Amores Brutos: Desejo, Sedução e Paixão

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 3649 palavras
Data: 29/11/2012 22:14:56
Última revisão: 30/11/2012 19:24:17

Eu não era assim, mas entendi que não podia ser mais como eu era. Não fazia sentindo eu ser igual a tantas outras, quando eu me descobri diferente das mesmices.! Sempre fui segura de mim, mas a partir de um determinado momento, algo em mim mudou e com certeza nunca mais fui a mesma pessoa de antes, pois me descobri como mulher, como fêmea, como dependente sexual, como escrava do prazer.! Gosto dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos e encontrei alguém disposto a satisfazer todos os meus prazeres

Muitas pessoas se confundem e acham que homens com pegada são aqueles com corpos sarados, altos e bem bonitos, mas não é bem assim.

O homem com pegada é o que sabe como tocar no corpo da mulher e sabe beijá-la com profundidade, deixando-a totalmente envolvida em seus braços.

Para o homem mostrar que tem a pegada, não basta tocar de um jeito forte, precisa atrair antes de qualquer contato físico. A sedução tem início através da troca de olhares penetrantes e cativantes. Um olhar cheio de intenções faz com que a mulher se sinta atraente e irresistível. Não é apenas a beleza que a atrai e sim a maneira de conquistá-la com outros artifícios.

Nós mulheres não queremos apenas um parceiro, queremos alguém que nos satisfaça e complete.

Ter a pegada não significa ser violento no momento da relação sexual, o homem precisa saber que deve possuir um toque forte e decidido.

É questão de atitude! Personalidade!Poder! Tem que ser aquela coisa de cara que sabe o que quer, como quer e quando quer. É chegar chegando. É ser ousado, carinhos com aquela pegada mais intensa!

Uma mulher de verdade não resiste a nada quando se sente desejada em todos os sentidos naquele momento a dois. Na minha opinião, homem com corpão sarado e sem pegada é como um objeto decorativo , só serve para enfeite!

Sexualmente falando, toda mulher que vive o dilema entre ser santa e ser puta acaba tendo medo da própria liberação e independência sexual e geralmente é infeliz e incompleta.

A mulher precisa compreender e entender que ela tem que satisfazer completamente seu homem e assim buscar alcançar sua própria realização como mulher, como fêmea.

Um homem de verdade entende o momento em que precisa da santa e do momento em que precisa da puta. A mulher que vai fazê-lo feliz é exatamente aquela que vai entender de quem ele está precisando em cada momento, seja no sexo ou no relacionamento como um todo. Sentindo essa segurança, ele vai retribuir, os dois vão deixar os personagens de lado e ganhar em intimidade, cumplicidade, companheirismo e prazer”.

Nenhum homem vai gostar de estar na cama com uma mulher que tem vergonha de mostrar o seu corpo, que não aceita fazer um belo boquete , engolir a porra, ou fazer uma espanhola. Fazer um fio terra então.....nem pensar...,

Percebo nas conversas com minhas amigas que grande parte delas nunca teve um orgasmo na vid, que não sentiram na pele ainda o que é toda aquela

loucura e explosão de prazeres

Noto que algumas são tão reprimidas sexualmente, seja por criação, religião ou mesmo por vergonha do próprio corpo, que chegam ao ponto de não sentirem mais vontade de transar, não podem ouvir falar em sexo e assim vão deixando

de viver uma coisa tão maravilhosa e que dá todo sentindo a vida...

Toda mulher tem seus desejos, vontades, fantasias, fetiches ...e todas podem ser realizadas. Basta conversar com o parceiro, explicar o que gosta, como gosta, o que tem de fantasia, fale de suas dificuldades, mas exponha a vontade que você tem de mudar...assim com certeza as coisas vão começar a fluir melhor.

E olha, se o teu parceiro, achar isto tudo estranho e quiser te oprimir, mande ele ir a merda, pois com certeza ele não te merece ( se é que algum dia, de fato ele te mereceu de verdade)...

Com certeza você já ouviu falar muito sobre como enlouquecer um homem na cama, talvez até já tenha lido algum livro sobre o assunto, um daqueles, 200 maneiras de deixar seu homem maluco....mas o que de fato funciona? Vamos para alguns passos que são simples, sensuais, e muito, mas muito prazerosos para fazer com seu parceiro.

Para que isso funcione lembre-se que você deve estar gostosa, com auto estima elevada, uma lingerie deslumbrante, perfume que enfeitiça, com tudo que faça você se sentir a mulher mais poderosa do mundo...

