O Personal Trainer dos meus sonhos

Um conto erótico de Desiiré
Categoria: Heterossexual
Contém 3313 palavras
Data: 07/11/2012 16:26:31
Última revisão: 09/11/2012 11:30:59

Me chamo Desiré. Tenho 21 anos, 1.70, 75kg morena cabelos lisos na altura da cintura. Não tenho seios fartos, mas tenho um bumbum redondo e empinado que faz muito sucesso e as pernas grossas. . Malho desde os meus 17 anos, então saía do serviço, ia pra casa e direto pra academia. Essa era a minha rotina de seg a sex. Na época, era estagiaria em um escritório de contabilidade que prestava serviço a várias empresas. Ou seja, nunca ficava sem serviço.

Tive minha iniciação aos 14 anos. Sempre fui bem fogosa. Adorava tirar os homens do sério. Usava saias curtas com blusinhas justas. Ficava com os garotos e atiçava ao Maximo e cai fora. Sempre deixando um gostinho de quero mais. Eu me achava, confesso.

Estava solteira quando conheci o Antonio, o Tony. O mais novo sócio da academia que eu frequentava. E que por sinal era lindo. Moreno claro, alto por volta dos seus 1.85 a 1.90, corpo definido, uma delicia de homem. Aí a fofoca como sempre chega aos nossos ouvidos e descobrimos que o antigo sócio tinha brigado e foi desfeito tudo. O Dono da academia fazia faculdade, então ele cuidava da academia pela manhã até a tarde e o Tony da tarde até a noite. Como de noite, no horário que eu treinava quase não tinha ninguém interessante e a maioria tava só o pó que nem eu, sempre ficava treinando com fone de ouvido. Ou seja: não prestava atenção em nada.

Uns dois dias depois, o Tony veio falar comigo, se apresentar tudo e contar o que nós já sabíamos rs mas me mostrei toda atenciosa enquanto ele me contava. Ficamos conversando um tempo, coisas básica como idade, a quanto tempo treinava La, se namorava, essas coisas. Até ele me elogiar e me secar de cima a baixo.

E assim foram se passando os dias. Conversávamos, riamos, flertávamos. Mas não sai daquilo. Chegou fim de ano e junto o recesso básico de 15 dias. Trocamos os telefones e ai a coisa começou a ficar mais interessante. Todo o dia eu recebia mensagens dele pela manhã, me chamando de meu amor e dizendo que estava morrendo de saudades, que aquela semana seria infinita pra ele pq não iríamos nos ver. Respondia como quem não ta nem ai, dando uma difícil. Disse que seria bom pra relaxar um pouco e bláblablá. Todo dia era uma mensagem diferente e cada vez mais evasivo. E eu fingindo que não era comigo mas doidinha de tesão.

Passado as festanças, 3 últimos dias das minhas mini férias, ele começou a ficar mais ousado e me chamando de delicia e me contou um sonho quente que teve comigo. Quando eu terminei de ler já tava toda molhada, morrendo de tesão imaginando a gente naquela situação.

Começou então a contagem regressiva para ver aquele pedaço de mal caminho, só pra ver no que ia dar.

Segunda-feira: Um dia antes de retornar ao treino, voltei a trabalhar, e tava abarrotada de serviço. E tava muito corrido, nesse dia cheguei em casa quase 10 horas pra colocar as coisas em dia.

Terça-feira: Acordei no dia seguinte e vi uma mensagem dele: “É Hoje que eu Mato essa “saudade”. Bom dia Meu Amor.” Na hora senti um friozinho no estomago e torci pro dia ser mas tranquilo, o que foi em vão. Também não consegui terminar tudo a tempo, ainda trouxe um pouco dos papéis pra casa pra agilizar e nem lembrei que tinha que ir pra academia. Chegou a mensagem dele: “ Ta com medo de mim, minha linda? Fica tranquila que só mordo quando me pedem. Você não vai fugir de mim tão fácil assim.” Dei risada mas me imaginando em todas as situações possíveis com aquele homem. Respondi explicando e ficou por isso mesmo.

