Minha primeira traição

Um conto erótico de P Rodrigues o " Marido Sortudo"
Categoria: Heterossexual
Contém 1370 palavras
Data: 15/10/2012 12:10:45

O que irei contar hoje já aconteceu a algum tempo, faz parte tanto de meu passado como também faz parte das fantasias recentes de minha insaciável esposa “K”, que ama transar imaginando seu macho fodendo com outras putinhas.

Meu casamento anterior ia de mal a pior. Eu e minha ex morávamos em cidades diferentes, nos víamos poucas vezes, no máximo duas vezes por mês e a cada vez que eu viajava a Porto Alegre (estava morando na fronteira por motivos de trabalho), as coisas pioravam, principalmente quando se referia ao sexo, que se tornava cada vez pior .... e com o tempo começou a deixar de acontecer. Na época eu tinha alguns valores que hoje sei que não me ajudaram muito, pois abri mão de muita diversão para sustentar uma relação na qual era óbvio que eu estava sendo traído. Mas toda a carne é fraca e certamente um dia minha vez de pular a cerca iria chegar.

Depois de alguns meses literalmente abandonado, completamente sem sexo, batendo mais de uma punheta todos os dias, acabei ficando um pouco mais a vontade na minha cidadezinha do interior... e criei algumas amizades interessantes. Uma delas acabou por me apresentar a Dih (apelido). Não sou um homem de grande estatura, portanto admiro muito mulheres pequenas, e a Dih era um belo exemplar de baixinha ... morena clara, bem branquinha, cabelos pretos lisos e compridos, quase na altura da bunda, que era bem empinadinha e naquele verão chamava atenção dentro das mini-saias curtíssimas que ela usava, exibindo suas coxas grossas e torneadas. Enfim, conheci a Dih através de uma vizinha, com a qual estava acostumado a tomar chimarrão depois do trabalho em frente ao meu apartamento, que era no térreo. Como era verão e escurecia tarde costumávamos ficar conversando fiado até altas horas da noite. Na primeira noite que a Dih se juntou a nós para conversar fiquei somente analisando para ver se ela ia dar mole. De certa forma consegui perceber que ela andava carente, pois depois de algumas cervejas que tomamos mais tarde, ela não parava de dizer para sua amiga que precisava urgente de um “namorado” (comedor). Eu vi então uma oportunidade mas adiei meus planos... deixei as meninas irem para casa e esperei por um novo encontro deste tipo para ver como as coisas se desenrolariam.

