Meu Caderno de Adolescente 2

Um conto erótico de Meu Caderno de Adolescente 2
Categoria: Heterossexual
Contém 1952 palavras
Data: 09/11/2012 21:54:00

A surpresa maior veio na noite de domingo. Após o mesmo ritual de sempre, ao ter certeza que eu estaria dormindo, o maninho saiu do quarto. Aguardei alguns minutos, determinado a dar mais uma ouvida ou espiada, se desse. Quando eu estava pronto pra descer do beliche, escuto uma batida na parede do meu quarto. Primeiro, imaginei que uma de minhas irmãs havia se mexido na cama e batido na parede, haja vista que uma parede apenas divide nossos quartos e a cama delas fica encostada na mesma parede que a minha. Aguardei um minuto, e algo me chamou a atenção. Era como sussurros vindos do quarto das manas. Bem devagar, desci do beliche, entrei na parte de baixo e encostei o ouvido na parede. Não acreditei no que ouvi. Primeiro fiquei na dúvida, mas depois de alguns minutos, tive certeza do que estava acontecendo: Ou meu irmão havia errado o quarto, ou a coisa estava sem controle mesmo. Ele estava comendo minha irmã, no quarto dela, na cama dela, e pior, a minha outra irmã mais nova, devia estar no beliche de cima. Pode?

Era muita loucura dos dois. Será que minha mãe sabia disso? Ela permitiu que isso acontecesse? Pelo andar da história, imaginei que sim, pois se todos os dias ele comia ela, hoje ele estava comendo a mana, na certa, ela sabia e havia consentido com tudo. Mas, espera ai. E a Mariana? Estava lá no quarto? Se estivesse, certamente, estava vendo, ouvindo tudo.

Ficaram por meia hora transando direto. Estavam tão envolvidos em transar que nem se ligaram que a cama batia às vezes na parede. Nem sequer se preocuparam com o fato de que eu poderia “acordar”, digamos assim.

Que doideira! Minha família estava surtando. E eu ficando cada vez mais excitado com aquilo tudo. Agora era preciso saber até onde isso havia chegado. Porque se a Mariana estava no quarto, ela também sabia das sacanagens do mano com a mãe e com a Juliana. E, pior. Poderia estar envolvida nas safadezas também.

Aí, comecei a ligar os pontos. O mano e a Juliana, vez por outra, tomavam banho juntos. Claro, não era só banho. Saiam juntos de vez em quando. Calculei que iam a outro lugar para dar uma trepada, tipo motel, sei lá. A mãe ajustava os horários, deixando eles sozinhos, mais a vontade. Agora, até mesmo trepar durante a noite, no quarto da mana. Quantas vezes eles dois chegavam bem mais tarde que a mãe da feira. Claro, tinham ido dar umazinha em algum lugar. Era só eu prestar mais atenção nos comentários da mãe, quando eles chegavam: “E ai, foi legal? Deu tudo certo? Foram longe?” Lógico, ela estava querendo saber onde eles haviam ido. Claro, sem dar bandeira. Quando eu perguntava onde tinham ido, vinham com desculpas esfarrapadas. Só agora é que me toquei disso.

Ta, e a Mariana? Estava no esquema também? Só podia! Se não estava no esquema, pelo menos sabia de tudo. Sim, porque, se ela estava ali, no beliche de cima, curtindo os dois, trepando embaixo dela, lógico que fazia parte daquela loucura. Ah, mas eu iria descobrir.

Depois de uma hora, ele voltou pro quarto. Verificou se estava tudo certo e como eu fingia dormir, claro, deitou-se. Confesso que foi a primeira vez que dormi de pau duro por causa do que havia acontecido.

Na manhã seguinte, eram umas nove e meia, quando acordei. Meu, dormi direto. Aquelas horas de vigia estavam acabando comigo. Mas, estava muito legal ficar observando o movimento da casa, quando caia a noite. Bom, se bem que também estavam acontecendo movimentos durante o dia. Mas, a noite é que a coisa pegava pra valer.