Quarta-feira e graças a Deus o dia ta mais tranquilo, mas não me fez sair no horário de novo, sai e resolvi ir direto pra casa. Estava exausta precisava de um banho. A semana começou naquele calor insuportável que cansa ainda mais... Sai do banho, me troquei. Fui até a cozinha tomei o copo de água voltei pro quarto e simplesmente capotei. Acordei no dia seguinte com o celular despertando pra ir trabalhar.

Quinta-feira: Aquilo nem parecia um escritório, praticamente não tinha nada pra se fazer. E meu patrão deixou a gente sair um pouco mais cedo. O tempo já estava mudando, com aquela cara feia de que vai chover, e muito. Fui pra casa e tomei aquele banho no capricho, relaxei um pouco e fui pra academia. super produzida e bem perfumada. Estava ventando muito, o que bagunçou o meu cabelo. Costumo ir a pé para a academia, pois fica à uns 15 minutos da minha casa. Então já me alongo e vou me exercitando e recebendo muito olhares dos homens, o que me faz sentir muito bem.

Virei à esquina que dá pra ver certinho a academia e avistei o Tony na janela de vidro que também me viu. Pensei que meu coração ia sair pela garganta, me sentia uma adolescente, me controlei para não parecer assanhada, mas a minha bucetinha já dava sinais de atração por aquele deus grego. Atravessei a rua e me dirigi até a porta da academia quando dou de cara com o ele, que já me puxou pela cintura deixando nossos corpos colados. Em baixo da academia tem um salão aonde os donos guardam os carros ou coisas assim e tem uma pequena porta que vive fechada, só os donos tem a chave. Ele me arrastou pra lá me deu m selinho demorado, segurando meu cabelo e me apertando forte contra seu corpo. Ai, se aquele homem não estivesse me segurando eu caía, minha pernas fraquejaram, por um momento jurei que ia desabar. Quando ele me soltou, eu fiquei sem reação, ele sorriu e me olhando nos olhos falou: “ Seja bem-vinda de volta minha linda, não sabe o quanto senti sua falta.” E subiu.! Me recompus e subi também. Já estava indo direto pros exercícios quando ele chega, num tom sério e me pergunta porque eu não iria me alongar. Todo mundo sabia que eu ia a pé pra academia e fazia o alongamento antes de sair, mas senti suas más intenções. Ele ainda mantendo sua postura de Personal Trainer preocupado me deu uma bronca, falando dos riscos de fazer o exercício sem se alongar e blábláblá. Me mantive com cara de coitadinha e ele veio me auxiliar nos alongamentos. Tava tudo normal, nada demais... Até ele vir atrás de mim. Quando aquelas mãos tocaram a minha cintura mesmo afastado do meu corpo pude sentir o calor que envolvia nós dois. Ahhh se só estivesse nós dois ali, eu teria agarrado aquele homem. Ele me soltou e falou que teria de fazer aquilo todo o dia antes dos exercícios. Concordei e fui fazer o que tinha pra fazer, enquanto ele dava voltas no salão auxiliando um ali outro lá, e eu comendo aquele homem com os olhos. Terminei meu treino mas continuei lá, enrolando um pouco pra ver no que daria, tinha perdido o Tony de vista. Desisti, me despedi das poucas pessoas que tinha e desci. Descendo olhei em direção a porta e vi que estava fechada. Parei um tempinho na porta da academia procurando o dito cujo quando sinto alguém me puxar pelo braço pra dentro daquele salão. Era ele.