Quer enlouquecer o seu parceiro???? Quer deixar seu parceiro maluco por você????

Quer fazer com que seu homem trema de tanta vontade de agarrá-la?????

Essa dica é tudo di bom. É infalível. Funciona com qualquer casal, e em qualquer momento...

Você irá precisar de:

• Um par de algemas (ou outra coisa que possa ser usado para amarrar ex: lenço, gravata, etc

• Óleo de yang yang, jasmim, ou um de sua preferência

• Sextoys variados, ou use sua imaginação...

Reserve um local especial para um encontro a dois. Alugue um flat, ou a suíte de um motel bem bacana, vá para o local combinado antes dele e o espere. Quando ele chegar, receba-o com uma bela lingerie e um sapato de salto alto e fino. Comece a tirar a roupa dele, como se fossem fazer amor normalmente. Sente o moço em uma cadeira na frente da cama.

E assim, de surpresa, sem perguntar, algeme as mãos do moço na cadeira. Se não tiver algemas, pode usar uma gravata, ou uma corda. Mas amarre direito. A idéia é que ele realmente não consiga se soltar...(ele nem vai querer mesmo)...

Deixe as mãos dele em uma posição que o moço possa tocar em si próprio (se masturbar), ou ele enfartará de tanto tesão...Hora do show, mas lembrem-se sempre de olhar fixamente para ele e com muita sensualidade, mostrando que sabe muito bem o que quer, tem que ser aquele olhar de loba, de tesão, de desejo, de mulher que quer seu homem inteirinho a sua disposição...

Deite-se na cama, e de forma bem sexy comece a tocar seu próprio corpo. Passe a mão pelos seus seios, como se estivesse descobrindo naquele momento como é gostoso tocá-los. Olhe para o seu parceiro, passe seu dedo contornando toda a sua boca, chupe um dos dedos, faça cara de safada...de gulosa...

Abaixe um pouco a sua calcinha. Se posicione em ângulo no qual ele possa ver toda a ação. Pegue uma boa quantidade de óleo de e lambuze todo o seu corpo. Massageie seu corpo todo, pernas, pés... Olhe para o moço, faça uma bela cara de safada e solte alguns gemidos, mas sem fingimentos, se solte mostre a ele que você está uma delícia e que logo ele vai poder se acabar com toda essa delícia...

Não tire a lingerie por completo. Somente afaste ou abaixe a calcinha, e deixe que seus seios apareçam um pouco abaixando o soutien...

Para ajudar na excitação dele, levante-se, vá até a cadeira, faça algum carinho nele, passe seus dedos em volta da boca dele...morda o pau por cima da calça, abra bem devagar o zíper da calça dele, coloque o pau dele para fora, e chupe-o um pouquinho. Mas só um pouquinho. Só para dar um gostinho a ele. Ele vai querer te tocar. Não deixe...

Agora, volte para cama e comece a se masturbar. Sem vergonha, solte sua fantasia, seu desejo, é vc mostrando ao seu homem o quanto é boa nisso, o quanto vc domina essa arte.

Faça tudo o que você faz quando está sozinha e muito mais. Gema muito, olhe nos olhos dele. Deixe-o louco de vontade de avançar em você. Deixe que ele sinta o cheiro do seu corpo, do seu sexo, de todo seu tesão...

Use seus brinquedinhos sexuais, e se conseguir, chegue ao orgasmo, olhando nos olhos do seu amor. Só tenha certeza de que o moço consegue se masturbar enquanto assiste a sua performance, ou você fará o mocinho enfartar e vc precisa dele bem vivo certo...

E agora...o golpe final...

Levante-se da cama, vá até o seu parceiro, deixe que ele lamba e cheire os seus dedos, não tenha vergonha, pois ele vai estar louco para te lamber todinha. De beijos em sua nuca, seu pescoço, morda os mamilos dele, pergunte sussurrando em seu ouvido ( detalhe importante......ele precisa entender o que você está dizendo, não precisa entrar dentro do ouvido, ok?) se ele já está pronto para dar fim a todo o tesão que você está sentindo por ele .

Aí você beija o contorno dos lábios dele, dando mordidinhas de leve, segure seu rosto com as duas mãos e olhe fixamente nos seus olhos e encoste seus seios no peito dele e com um beijo alucinante ele vai entender que é hora de te dar prazer...