Na segunda vez que a vi, percebi que ela ficava bem a vontade ao meu lado e bastou sua amiga (minha vizinha do AP de cima) ir em casa usar o banheiro e a Dih inventou de me pedir para usar minha internet. Levei ela até meu quarto onde estava meu notebook e ela sentou em minha escrivaninha e começou a fuçar no seu Orkut. Neste momento meu MSN deu sinal, era minha ex, querendo saber porque eu estava on line e me acusando de um monte de coisas que eu “ainda” não tinha feito. Como já andava insatisfeito com toda aquela situação e a visão da Dih sentada de mini-saia com as pernas abertas naquela cadeira estava me dando um tesão incontrolável, simplesmente sai do MSN sem responder nada para aquela chata que em minutos estaria se transformando em mais uma corninha. Simplesmente falei a dih que queria muito lhe beijar e ela aceitou com a maior naturalidade... ela ficou ali, sentada onde estava e eu avancei sobre ela, em pé mesmo, enfiando de uma vez só minha língua inteira na boquinha dela, sugando aqueles lábios famintos, pressionando-os contra os meus. Claro que minha mão não demorou a buscar abrigo sob aquela saia minúscula, onde fiquei apalpando aquela xoxota quentinha que em poucos minutos umedeceu o tecido de sua pequena calcinha, me deixando com o pau pulsando de tesão. Segurando com uma mão em sua nuca, puxando levemente seus cabelos e com a outra em torno de sua cintura, tirei ela da cadeira onde estava e a deitei sobre minha cama. Desci sobre seu corpo beijando e lambendo seu pescoço, o suficiente para ver que o tesão dela tinha chegado a um nível em que eu já podia começar a tirar sua roupa. Comecei levantando sua blusa, que ela usava sem sutiã . Lambi e chupei com vontade aqueles seios bicudinhos, tamanho médio, deliciosos. Ela gemia de tesão, se contorcendo sobre minha cama, bagunçando todo o lençol. Claro que minha outra mão continuava lá, sobre aquela calcinha encharcada. No momento certo desci beijando seu corpo passando direto por sua cintura, ainda sem mexer em sua calcinha nem em sua saia, e começando a beijar desta vez de baixo para cima, lambendo suas coxas pela parte de dentro, dando leves mordidinhas, subindo devagar até encostar minha língua em sua virilha, no cantinho da calcinha. Alí demorei um pouco, para deixar ela louquinha de tesão. Mas quem pirou realmente fui eu, pois deixei ela tão excitada que ela mesma puxou aquela calcinha fio-dental atolada no rabinho para o lado, deixando aquela bocetinha melada a mostra para eu chupar. Abocanhei aquela xoxotinha quente e molhada, passando a língua devagar e com pressão e depois fazendo movimentos circulares sobre o clitóris dela, que já estava inchadinho de prazer. Agarrei firmemente suas coxas com as duas mãos e as ergui bem alto com um movimento brusco, deixando ela na posição de franguinho assado, e então passei a tornar minha chupada ainda mais deliciosa, pois comecei a lamber seu cuzinho com vontade subindo depois sobre a entradinha da sua boceta, enfiando um pouco a língua o mais fundo que podia naquela xoxotinha molhada e terminando no grelinho com linguadinhas rápidas, fazendo ela suspirar de prazer e logo voltando para o rabinho, até ela quase gozar em minha boca. Não resistindo mais, Dih mudou de posição sentando aquele rabinho maravilhoso em meu rosto e abocanhando como uma gulosa todo o meu pau, fazendo um boquete muito gostoso, enquanto rebolava sua bunda em minha cara. Mais uma vez ela tomou a iniciativa e mudou novamente de posição, desta vez sentando no meu pau, que estava tinindo de tão duro. Inicialmente ela agachou na cama sobre os pés, sem por os joelhos no colchão e, com uma das mãos, segurou firmemente meu pau e começou a brincar com ele na entradinha melada de sua xoxota, deixando entrar primeiro só a cabecinha, brincando assim de “engolir” a pontinha do pau e tira-la de dentro até eu quase gozar e pedir para ela parar ... então ela deu um tempinho para que eu pudesse segurar a ejaculação e logo começou a cavalgar como uma puta. Era delicioso ouvir aquele som de bocetinha molhada estalando enquanto ela sentava com força.

Ela me pediu para come-la por cima, com as pernas levantadas ao estilo frango assado e foi o que fiz. Neste momento descobri algo curioso e divertido sobre a Dih. Ela estava demorando a dar sinais de que iria gozar, e eu estava ficando preocupado. Eu judiava dela alternando estocadas leves e fortes, brincava na entradinha da boceta e dava estocadas profundas. Até que ela me deu um tapa bem forte no rosto, e eu com um pouco de raiva daquela surpresa devolvi um belo tapa no rostinho dela ... então:

-Isso, judia da tua putinha ... vai judia!

-Bate gostoso... bate na tua puta!

Mais alguns tapas e umas cuspidas no rosto e na boquinha dela foram suficiente para que ela gozasse gemendo bem alto em meu quarto, com certeza sendo ouvida pelos vizinhos próximos e por sua amiguinha no andar de cima. Tirei o pau de sua bocetinha e bati com ele naquela carinha de safada, toda babada e vermelhinha dos tapas que adorou receber. Ela então me deu uma bela chupada ajoelhada aos meus pés, lambendo toda a extensão do meu pau, desde a parte de baixo das bolas até a cabecinha, esfregando o pau naquele rostinho que gostava de apanhar e me fazendo encher a boquinha dela de porra. Para ser sincero a Dih nunca deixo eu ver minha própria porra enquanto fazíamos sexo, pois ela engoliu todas as minhas gozadas chupando o pau ainda alguns bons minutos depois de eu ter gozado... tomava todo o leitinho bem obediente!

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Comentários

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Cara você é um caso raro, escreveu um dos poucos contos que o marido chifra a mulher, parabéns.

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