Já foi me encostando na parede e me beijando. Mas me beijando com vontade, aquele beijo quente, envolvente e excitante. Larguei minhas coisas no chão e me entreguei àquele beijo. Sentia minha bucetinha encharcada já de tanto tesão só com aqueles beijos. Ele me apalpava, pegava na minha bunda sem nenhum escrúpulo. Passeava a mão pelo meu corpo. Até que ele pegou a minha mão e levou até seu pau por cima da bermuda. Senti aquele membro duro e quente. Fiquei acariciando por cima da roupa. Escutamos um barulho, e paramos. Falei que era melhor ir embora, abaixei e peguei minha bolsa mas ele me puxou de volta me dando aquela acochada, me fazendo sentir seu membro na minha bunda. Ele começou a morder minha orelha e beijar o pescoço me deixando mais louca ainda, que boca. Que mãos. Ele continuava me apertando os seios, passando a mão nas minhas coxas até que ele deu uma apertada forte na xaninha. Não resisti e dei uma gemidinha. Ele continuou ali me torturando.

Então ele sem me largar encostou na parede me deixando ainda de costas pra ele. Ele me deixando cada vez mais louca. Enfim, colocou a mão por dentro da minha calça. Eu gemendo não falava nada. Ele sabia que o sinal era verde pra ele continuar e então enfiou a mão por dentro da minha calcinha e passou o dedo do meu grelinho até a entradinha da minha bucetinha. Sentindo como ela estava molhada sussurrou um “Nossa” cheio de tesão no meu ouvido. Eu já não ligava mais pra nada e gemia gostoso enquanto ele esfregava meu grelinho.

Ele me virou e começou a beijar ele com vontade. Ele abaixou um pouco a minha calça e calcinha, passou o dedo novamente do meu grelinho até a entradinha onde enfio o dedo fundo e depois chupou. Ai que homem era aquele. Eu abri sua bermuda e tirei seu pau pra fora, estava escura e não consegui ver direito, mas deu pra ter uma noção do que me aguardava, massagiei ele um pouco, coma boca cheia d’água de tanta vontade de me ajoelhar ali e chupar aquele mastro. Ele começou a esfregar a sua pica na minha xaninha, quando o radio dele toca! Ele ignorou de primeiro. No instante seguinte, a secretaria da academia chamando ele. Estava precisando da ajuda dele para alguma coisa. Ele disse que já estava subindo. Eu fiquei inerte, não acreditei no que acabei de ouvir.

Aquele FDP estava me deixando naquele estado. Senti um rosto queimar de raiva, ele me pediu desculpa e mandou eu esperar que seria rápido. Me deu um beijo rápido, se recompôs e subiu. Só de raiva não esperei. Me arrumei, peguei minha bolsa e fui pra casa. No caminho meu celular chamou 2 vezes e não atendi. Cheguei em casa, furiosa, tomei um banho e fui deitar.

Chegou uma mensagem dele, me pedindo desculpa e perguntando se poderia vir em casa. Respondi que não pois iria trabalhar no dia seguinte bem cedo. Ele respondeu lamentando e prometendo uma “reparação”. Nem respondi.

Sexta-feira: acordei com aquela cara e com aquele humor, estava um tempinho feio. Com certeza iria chover naquele dia. Tinha alguns documentos chatos pra fazer que me fizeram esquecer da noite passada, mas na hora do almoço me vinha flash de cenas naquele salão escuro com aquele homem. Ai mesmo tempo que sentia tesão sentia raiva por ele ter me deixado naquele estado. Mas não via a hora de ir pra academia, pois lembrava da tal “reparação” que ele me daria.

E com tudo, o dia pareceu demorar 2 de tão longo e chato que foi. Mas enfim acabou. Fui pra casa, e mesma coisa tomei o banho e fui para academia. Eu estava me sentindo radiante. Queria me mostrar superior a ele, queria ignora-lo. O vi na porta da academia, que quando me avistou já e dirigiu ao salãozinho. Atravessei a rua e então aparece uma colega que treina comigo. Entramos juntos e o Tony ficou com aquela cara de tacho. Não sabia se ficava feliz ou triste.

Como o tempo havia mudado drasticamente. Os ventos continuaram mas já trazia consigo um chuvisco. E por consequência quase não tinha ninguém. Fui, me alonguei sozinha com os fones de ouvidos e fui pro meu treino. Tava tão irritada com ele que não prestava atenção em mais nada.