Então, desamarre o sortudo, e se acabe com ele, mas não esqueça de caprichar nas preliminares dando um show de sexo oral...homem adora receber um belo boquete... vale lamber o saco e cu dele, se ele não se opor, vale por o dedo na cu dele ( o famoso fio terra) enquanto você o chupa, (é bem capaz de durante esta massagem prostática ele acabar gozando, se isto acontecer, caia de boca e beba toda a porra de seu homem, alimente-se do leite de seu macho) , vale fazer espanhola, mostre que você é expert e entende do assunto...e deixar que ele abuse muitoooooo de você....

O que você faz durante o sexo não muda seu caráter nem sua dignidade...você não vai deixar de ser uma boa mãe, filha, esposa, amiga, se você gosta de sexo anal é problema seu e dele...se você curte outro tipo de sexo, também é problema só do casal, portanto, aproveite os momentos a dois e se entregue, se liberte, dê asas a imaginação, experimente de tudo ( depois julgue se gostou ou não) e, o mais importante, seja feliz e faça seu parceiro feliz...

Eu não sou daquelas que gostam de sexo “carinhoso e romântico”, sexo para mim, sempre teve e sempre terá poderes curativos e terapêuticos, entre outras coisas. Só após uma boa trepada é que consigo me sentir revigorada, bem-humorada, tranquila, completa e feliz. É como uma vitamina. Da qual eu preciso de generosas doses diárias.

Não gosto de carinho. Carinho eu ganho da minha mãe e do meu cachorro. Não gosto de romance, não gosto de fodas planejadas, preparadas, arquitetadas, produzidas.

Gosto de responder aos meus instintos, de ceder aos meus desejos de última hora, de repente….Meus instintos e desejos são as únicas coisas na vida as quais me submeto inteira e completamente.

Eu gosto de pegada. Sexo bruto, animal, forte, intenso, prazeroso e dolorido ao mesmo tempo.

Se um homem entende esta minha necessidade e se sente capaz de me realizar. Eu me apaixono loucamente. Gosto de sentir a virilidade, a força, a brutalidade e objetividade características do gênero. Gosto de me sentir dominada, “domada” digamos assim. Gosto de ser submissa, escrava.

Ser escrava de alguém é diferente de qualquer outra coisa. Uma escrava combina as melhores qualidades de um objeto ( não se mexe, não reclama, não faz perguntas cretinas) com o melhor de um ser humano (dedicação, capacidade de aprendizagem, vontade de evoluir).

Uma escrava faz o que seu Dono quer que ela faça. Mas ele sabe que só é Dono dela, porque ela escolher ser escrava dele. E não o contrário. Uma escrava vai correndo quando o Dono chama e o satisfaz em tudo Sem mais nem menos. E o mérito da escrava é exatamente ter prazer em dar todo o prazer. Possuir alguém que não quer ser possuído é sinônimo de abuso, despotismo, opressão, possuir alguém que aceita sua condição de escrava significa que ela deve ser honrada e seu Dono deve recebê-la como uma dádiva e usufruir dela com todo o prazer, como e quando muito bem entender

O homem que consegue isso, acaba ganhando meu respeito, de certa forma. Pode até chegar a ganhar meu amor.

Eu gosto de levar um belo tapa na cara, chinelada na bunda. Ser xingada e humilhada. Ser chamada dos piores nomes possíveis e imagináveis. De preferência sequencial e ininterruptamente, enquanto sou magistralmente fodida e estapeada. Gosto que puxem meus cabelos enquanto sou enrabada de quatro, minha posição predileta.

Fico louca de tesão quando eles puxam forte e sussurram no meu ouvido gentilezas como: “Sua cadela suja,” ” putinha desgraçada” ” vadia barata” “vagabundinha safada”, seguidos de lindas promessas como: “eu vou te arrombar inteira”, “vou te comer até morrer” e coisas do tipo.

Sou capaz de ficar completamente fora de mim e ter orgasmos múltiplos se for pega com força, semi-imobilizada e comida em lugares inusitados, de preferência públicos.

Sei que essa preferência tem um quê de perversão mórbida, é quase um estupro-consentido, mas, a gente não escolhe desenvolver isso. Ou escolhe?

Sabe o que eu gosto? De verdade?

