de prazer e não conseguiu se controlar e acabou gozando tudo em mim, na minha boca, rosto, cabelo, peito, foi uma gozada que o deixou sem forças, falei que agora era minha vez, mas queria continuar na cama, fomos e ele pediu que eu esperasse um pouco, quando ele começou a me beijar novamente entendi que tinha chegado a minha vez, nos amamos muito e de várias formas, quando terminei nossos corpos estavam suados, minhas pernas como todo o meu corpo tremiam, devido ao intenso orgasmo.

Dormimos um pouco, quando acordei o Rô já estava acordado e disse que estava me vendo dormir, que estava cuidando de mim.

Quando olhei para o lado vi a sacola que ele tinha trazido e perguntei o que era.

- Só uns aperitivos, ele falou.

- Como assim? Perguntei não entendendo nada.

- Relaxe e confie em mim.

- Tudo bem confio em você morzinho, falei com um pouco de medo do que ele estava aprontando.

Ele tirou um lenço da sacola e vendou meu olhos, dizendo que era para eu apenas sentir, pois assim, sem enxergar as sensações seriam ampliadas, concordei.

De repente ele puxa meus braços e os algema na cama, sinto-o chupar e morder todo o meu corpo, falo que aquilo era covardia que eu também queria participar, mas ele me pede que eu permaneça em silêncio e apenas sinta, sinto algo um pouco gelado e com cheiro bom sendo derramado em meu corpo- depois descobri que era um óleo erótico de massagem- ele começou a massagear o meu corpo com o óleo, minha excitação estava nas nuvens, comecei a falar que era covardia, que não era justo, foi quando ele deu um tapinha no meu rosto e disse que eu estava sendo desobediente e por isso, teria mais um castigo, ele então, amarrou minha boca com a sua própria camisa, pensei fudeu, agora estou lascado.

Ele deitou-se por cima de mim e começou a esfregar seu corpo no meu, amigos posso afirmar que estava muito bom e que me segurei muito para não gozar naquele momento, depois ele se levanta e alguns momentos depois sinto um óleo sendo despejado sobre o meu cacete, não sei até hoje que óleo era aquele, mas só posso dizer que esquentou tudo, senti o Rô sentando em mim, pegando meu cacete e o direcionando para aquele cuzinho, quando a cabeça passou ele sentou de vez, gente fui ao céu e voltei, ele começou a cavalgar de uma forma tão intensa acredito que em menos de vinte minutos, os gemidos do Rô se intensificaram e tive a certeza que ele logo gozaria, comecei a erguer os quadris para que a penetração fosse mais profunda, de repente sinto o cuzinho do Rô apertar meu cacete e também senti os jatos de seu gozo no meu peito e barriga, não aguentei e acabei gozando forte naquele cuzinho, eu tremia, o Rô não aguentando, acabou se deitando sobre mim com a respiração muito ofegante, enquanto nossa respiração voltava ao normal acabamos dormindo e só acordamos quando já era de manhã, eu estava faminto e pelo jeito o Rô também, tomamos banho e quando sai do banheiro pude perceber os estragos feito, o quarto estava uma zona, principalmente os lençóis, que estavam manchados com nosso suor, esperma e o óleo, caraca dessa vez nunca mais nos deixam entrar aqui, o pessoal da limpeza vai ter trabalho, falei rindo muito, o que ele também riu, saímos do quarto e antes de subirmos na moto, perguntei se a promessa estava cumprida se aquela noite seria inesquecível, ele disse que sim, mas que a maior parte do trabalho tinha sido dele e que agora eu estava devendo e que ele iria cobrar. Pagamos e fomos embora.