Veio a secretaria da academia falar comigo, sobre o pgto, nem lembrava que estava atrasada. Com o recesso acabei me esquecendo. Falei que assim que terminasse o treino iria pagar. Ela me avisou que por morar longe e com a mudança de tempo ela sairia mais cedo, que eu pagasse para o Tony, que ele fecharia a academia no dia. Quando ouvi isso, senti um tipo de arrepio subindo pela barriga, lembrei dos nossos amaços na noite anterior. Assenti com a cabeça e ela me recomendou ir embora logo também, disse que morava perto e que como ao malhava de Sab, compensava na sexta ficando até as 10. Acabou por ali o assunto e voltei ao meu som. Olhei no relógio, 9:30, a hora que costumo ir embora. Fui diminuindo a velocidade da esteira quando chega o Tony do meu lado. Dei uma olhada de canto pra ele que falou alguma coisa. Tirei os fones e ouvi o barulho da chuva, me assustei e fui em direção a janela para ver a situação. Era praticamente uma tempestade. E ele gritou dos fundos que não dava pra ir embora. Ignorei e fui pegar as minhas coisas. Ao passar por ele, ele me agarrou pelo braço e me beijou a força. Tentei escapar mas não tinha como, no fundo eu queria aquele beijo de novo. O calor começou a percorrer o meu corpo mas lembrei que ainda tinha gente nos vestiários. Me soltei e fui em direção aos banheiros. Escutei o restante do pessoal se despedindo e o Tony fechando a porta. Pronto.! Finalmente a sós. Se eu já estava louca antes....

Sai do banheiro e fui em direção a janela, me debrucei e me empinei toda, só pra provocar. Tony subiu falando ao telefone e pelo volume da voz senti que estava vindo na minha direção. Ele fez questão de passar para o me lado esquerdo e com tanto espaço ele passou se esfregando em mim, não recuei um centímetro se quer. Minutos depois ele passou de novo ainda no telefone, dessa vez mais demorado. Ele foi até o fundos e escutei ele desligando. O frio foi subindo pelas minhas costas...

Me virei fitando-o e ele vindo diretamente pra mim. Dessa vez, colocou uma das mãos na minha cintura sutilmente e passou a outra mão no meu rosto, passando para a minha nuca. Onde nasceu um novo beijo ardente, dessa vez mais apaixonante e envolvente. Ele foi me pegando com mais força e desejo, e eu não ligava pra mais nada, só queria sentir aquele homem. Ficamos nos beijando por um longo tempo, cada vez mais picante nossos beijos. Ele me conduziu até a secretaria de lá e entramos em um pequeno deposito aonde era armazenado os colchonetes, lá ele forrou o chão com alguns desses.

Veio em minha direção tirando a camiseta, deixando a mostra aquele peitoral definido. Fiquei vidrada vendo aquela delicia de homem na minha frente, nem acreditava como podia ter tudo aquilo só pra mim. Me abraçou e me encostando na parede, tirou minha regata. Estava com um conjuntinho de lingerie vermelho. Ele beijou meus seios e foi descendo pela minha barriga, mordiscando, me causando arrepios. Chegando na cintura ele começou a tirar a minha calça leg. Foi então que ele parou na minha frente e me olhou de cima a baixo. Eu não me aguentava mais de tanto tesão, minha calcinha estava encharcada. Fui na direção dele e dessa vez fui eu quem o encostou na parede e fiz o mesmo ritual que ele, desci mordendo e beijando seu peitoral sua barriga e quando fiquei cara a cara com o meu parque de diversão, abri o velcro da sua bermuda estufada. Já tinha noção do que tinha ali, mas quando baixei sua cueca e sua pica saltou para fora, foi ai que me apaixonei definitivamente. Ele tinha uma pica linda: não era tão grande, porte médio, grossa com as veias bem saltadas e a mostra, lisinho, com uma cabeça rosada de dar água na boca...