Gosto é de ficar de quatro, levando uma curra..um pau enorme me arrombando bem gostoso, me fazendo gritar, gemer, rebolar…enquanto eu ofereço meus seios entumescidos para que meu homem possa morder e chupar e ao mesmo tempo me dar loucas e fortes estocadas

Gosto de sentir aquelas as mãos másculas dele agarrando meus quadris, estapeando minha bunda até que ela fique todinha naquele tom entre o róseo e o vermelho... adoro ouvir a voz grossa dele me mandando calar a boca, enfiando o pau na minha garganta, me fazendo engolir tudinho…

Gosto quando ele chupa meu grelo e até ele endurecer sobre sua língua atrevida e saliente que penetra na minha boceta até ela se encharcar e o tesão escorrer pelos entre os lábios vaginais.

Gosto a ponto de quase não aguentar quando ele abre minhas pernas e come meu cuzinho daquele jeito que só ele faz e que eu adoro…gozo tanto, tanto, tantas vezes…

Um dia ainda eu quero que vejam a gente trepando. Que vejam como nossos corpos se moldam um ao outro, dando o encaixe perfeito.

Me lembro da primeira “surra” que levei. Namorava, na época, um cara delicioso. Atleta, corpo perfeito, musculoso na medida certa, praticamente uma estátua grega.

Ele trepava divinamente. Ele era tão lindo e se movimentava com tanta volúpia e beleza que eu fazia questão de transar com ele sempre olhando para o espelho.

Aquela visão me enlevava, me excitava ainda mais, me sentia em um filme pornô, ou me imaginava em algum show erótico ao vivo, porque entre a gente era tudo muito belo e plástico, perfeito, como se estivéssemos posando constantemente para fotos eróticas, tudo isso naturalmente, sem querer. Era realmente lindo.

Ele nunca havia sido violento comigo, jamais. Era gentil e carinhoso, não demais, porque não chego sequer a me interessar por homens extremamente melosos e cheios de cerimônias, mas era normal, digamos assim. Porém, algo me incomodava. Aquele corpo apolíneo, aqueles músculos todos, ele constantemente me pedia para ficar por cima e eu não queria. Pelo contrário.

Queria ficar por baixo, ou de quatro. Queria sentir seu peso sobre mim, me subjugando, me forçando. Eu era nova ainda, mas já queria inovar nas posições e o estilo da transa. Queria testar meus limites mas não sabia como propor isso a ele.

Um dia fomos a uma festa de casamento e eu, modéstia à parte, fui muito bonita, em trajes de gala.

Logo que me viu, sussurrou em meu ouvido:

-Nossa, você está deliciosa. Quero sair daqui para um motel com você.

Aquilo me animou e me deu a deixa que eu estava esperando: seria naquele dia que eu iria fazer as maluquices que eu queria.

Tendo isso em mente, o provoquei durante a noite inteira: rocei meus pés contra os seus debaixo da mesa, acariciava seu pau discreta e disfarçadamente enquanto nos acarinhávamos, o beijava com paixão e mordia seus lábios de leve, calculei movimentos e olhares, dancei e flertei com outros homens e fiz até questão de ficar levemente bêbada, a fim de ficar mais solta durante à noite.

Ele não bebia nem comia nada fora de sua dieta. Era um asceta e só me observava com um olhar que parecia me dizer: “Eu vou te castigar mais tarde por isso”, um misto de raiva e tesão que me deixava completamente molhada e arrepiada, louca de excitação.

Finalmente a festa acabou e fugimos dali tão rápido quanto os próprios noivos, rumo a um motel conhecido de SP.

Não conseguia respirar naturalmente, ofegava e chegava a tremer de tanto desejo. A cada beijo, a cada toque eu fechava os olhos e gemia alto, enlouquecida.

Por duas vezes quase paramos o carro em algum lugar mais sossegado, durante o caminho e trepamos ali mesmo, de tão loucos que estávamos.

Tão logo a porta do quarto se fechou atrás de nós, ele me tomou nos braços com força, me agarrou, enquanto com sofreguidão beijava minha boca, meu pescoço e ao mesmo tempo tentava se desvencilhar do vestido a fim de lamber meus seios. De repente ele pareceu ter mil braços. E estes me tocavam, bolinavam, subiam meu vestido, arrancavam minha calcinha, me suspendiam à altura de sua cintura, com segurança e força física.

Era isso. Era isso que eu queria. Não queria ser adorada, beijada da cabeça aos pés, venerada como se fosse algo incansável, uma divindade ou algo do tipo.

Também não queria ser tratada como um bibelô ou uma boneca de porcelana, frágil e quebradiça.