Os dias e meses passaram e nada do tal de Pedro, mas nossa paz iria acabar, meus amigos tanto da facul quanto do trabalho e vizinhos começaram a me perguntar o porquê deles estarem recebendo mensagens estranhas minhas, não entendi e olhei uma das mensagens(scraps) as mensagens eram bem parecidas, insinuavam que eu tinha fotos dos meus amigos em situação constrangedora e que eu iria divulga-las, se eles clicassem nos links eles poderiam impedir que as fotos fossem publicadas, mas quando eles clicavam era vírus, muitos não fizeram nada apenas excluíam as mensagens outros menos informados clicaram e tiveram prejuízos, este problema se tornou tão insuportável que acabei excluindo de vez o meu perfil das redes sociais, muitos amigos ficaram chateados comigo, mas tentei explicar que não tinha culpa, o Rô também excluiu o perfil dele, pensamos que assim estaríamos livre, mas foi só engano, algum tempo depois comecei a receber ligações de pessoas perguntando se eu era o neto do site que oferecia trabalhos sexuais, no principio pensei que fosse coisa dos meus amigos, pois, eu mesmo já tinha ligado para alguns com essa história dizendo que queria marcar um programa e tal. Mas não, em um dos muitos telefonemas que recebi uma mulher que queria fazer sexo com outro homem na frente do marido, coisa que segundo ela era um vontade dele, me explicou que tinha conseguido o número do meu celular em um site de encontros daqui de Maceió, pedi o endereço e quando acessei o tal site estava lá, um perfil com meu nome e fotos que estavam no meu Orkut, dizendo que eu fazia de tudo, tanto com homens quanto com mulheres, mas a minha especialidade era zoofilia e outras coisas que só de lembrar me deixam P da vida.

Cadastrei-me no site e entrei em contato com o dono do site e tentei explicar a situação e pedi que minhas fotos e meu perfil fossem retirados ou tomaria as providências necessárias para isso. Acho que o carinha lá pensou que eu fosse algum mentiroso, pois, demorou para cancelar o perfil do site, só depois de muitas ameaças, até um dos meus tios que é advogado teve que se intrometer e ameaçar processar o dono do site, só assim, o perfil foi retirado, mas o estrago já tinha sido feito, o número do meu celular estava lá, e por algum tempo continuei recebendo ligações, até que resolvi mudar de número, sei que demorei a fazer isso, mas para mim, mudar o número seria admitir que o Pedro teve uma pequena vitória, mesmo assim, depois do Rô e meus familiares muito insistir acabei mudando, mas fomos o Rô, minha mãe, meu tio e eu até a casa dos pais do Pedro e explicamos a situação e meu tio falou que eu já tinha sido paciente por demais e que se o talzinho fizesse mais alguma coisa ele seria preso, nem que para isso ele tivesse que busca-lo pessoalmente no Ceará.

A ameaça surtiu efeito, pois depois disso nunca mais tive problemas como esse, não quero dizer com isso que o Pedro nos deixou em paz, apenas digo que ele parou por um bom tempo de nos perturbar, na verdade, depois de muito tempo, ele veio visitar os pais e o Rô tentou uma reaproximação que não deu bons resultados, pelo que sei o Pedro falou que só seria feliz quando nos visse separados, as tentativas de uma reaproximação por parte do Rô não cessaram, sei que eu deveria ficar bravo com o Rô, mas entendia que a amizade que ele sentia pelo Pedro era antiga e tentei aceitar, a última vez foi neste ano de 2012, durante as festas juninas, em uma festa em um palhoção, onde fomos o Rô e eu para ver o concurso de quadrilhas juninas, encontramos o Pedro e fomos falar com ele, que como sempre nos ofendeu dizendo que só seria feliz quando o Rô fosse dele, dessa vez quem ficou bravo mesmo foi o Rô que falou que era ele que não queria mais, que queria que o Pedro morresse, que ele fosse feliz no inferno, nunca na minha vida tinha visto o Rô tão bravo, ele quis partir pra cima do Pedro e espanca-lo, mas por incrível que pareça desta vez fui eu quem o impediu, primeiro porque perderíamos toda a razão e segundo porque pelo jeito que o Rô ficou se ele começasse a bater no Pedro só pararia depois que ele estivesse morto.

Voltamos para casa dele, pois a noite estava perdida, o meu amorzinho chorava de ódio, falando que já tinha tentado o suficiente e agora o Pedro morresse com toda a mágoa que ele tinha no coração, pois ele nunca mais o perdoaria.

Dormimos agarradinhos, eu tentando acalmá-lo, fazendo carinhos até que ele dormiu, no outro dia ele agiu como se nada tivesse acontecido, pensei que ele realmente tinha desistido da amizade do Pedro, só posso dizer que desde então o Rô nunca mais falou sobre ele e que também nunca mais ouvimos falar dele pelo jeito estamos livres desta desgraça.

Amigos, perdoem-me mais uma vez por este desabafo, mas se assim o faço, sei que posso contar com a compreensão de vocês e que não serei julgado. Obrigado mesmo.