Amo brincar um pouco com a pica antes de colocar ela na boca e foi o que eu fiz: cheirei, beijei ele de cima a baixo, voltei passando a pontinha da língua do saco até a cabecinha, onde beijei mas um pouquinho. Ele de olhos fechados gemia enquanto passava a mão na minha cabeça. Eu não estava mais aguentando de vontade de colocar ele na boca. Foi quando ele me pediu pra chupar ele, com a voz embargada de tesão... Era o que eu queria, ele implorando por mim. Mas não o fiz de pronto. Coloquei só a cabeça nos meus lábios e fiquei passando a língua e beijando, enquanto olhava pra ele com cara de safada. Mas meu tesão já estava a mil então abocanhei aquela delicia, e mamei que nem uma louca, parecia que nunca tinha visto uma pica antes. Chupava, babava, lambia, beijava, esfregava na cara... Eu estava louca por aquele homem. Ele segurou a minha cabeça e começou a bombar na minha boca, algumaas vezes foi tão fundo que chegou a me dar ânsia. De repente ele parou e me puxou pra cima, me beijou e me levou ate nosso “ninho” lá ele veio por cima de mim e começou a me beijar e se esfregar em mim, forçando a entrada da minha xaninha por cima da calcinha. Ele tirou o meu sutiã e ficou que nem uma criancinha mamando nos meus peitinhos, chupava com vontade, mordiscava os bicos, enquanto eu gemia gostoso com aquela boca quente em mim, forçando a cabeça dele contra o meu corpo pedindo mais. Ele desceu até a minha xaninha e ficou cheirando, mordendo e lambendo minha calcinha. Ele colocou ela de lado e começou a chupar meu grelinho, chupava com força, com gosto, me causando espasmos. Ele tirou de vez a minha calcinha, foi até a carteira e pegou a camisinha. Voltou beijando o meu corpo e se colocou ajoelhado com a pica na minha cara, chupei, coloquei a camisinha e babei nele todinho. Se colocou entre as minhas pernas e ficou pincelando a pica na minha xaninha babada, ele colocava um pouquinho e tirava. Olha pra mim e ria. Até que eu não aguentei mais e supliquei pra que ele colocasse tudo. Ele rindo, me deu um mordida no pescoço e enfiou, de uma só vez, gemi, gritei de tesão. Que delicia de homem era aquele. Ele bombava lento, chegava a quase tirar todo e colocar de novo de uma vez. Ele me pediu pra ficar de quatro, o que obedeci prontamente, ele veio e começou a lamber minha xaninha novamente, enfiava a pontinha da linha e brincava la dentro, chupou até me fazer ter um orgasmo. Que delicia. Enfiei a cara nos colchonetes Eu gritava de tesão, meu corpo tremia, perdi as forças. Mas ele me segurou pela cintura e direcionou sua pica até minha xaninha e la começou a bombar forte com vontade, sentia suas bolas baterem na minha bunda. Fui recobrando as forças e comecei a pedir pra ele puxar meu cabelo e bater na minha bunda, adoro me sentir submissa. E ele assim fez, me chamava de delicia, safada, cachorra, gostosa e eu gemia e pedia mais. Sentia que ele estava prestes a gozar, o ritimo aumentou, agora ele só segurava forte na minha cintura, a voz rouca de tesão pronunciava frases incompletas e desconexas. Ele tira de dentro de mim, tira a camisinha e bate uma punheta rápido e goza nas minhas costas e espalha na minha bunda.

O cansaço me faz arriar nos colchonetes, e ele arfando deitou ao meu lado. Recuperamos o fôlego, nos olhamos sorrindo e nos beijamos com calor. Me levantei e fui até o banheiro me limpar. Ele veio atrás de mim e me ajudou a me limpar e ria das marcas vermelhas da mão dele. Nos vestimos e ele me deixou na esquina de casa, prometendo que sairíamos no dia seguinte para um lugar mas aconchegante... Mas isso fica para o próximo conto ^^

P.S.: Esse é o meu primeiro conto, então... espero que tenham gostado.

Beijos e até o próximo

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Algum tipo de erro na publicação, tinha entrado como homo

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