Primeira coisa que me ocorreu foi ir ao quarto das meninas. E surpresa: A Mariana não estava no beliche dela. Estranhei. Opa! Corri até ao quarto da mãe e lá estava ela, dormindo na cama da mãe. Eu estava errado. Ela não estava no quarto enquanto os dois fodiam na noite passada. Trama da minha mãe, certamente. Chamou a Mariana pra dormir com ela, afim de que os dois fizessem a festinha deles. Que safada!

Mas, a surpresa veio em seguida. Quando eu ia chamá-la, eis que ela se vira na cama. O lençol não cobriu direito e deixou à mostra os seios dela. A danada estava dormindo pelada. Pelo menos eu imaginei isso na hora. Mas, ela acordou-se, me viu ali parado olhando pra ela e tratou de cobrir os seios. “Oi mano. Que horas são?”, perguntou. Respondi que eram quase dez horas. Ela sentou-se na cama. “Veio dormir com a mamãe, hoje?”, perguntei. “É, ela tava se sentindo sozinha, ai, vim ficar com ela. Por quê?”. “Nada, não. Só que fui ao seu quarto te chamar e você não estava. Só isso.”, respondi.

Ela, então, levantou-se, cobrindo os seios e foi direto pro banheiro. Foi onde vi que não estava pelada. Estava de calcinha, só. Pelo que eu sabia, não era comum isso, mas, como tudo estava virado em casa, até achei normal.

O dia passou sem maiores surpresas. Almoço, aula chata. Tarefas. O bom da coisa é que a noite, certamente, eu teria mais algumas coisinhas para escrever no meu caderno de anotações. Com qual ele iria trepar dessa vez? Com a mamãe ou com a Juliana. O negócio era esperar para ver. Quer dizer, ouvir.

Lá pelas sete da noite, eu e a Mariana já estávamos em casa, quando minha mãe chegou. Logo em seguida, o mano e a mana chegam também.

O que mais me deixava curioso é que não deixavam transparecer nada. Certamente, combinavam as coisas lá fora de casa. Porque, por mais que eu prestasse atenção, não conseguia captar nada. Eu tinha que me ligar mais.

Sentado no sofá, assistindo o Super Cine, ouvi a mãe convidar a Mariana pra lhe fazer uma massagem, porque estava com dores nas costas. “Vou tomar um banho e depois vou lá ao quarto fazer, ta, mãe?”, respondeu ela.

Liguei-me. Era a deixa. A Mariana ia fazer a massagem, acabaria ficando por lá, sobraria tempo e espaço pros dois safadinhos treparem no quarto das meninas, novamente. Estava respondida minha pergunta de antes: Ele comeria a mana, hoje a noite.

Fiz-me de desentendido, com sempre. Nem aí pra eles. Imaginavam que eu estava ligado no filme. Aos poucos, me vi sozinho na sala. A mãe foi pro quarto. A Mariana, primeiro foi pro banho e depois, a vi indo no quarto da mãe. A Juliana foi deitar, assim também fez o Fernando. Como disfarçavam bem.

Assim que acabou o filme, tratei de ir ligeiro pra cama. Não iria atrapalhar os planos deles. E não deu outra. Sem surpresa nenhuma, a safada da minha irmã mais velha seria mais uma noite devorada pelo meu irmão. Debaixo do lençol, liguei o celular. Eram quase uma e meia da manhã. E, sem imaginarem que eu pudesse estar acordado, ele tava metendo legal, pois eu ouvia os gemidos dela claramente. Bom, pelo menos cuidaram um pouco para não baterem a cama na parede, pois não ouvi nenhuma vez.

Adormeci. Não ouvi meu irmão voltar pra cama. Fui acordar somente de manhã, quando eles se preparavam pra ir pra feira. Fiquei quietinho na cama, pois ainda fazia frio. A mãe veio me deu um beijo e logo em seguida, saíram os três para o trabalho.

Tinha muita tarefa de aula pra fazer. Levantei mais cedo do que o normal. Fui direto ao quarto de mamãe. Lá estava a Mariana, toda embrulha no lençol. Ao entrar no quarto e me aproximar da cama, pisei em algo. Abaixei-me para apanhar. Era uma calcinha, toda enroladinha. Ela acordou e me olhou ali parado ao lado dela. Desenrolei a calcinha e entreguei a ela: “É sua?”, questionei. Ela, meio sem jeito, pegou-a de minha mão e respondeu que sim.

