Primeiro Travesti

Um conto erótico de Katana.rs
Categoria: Homossexual
Contém 1033 palavras
Data: 23/11/2012 16:32:45

Esta é minha quinta publicação nesta página. Espero que gostem.

Aprendizado:

Sou casado ha mais de 10 anos, bi discreto, 40 anos, sem filhos por opção. Minha esposa tem 37 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cab pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.

Tenho um colega de academia, tb bi e casado, com quem saio há mais de 3 anos.

Porém, há tempos eu namorava por site uma traveca aqui do Sul; ela era conhecida, com feições femininas, porém comprovadamente pelos relatos, portadora de um dote de 22 cm, médio, e com uma glande que parece um bolinho inglês!

Nunca havia saído com travestís e a indecisão, somada ao receio, sempre foi grande.

Em meados de dezembro/2011, minha esposa tinha marcado um happy hour com as amigas dela, e não chegaria em casa antes dashoras. Pensei: é a chance de tentar conhecer a Alana (nome fantasia).

Liguei várias vezes, até conseguir falar com ela, que atende em um privê. Falou que estava com a tarde livre e definiu o valor/hora dela. Pedí para ela fazer um pacote para ficar com ela do meio da tarde, até o começo da noite.

O valor que ela pediu não era pouco, mas entendí que valia o investimento.

Cheguei 30 minutos antes e liguei para ela; ela me respondeu com uma mensagem, passando o nr do apto dela e dizendo que poderia subir.

Ansioso e com o coração a mil, toquei a campainha do apartamento e ao abrir a porta, me dou de cara com uma mulher de uns 1,80 metros, blusinha soltinha até o joelho, uns seios querendo saltar para fora e de sandalinha. Linda!

Me recebeu com um beijo de língua, me pegando pela mão e me levando para dentro de seu apto. Porém, ela pegou na minha mão esquerda, e logo foi dizendo: Hummm...adoro homens casadinhos....(eu havia esquecido de tirar a aliança).

Ficamos de conversa na sala do apto dela, sentados num amplo sofá, até que ela colocou a mão em minha perna e nos beijamos. Ela abriu minha calça e começou a me chupar, debruçada sobre minhas pernas.

Em certo momento ela parou, se levantou e ficou de frente para mim no sofá; o membro dela já estava saíndo por baixo do vestidinho. Ela levantou o vestidinho, segurou seu pau e puxou minha cabeça.

Usava minha boca como se fosse uma bocetinha; bombava o que dava (cerca da metade do pau), porque quando tentava um pouco mais eu engasgava muito.

Ela tirou minha roupa, chupo meu pau e perguntou o que eu gostaria que rolasse; quando fui responder para ela, ela riu e disse: por mim, eu adoraria comer um cuzinho de homem casado. Eu ri e disse: e eu adoraria.

Ela me levou para a cama do quarto dela, pegou um tubo de gel e começou a lambuzar o pau dela, após colocar o preservativo. Ficou sentada na beirada da cama, me puxou e disse: senta no meu colinho...senta...

Gente: fazem 3 anos que saio com um cara que tem uns 17 cm de pau, médio, e com uma glande razoável. Achei, sinceramente, que aquele pau da Alana nunca iria entrar em mim.

Ela foi gentil, mordiscava meus mamilos, mordiscava e passava a língua rádido, até que sentí uma dor insuportável e quis sair, que foi quando a cabeça do pau dela entrou dentro de mim.

Ela só dizia: calma gatinho...relaxa...é só acostumar...depois vc vai gostar...relaxa....

Porém a dor era quase insuportável, e disse para ela: Alana..não vai rolar...vc é muito cabeçuda e não vou conseguir curtir....

Neste momento, ela me abraçou e disse: amor...pense bem...enquanto vc está aqui, tentando se acostumar com a cabeça de meu pau, exatamente neste momento, sua esposinha pode estar fazendo a mesma coisa com um homem de verdade, bem pauzudo.

A imagem recheou minha cabeça e, neste momento, a Alana acabou empurrando o resto que faltava de seu pau para dentro de mim.

Pela primeira vez urrei de dor numa penetrada; a impressão é que ela havia me rasgado por dentro. Porém, ela me colocou de 4, tirando parte do pau para fora, e começou com movimentos leves de entrada e saída.

E ficava dizendo: que cuzinho gostoso....que cuzinho apertado.... será que o cuzinho da tua esposa também é apertado assim? Imagina um amigo teu agora, neste momento, entrando dentro da tua esposinha...um outro pau fodendo ela com força, com um homem de verdade, e com um pau como o meu.

Nessa hora, esquecí de toda a dor que estava aliviando, olhei para trás e disse para Alana: me come...me come com vontade.

Só ouvia o som do saco dela batendo em minha bunda; começou a bombar, bombar com força e ritmo, porém ela não gozava nunca. Nunca havia sido comido por tanto tempo.

Sentia o saco dela batendo em minha bunda, o pau grosso entrando e me queimando por dentro, até que ela tirou o pau de dentro, me colocou na posição de frango assado e disse: agora vou te fazer gozar.

Colocou meus pés nos seus ombros, encostou a cabeça de seu pau na portinha de meu cuzinho, e sem colocar as mãos, começou a movimentar o quadril para entrar para dentro.

Nesta hora ela tocou em meu pau e começo a me masturbar bem devagar...movimentos leves e moderados, porém quando ela sentiu que eu comecei a ofegar, me aproximando do gozo, ela tirava o pau para fora até a base da glande, e enfiava tudo de novo em um movimento só.

Gozei como louco, em um jorro até então nunca visto antes por mim, ela deixou eu gozar até a última gotinha e disse: agora é minha vez.

Comeceu a aumentar os movimentos, respirando fundo, endureceu os peitinhos e tirou rápido o seu pau de dentro de mim, arrancou o preservativo e gozou forte em meu peito e rosto.

Aí ela riu e disse: já pensou agora tu chegar em casa e tua esposinha te beijar na bochecha e sentir meu gosto?

E foi assim que dei para o primeiro traveco.

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