O órfão parte 3

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1634 palavras
Data: 16/10/2012 21:14:32

Eu sou muito desastrado, eu tinha o poder de tudo que tocava caia, eu corria longe de loja de antiquários, ou de objeto que quebrava fácil.

Cecília fala que eu vivo no mundo na lua, tenho o sangue Hippie, que vive em outro mundo, com outro jeito com maneira intensa de pensar.

Ela queria fala em uma forma educada que eu era um desastre em pessoa. Já quebrei tantas vezes meu braço que nem sei conta quanta foram, quebrei duas vezes o pé, destroquei tantos nervos, músculos e ossos meu que eu nem ligava mais. E machucado? Hematoma? Já nem sabia como eu conseguia eles, só lembrava que naquele lugar aconteceu algo que eu sempre faço. Bater nas coisas.

E lá tava eu de novo machucado, apesar de não ter visto aquela parede, como ela brotou minha frente? Eu tinha certeza que num tinha nenhum obstáculo naquele pátio. Mas por que eu tava no chão? Por que eu tinha trombando em algo tão duro e no meio no pátio?

-Como o mundo e pequeno, ouço uma voz falando isso para mim, forço a visão e a cabeça para cima para ver de quem era àquela voz, rouca e grossa que eu reconhecia de algum lugar.

Desconhecido- Será que sempre vamos encontra nesse jeito?

Quando consigo foca minha visão meio atordoada no trator que passou por cima de mim. Levanto-me com a ajuda dele, e quando vir àqueles olhos azul diamante. Percebi que já tinha visto ele mais cedo.

Nossa como sou tão azarado, consigo bate de frente duas vezes com a mesma pessoa. Eu era único.

Eu não tava acreditando naquilo, seriamente aquele não era meu dia. E ainda para ajudar todos que estava no pátio tava nos olhando igual mais cedo na rua, era o mesmo cara por quem eu senti aquele sentimento estranho. Só que agora ele parecia estar no seu ambiente e estava com a mesma roupa.

Felipe- Pelo menos agora você conseguiu deixa um roxo em mim, também depois de um trator passa por cima de mim, eu acho que foi sorte deu estar inteiro.

Falo isso meio serio com um tom dramática nas palavras, tava sem nenhum humor, aquele cara me tirava todo sentimento que existia em mim e dava outros que eu nunca tinha encontrado.

Ele então fica serio, e depois de olha para mim, (ai toda vez que ele fazia aquilo me sentia no céu e no inferno no mesmo tempo), e então ele começa a rir da minha cara.

Ta, ele acha engraçado eu ter caindo no chão, com certeza eu devia ta com um monte de roxo no meu corpo, e a faculdade inteira devia ta rindo de mim, legal, estava super feliz. Comecei muito bem meu primeiro dia de aula

Ele percebe que eu não to rindo e fala.

Desconhecido- A fera desculpe e que agora o culpado foi você, eu nem estava falando no celular dessa vez.

Felipe- Como é possível eu cai no chão me machucar e você não conseguiu afeta um músculo pelo nosso contanto violento?

Pergunta idiota, era só olhar para ele e ver o quanto de músculo e horas de academia tinha a resposta.

Desconhecido- A fera é que você é mais franguinho que eu.

Nossa, quando ele falou isso me deu uma vontade de dar um soco na cara dele, e no mesmo tempo puxa o mesmo e dar um beijo naquela boca vermelha, que parecia que perdia pela minha.

Eu preferi fica quieto, só olhei com cara de, não gostei da piada.

Ele tentou se recompor e ele falou com um sorriso branco e perfeito dele.

Desconhecido- Acho que já estamos bem intimo, já posso saber o seu nome, o meu é Pedro Antonio.

Que lindo o nome dele, combinada muito com ele, espera o que tava acontecendo comigo? ele é um homem, eu também sou um homem, como eu podia senti desejo e atração ate pelo nome dele. Eu tava sonhado, aquilo não era realidade.

Então percebo que ele estava esperando eu dizer o meu nome e com a voz falhando falei rapidamente e gaguejando.

Felipe- meu nome é Fe…Fe..lipe

Pedro- Prazer, Fe..Fe..lipe

Ele me imitou me deixando ainda mais com raiva dele, de mim e dar situação que estávamos.

Então faço uma cara de chato, não estava gostando daquela situação, não queria estar ali, eu tava com muita vergonha não pelo tombo, Deus é prova de tanta vez eu cair na frente dos outros. Aquilo não me afetava mais, eu tava com raiva era de ter um sentimento diferente, estranho e novo pelo Pedro.

E ele espera e fala com o mesmo sorriso perfeito dele.

Pedro- Ok, já que nós colidimos de mais hoje, vou para minha sala, espero ter ver por ai muleke.

Espera colidimos? Ele me atropelou com tudo, claro que eu estava errado, mas ele não podia ir um pouco mais devagar.