Saí sem dizer mais nada. Em seguida, a vi sair do quarto usando a calcinha e ir direto ao banheiro. Ou seja, estava nua mesmo. Havia dormido sem roupas com a mamãe. Isso já estava me deixando curioso, pois que eu me lembre, nunca havia visto minha mana dormir assim, pelada. Porque justamente quando ia dormir com a mãe? Era mais uma coisa a ser verificada, espiada, ou ouvida, sei lá.

Quando chegou a noitinha, a mãe veio pra casa. O Fernando e a Juliana, não apareceram. Aí, fui ao caderninho e vi que as vezes, nas quartas-feiras, eles ficavam fora até bem tarde. Saquei o esquema: Motel na certa. Nem fiz questionamento. Deixei a coisa rolar.

Acontece que lá pelas tantas, enquanto eu e a Mariana assistíamos TV, a mãe chega do banho, de camisola e pede para que alguém fizesse uma massagem nos pés dela, pois tinha ficado muito tempo em pé. Eu até que tentei fazer, mas a Mariana me tirou dali, alegando que eu não entendia nada de massagem, que a deixasse fazer. Depois de uns quinze minutos ela sugeriu que as duas fossem no quarto, que ela iria fazer melhor.

Levantaram-se e seguiram pro quarto da mamãe. Ah, nem perdi muito tempo. Foi, as duas entrarem e fecharem a porta que eu já fui atrás e fiquei de ouvido grudado. Não consegui ouvir nada. Uma ou outra palavra só. Saí. Dei uns minutos e voltei. Nada. Silêncio. Educadamente bati na porta e entrei. Uma cena até normal: Pouca luz no quarto, só do abajur. A mãe deitada na cama, só de calcinha, a mana sentada sobre as pernas dela, fazendo uma massagem nas costas. “Ta bom aí, mãe?”, perguntei. “Claro, filho. Sua irmã sabe fazer uma massagem muito boa.”, respondeu. “Ta, eu vou deitar. Amanhã tenho um monte de tarefas. Tenho que levantar mais cedo.”, comentei.

Dei boa noite e saí indo pro meu quarto. Tomei o cuidado de somente encostar a porta do quarto, antes de sair. Fiquei alguns minutos em completo silêncio. Aí, resolvi ir dar mais uma espiada nas duas. Cuidadosamente, me aproximei da porta e, devagarinho, a empurrei um pouquinho só, até que consegui ver as duas na cama. Pela fresta, deu pra ver a mana ainda na massagem. A princípio, tudo certo. Só que em seguida, a mãe virou-se, de barriga pra cima na cama. Pude ver a mana encher a mão de óleo e fazer massagem, direto nos seios dela.

Meu campo de visão era muito restrito. Não conseguia ver muita coisa. Mas, quando a mana se abaixou sobre a mãe, num gesto de beijo ou de mamar nos peitos, não vi direito, enlouqueci. Tinha que ver tudo. Poderia sair e dar a volta na casa e tentar ver alguma coisa pela janela do quarto. Mas, e se meu irmão chegasse de repente? Não dava. Fiquei ali mais um pouco observando. Foi aí que a mana me deixou mais louco ainda. Ela simplesmente ergueu os braços, tirou a parte de cima do pijama, ficando com os seios de fora. Mais uns minutos, ela levantou-se, foi até no abajur, desligou-o. Na cena que se seguiria eu quase não acreditei. Ela tirou o restante da roupa, ficando nua, subiu na cama, tirou a calcinha da mamãe e deitou-se por cima dela. O lençol foi puxado por cima delas e eu, pra variar, fiquei sem poder ver mais nada. Safadas, pelo jeito estavam se curtindo. A vontade de entrar naquele quarto e dar um flagra nas duas era muita grande. Mas, ai, eu perderia toda a diversão que estavam me proporcionando. Resolvi deixar as duas e voltar pra minha cama, afinal, se o Fernando e a Juliana saíram mesmo pra trepar fora, voltariam e iriam deitar em seguida e a mãe e a Mariana estavam mesmo fazendo uma brincadeirinha, só me restava fazer minhas anotações e dormir.

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