Minha entrega

Um conto erótico de Katana.rs
Categoria: Grupal
Contém 938 palavras
Data: 27/11/2012 18:57:34
Assuntos: Bi, Grupal, Traição

Há mais de 10 anos casado, tenho 40 anos, e minha esposa 37. Ela é morena de sol com 1,65m, pesa 53 quilos, tem cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios para grandes com mamilos pequenos e marrons.

Sou bi, discreto, e ela nem desconfia. Há mais de 3 anos saio com um colega de academia chamado Carlos; ele também é casado, também bi, e já rolaram várias coisas entre nós, e por 3 vezes envolvendo minha esposa. Carlos é um cara de 40 anos, moreno de sol, corpo legal, e portador de uma ferramenta de uns 17 cms, médio para grosso, porém com uma glande que nas primeiras vezes foi difícil me acostumar.

Numa sexta minha esposa avisou-me que estaria de plantão no sábado, e não pensei duas vezes em convidar o Carlos para irmos malhar na academia no sábado de manhã, e depois pegarmos um almoço juntos.

Malhamos das 9 as 11 horas, banho e fomos para o almoço. Já chegando a hora da sobremesa, Carlos me olha e diz: bem que poderíamos ir tomar um banho de piscina em um lugar bem reservado. Eu ri e perguntei: OK, em qual motel?

Fomos no motel de costume, onde não fazem cara torta quando dois caras entram no mesmo carro. Fomos no carro dele.

Chegando no motel, roupas tiradas, piscina direto e cervejinha. Até que começamos a falar em sexo, e inevitavelmente em minha esposa. Conforme já contei em outros contos, ele falou dos seios dela, de como ela se entrega ao sexo, de como ela é apertadinha no anal, e da minha cara sempre que ele comia ela na posição frango assado.

Ele falando e meu pau em estado de bala; sentei na beirada da piscina e o Carlos veio beijando minhas virilhas, lambeu minha bolas, e começou a se dedicar a lamber e chupar minha glande. Na maioria das vezes Carlos é ativo, mas naquele dia ele saiu da água, pegou o gel e me disse olhando nos olhos: entra em mim devagarinho.

Não sou um cara privilegiado como o Carlos; tenho um pau de uns 16 cms, médio, com uma glande média também.

Carlos lubrificou bem meu pau e foi sentando devagarinho e gemendo feito uma cadelinha no cio. Cavalgou, rebolou, sentou com força até eu avisa-lo que iria gozar.

Ao gozar ele gemeu baixo, virou para trás e me deu um beijo. Me convidou para tomarmos uma ducha. Lá chegando, aguinha morna, muito sabonete líquido, e ficamos nos ensaboando por muito tempo.

Ao me abaixar para ensaboar as coxas do Carlos, fiquei cara a cara com aquele mastro monumental; 17 cms de pau, de médio para grosso, e uma cabeça vermelha pulsante que parecia um bolinho inglês.

Carlos riu, jogou agua sobre o corpo e disse: sua vez!

Comecei com lambidas no saco, ele abrindo as pernas eu passava minha língua pelo cuzinho, voltava ao saco e tentava engolir todo aquele pau, porém era em vão. Daquilo tudo, menos da metade cabia em minha boca antes de eu me engasgar.

Eu mamando e ele falando de como eu chupo gostoso, que ele não sabia se quem chupava melhor era eu ou minha esposa, e ele ficava dizendo para chupar assim, ou de outra forma, porque era a forma que minha esposa chupava.

Ele me pega pelos braços, me levanta, me beija, me vira de frente para a parede e começa a falar coisas que me deixaram enlouquecido:

- que bundinha gostosa, apesar de que a da tua esposa tem marquinha de biquine;

- o cuzinho da tua esposa é bem mais apertado que o teu;

- quando começo a enfiar a cabeça no teu cu, tu relaxa e geme, já tua esposa tenta sair, contrai o rabinho fazendo carinha de dor e de choro, além de gemer baixinho.

Nesse momento eu já estava subindo pelas paredes do box: ele afasta bem minhas nádegas, encosta aquele cabeção na entrada de minha bundinha, e muito lambuzado de gel, vai forçando a entrada aos poucos.

Aquela sensação de estar sendo penetrado por um pau cabeçudo, forçando as paredes do cuzinho, parecendo que vai rasgar o anelzinho, até chegar ao sumidor, é uma dor só! Porém, quando a glande passa pelo sumidor, que começo a relaxar, aí vem o incrível momento de sentir aquele pau todo entrando e saindo de dentro de mim.

Ele com movimentos ritmados, me deixando sentir cada centímetro daquele pau entrando e saíndo, me beijando o pescoço, mordendo minha orelha e beliscando meus mamilos, chega no meu ouvido e diz:

- Cara..gosto muito de ti como amigo, mas tenho que dizer que adoro comer teu cuzinho pensando na tua esposa, que adoro meter naquela putinha, que gosto de tratar ela como uma cadelinha casada com um veadinho corno.

Foi o que bastou para ele tocar no meu pau e eu gozar muito, enquanto ele bombava com tanta força que pensei que fosse me derrubar, até ele gozar como louco dentro de mim.

Me virei, rimos, nos beijamos e fomos deitar para descansar.

Ao deitarmos, abrimos outra cervejinha e ele me disse: cara, tenho que te contar o que descobri.

Sabia que tua esposa tem um “amiguinho” especial no trabalho? Que é médico como ela? E que já rolou transa entre eles?

Eu não quis acreditar no que ele havia me falado; porém o Carlos começou a dar detalhes de roupas e coisas que ela falava há muito tempo atrás comigo, que ele não tinha como saber.

E o melhor disso tudo: o médico que comeu ela algumas vezes, era amigo do Carlos, me conhecia e contou tudo para ele.

Mas isso fica para o próximo....

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Comentários

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Cara, tu vai perder o macho pra tua esposa...

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Nossa, cara, voce é bem safadinho mesmo. Uma putinha bem vadia. Deve ser muito bom fuder com voce e com sua esposinha gostosa.

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