Minha cabeça tava doendo, apesar de não ter batido ela no chão, mas acertou em cheio aquela parede de músculo no peito dele.

Como podemos estar em duas situações parecida com a mesma pessoa, será que era o destino? Antonio e Cecilia nunca acreditou que o destino estava escrito, e sim que ele existe, mas podemos mudar ele. E eu também concordava com isso.

Mas por que eu tive que ter dois momentos intensos e até cômico em tão pouco tempo com a mesma pessoa.

E esse sentimento que estar tomando conta de mim, não, eu tinha que esquece.

Bem na hora eu tento me lembra de por que eu tava com tanta pressa, voando nos meus pensamentos antes do acidente.

Felipe- o Rafael tinha esquecido ele.

Falo baixinho, e me tento me estabiliza meu corpo, e minha roupa, sorte que Cecília tinha lavado roupa, ela tem uma leve falta de vontade de fazer isso, de passa então, eu que passo, ela e Antonio se deixa-se viveria pelado, odiava roupa ele. Mas eu gostava então tinha que me vira de dona de casa.

E percebi que tava tudo bem, e voltei minha visão para todos os lados na esperança de ver o Rafael, mas nada dele.

Será que tinha sido um sonho? Será que eu não era ele? tantos mistérios, o dia complicado, e ele estava só começado.

Então legal, eu imaginei ter visto meu melhor amigo de infância, bato de frente duas vezes com o mesmo cara que eu sinto excitação, e ainda por cima, não sei nem onde era minha sala, ate que um sinal alto e irritante toca, e me faz lembra isso.

Tenho que ir logo para sala de aula, atrasar logo no primeiro dia num era legal, nunca foi nerd, mas não era uma pessoa que não estava nem ai para a escola. E agora faculdade.

Quase corri para a central de curso, tomando muito cuidado para não colidir com mais nada ou ninguém. E minha sala era a 13, sempre gostei desse numero, apesar de muitos falam que era de numero do azar, eu nunca achei, mas começo a perceber que esse número tava fazendo juiz a sua fama.

Minha sala era grande, devia caber uns 100 alunos tranquilo mais não tinha isso, devia ter uns 60 alunos, monte de rosto diversificados e estranhos.

Decidi senta na fileira no meio, da quarta carteira, logo que me sentei me arrumei na cadeira, um sensação estranha me toma, um pensamento que fazia muito tempo que não lembrava.

Minha primeira vez foi com Rafael, foi depois daquele oral que tinha feito nele, tava uma coisa estranha entre nós, ele tava meio distante e eu só nos pensamentos.

Mas uma coisa que tinha certeza é que não tínhamos esquecido aquilo, ainda vivia em nos.

Depois de uma semana de ocorrido, voltamos ao Nosso Lar. E quando ele fala.

Rafael- Feh tenho uma surpresa para você.

Eu sempre ficava muito ansioso e nervoso com aquelas palavras, ele sempre me surpreendia. Era quase impossível de aquilo ser pouca coisa.

Felipe- Então me mostra logo Rafa.

Rafael- Calma Senhor Ansioso

Ele falou com ar de mistério e provocação.

Rafael- Aqui!

Ele falou me dando a revista.

Eu olhei aquele pedaço de papel, nunca tinha visto aquilo, como em poucas paginas tinha algo tão excitante, logo meu pau ficou duro e falo.

Felipe- Você andou de novo pela sala do diretor João né? Um dia você vai ser pego e eu não vou estar aqui para te ajudar.

Ele me olhou com um cara de tanto faz, e falou.

Rafael- Capaz daquele velho El Diablo me pega. E você sempre vai me tirar das roubada.

El Diablo era o apelido que demos ao diretor do orfanato, o nome dele era João, senhor João na presença dele e pela costa senhor El Diablo, e ele era bem comparável com esse ser da profundeza da terra. Era um homem gordo, tinha um rosto severo e bravo, olhos castanho escuro, esquecido atrás daquele ridículo óculo de lente, ele não tinha um traço de boniteza e bondade em sua forma humana, sempre achamos que ele não era humano.

Ele tava certo fazia de tudo pelo Rafael. Sempre tentava o maximo ajudar ele em tudo as coisas errada que ele se metia.

Eu então passei a folhear aquela pequena revista, não era de mulher pelada, e sim de sexo hetero e varias posições, nunca tinha visto aquilo, era algo novo e empolgante.

Ele ficou vendo eu olha para aquela revista, com um ar de satisfação eu percebia isso nele, parecia que ele adorava ver-me feliz.

Então ele fala com muita calma, fazendo eu rapidamente desvia a visão da revista e olha para ele

.

Rafael- Acho que podíamos tentar fazer igual.

Continua…

Calma gente mais tarde eu posto o que vai acontecer. Obrigado a todos que comentaram e que leram meus contos. Adoro vcs

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Comentários

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kkkkk, seja mais atencioso...kkkk

Bom o conto... mas vc será sempre o pass? seja ativo tbm ;)

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