Deixo claro que pretendia terminar por aqui, mas como tenho mais algumas coisinhas para contar resolvi prolongar um pouco mais os contos sobre nossa história e peço um pouco mais de paciência de vocês, mas garanto que desta vez já estou acabando mesmo, contarei como a Maria ficou sabendo, sobre o niver do meu amor que está se aproximando e mais uma pequenas novidades, acredito que mais uns 4 ou 5 capítulos vocês estarão livres de mim, pelo menos contando a nossa história, pois se vocês quiserem tentarei criar uma série fictícia vamos ver né.

Desta vez sem reticências, mas sinto falta delas, agradeço mais uma vez a todos os comentários que vocês amigos tão gentilmente postam para mim, agradeço mesmo, sintam-se todos abraçados.

P.S.1. –Prometo que contarei sobre a surpresa que estou preparando para o Rô no niver dele, só peço para aqueles que já sabem que não contem e para os que ainda não sabem, por favor, não façam especulações, pois vocês podem sem querer estragar a surpresa.

P.S.2.- NO outro conto eu fiz uma coisa que o Rô não gosta, eu o chamei de bonequinho da fanta, ele realmente odeia isso, por favor esqueçam esta parte, ou então será mais um mês afastado da casa.

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Comentários

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Cara cê é um ótimo escritor, continua logo em!

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Neto, leio seus contos desde o primeiro dia em que você postou, mas talvez por medo de que a história de vcs fosse mais uma fictícia nunca pensei em comentar. Desejo primeiramente tudo de melhor pra relação de vcs. Mando essa msg pois parece q vcs são o primeiro casal que me identifico em tudo, e bom, acho que talvez conversar com vc poderia me ajudar a entender melhor algumas coisas. Se vc quiser/puder trocar uma ideia comigo, me mande seu contato de msn ou qqr outro pra esse meu e-mail fake que uso pra esse tipo de site. O email é eu_tevejo@hotmail.com . Parabéns pelo seu conto , cara. fico sempre ancioso para novos capítulos. Abraço

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Que pena que já vai acabar,pois eu AMO TANTO a histotia de vcs.Vcs dois são um casal MUUUUUUUUUUUIIIIIIIIITO LINDO E FOFO,sou fã de vcs dois.BJKASSSSSSSSSSSSS

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Que isso cara...Não precisa ter pressa para acabar com o teu conto, pois sem dúvida nenhuma é um dos melhores que aqui estão publicados.Só lamento por Pedro ter essa obsessão em querer ter o que ele não pode>Na verdade acho ele estupidamente infantil, pois prefere ser inimigo ao ter uma amizade sincera.Então continua...

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Muito boa a tua série de relatos. Se não tivesse colocado no "post scriptum" sobre o bonequinho da fanta, jamais teria atinado. Agora, fiquei curioso. Por que este apelido? Se não quiser responder no site, manda para mim, or favor. plutao_fogo@yahoo.com.br Obs.: Jamais divulgarei ou entrarei em contato utilizando-o.

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Muito bom ler sua história cara... parabéns!

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Amo muito o seu conto, e pena que ele esta para acabar, acho que vou entrar em depressao de ficar sem o gostinho de ler o seu conto ; mas enfin o apelidinho do Rô eu achei super fofo e engraçado, e aguardo o proximo capitulo.

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Cara, sou fã de sua historia, de seu amor, gosto dos dois. Já falei, mas vou repetir, tu tem talento pra escrever cara, não disperdiça isso não. Quando acabar de relatar tua história aqui, passa pros fictícios - isto é praticamente um intimação - e ,referente a nos livrarmos de ti, de onde tu tirou isso? Pode ir tirando seu cavalinho da chuva, queremos isso não! Enfim, parabéns por seu conto, aguardando novas postagens cara. Ah, sempre desejando felicidades pro casal. Abraços.

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Olha, não é querer falar nada não, mas seu conto é esplendoroso ;). Ainda bem que você voltou. É tão chato o autor passar mês sem postar nada, tipo você. Eu nem sabia que tinhas postado a 24 parte. Tive que ir em seu histórico.

Espero que você não suma mais. Abraços.

Obs: Quem falou que não queremos mais ver você? Tá doidinho? Rsrs. Pare com isso. Até

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