Queria ser possuída, violada, mastigada, devorada. Queria sujeira, êxtase e dor.

Nos livramos de nossas roupas de um modo quase mágico de tão rápido e então, o que se seguiu foi uma das melhores trepadas da minha vida.

Ele não me chupou e esqueceu-se de qualquer tipo de carícia preliminar, e é óbvio que não precisávamos de nada disso, a noite inteira havia sido uma preliminar.

Ele simplesmente segurou meus quadris com aquelas mãos enormes, me suspendeu na altura de sua cintura e me encaixou perfeitamente em seu pau duro, que estava em um ângulo quase vertical de tão rijo.

Aquela rola deliciosa deslizou divinamente por dentro de minha buceta encharcada e eu vi a Deus. Gemi, como se aquele suspiro estivesse preso à minha garganta desde o dia em que nasci, até então.

Abracei seu tórax largo, enlacei sua cintura com minhas pernas e rebolava de leve, enquanto, com as mãos ainda em meus quadris ele me fazia subir e descer, controlando a penetração.

Eu devo ter falado muita merda na orelha dele, ao menos ele me disse depois, que havia se surpreendido com sua namoradinha já que eu sussurrava e gemia, de olhos fechados, num transe sexual : me fode, me fode, me fode inteira, eu sou sua putinha, me fode!

E ele me obedeceu. Virou um animal. Me encostou na parede e metia, metia, metia sem dó. Eu chegava a ser suspensa com suas estocadas e fiquei com as costas raladas de tanto raspá-las na parede texturizada.

Depois, cansou de meter em pé e me jogou na cama…eu, meio bêbada, molhada de suor, completamente louca de tesão, fiquei de joelhos olhei bem pra ele e disse:

-Bate na minha cara… – e sorri um sorriso safado.

Ele, ofegante, entendeu meu jogo, levantou as sobrancelhas em surpresa e decidiu apimentar a coisa:

-Vou bater mesmo, porque você merece…

Oh, deus. Pra bom entendedor, meia palavra basta.

-Mereço… – eu dizia, praticamente implorando para apanhar.

-Merece…porque você é uma vadia.. – Ele disse, segurando meu maxilar com força. Eu fechava os olhos e gemia de prazer…

-Porque você ficou se oferecendo hoje pra qualquer um na festa, na minha cara… – e eu ria, ria de excitação, de nervoso…de safadeza mesmo.

- Porque você é uma gostosa, safada, sem-vergonha… – ele dizia isso e me dava tapinhas de leve no rosto, a cada xingamento, numa doce tortura.

-Ah, me bate, porra! – eu gritei, sem paciência, enlouquecida de tesão…no que ele, respondeu:

-Cala a boca! – e me deu um tapa que estalou no meu rosto. Mesmo assim, creio que por medo, ele não havia pesado a mão, portanto ainda não tinha sido “O TAPA” que eu esperava ganhar.

Me recompondo, olhei bem pra ele e disse:

-Isso é o mais forte que você consegue me bater? Pois eu devia ter dado pra alguém na tua frente… – e o encarei novamente:

-Me bate…mais forte…

-Mas…

-Mais forte......eu quero te sentir

E ele finalmente obedeceu. Vi seu braço enorme subindo no ar e depois senti um baque no rosto. Um ardor, um calor, como se eu houvesse encostado aquele lado da fronte em ferro quente.

O tapa foi forte, mas não tão forte quanto o gozo que tive. Nunca tinha gozado daquele jeito. Gozado não , E-ja-cu-la-do. Isto mesmo eu ejaculei. Parecia, que eu tinha feito xixi...

Aquela noite foi fenomenal, me lembro dela até hoje, nos mínimos detalhes. Trepei de todas as formas possíveis, de pé, sentada, deitada, de quatro, tesoura, frango assado, por cima, por baixo, na banheira, no chão, na beira da cama, amarrada na cabeceira (ele usou minha meia-calça para me amarrar. (Achei uma solução inteligente e sexy) bateu na minha bunda, puxou meus cabelos, mijou em mim, me xingou e me fez gozar incontáveis vezes.

Ele satisfez todas as minhas vontades, sem pudor e eu me senti a mulher mais poderosa, mais gostosa do mundo. Ele foi o primeiro a topar muitos fetiches que mantenho até hoje.

Dormimos exaustos e felizes e tivemos que pagar duas diárias do motel pois perdemos a noção da hora.

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grata

Dani

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