escrava sexual (continuação)

Um conto erótico de dama da noite
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 14/10/2012 15:01:01

CONTINUAÇÃO.....

Meu corpo já não me pertence,é um mero objeto de prazer e sexo,mas sómente a outros,sirvo unica e exclusivamente para saciar os mais estranhos desejos e caprichos de homens estranhos,nem olho para seus rostos,não sinto prazer ou dor,estou seca,sem mais nenhuma capacidade,apenas obedeço e faço o que me ordenam...

Por vezes me revolto e tento lutar ou mudar minha situação,mas seus castigos tornan-se cada vez mais crueis e bizarros.. por medo ou comodismo,abaixo a cabeça e sirvo,gentil e serenamente,à aqueles a quem tennho asco,nojo..

Uma vez em uma tentativa de revolta,um singelo e timido não,culminou numa sessão de chibatadas,seguidas de uma agulha introduzida em minha carne,e ali permaneceu por 20 dias,me espetando e cutucando,dia e noite,o mais terrivel incomodo...

Me resigno a obedecer sim senhor são as unicas palavras que saem de minha boca esfolada,minha carne ferida por vezes não se recupera... não tenho mais vida...

Ele chegou

-Arrume-se rapido.

Me visto rapidamente,e sigo-o até seu carro,seguimos até uma fazenda,la tres homens.. fico em pé de cabeça baixa,me olham de cima a baixo,arrancam o vestido e um tapa na bunda testando a firmeza das carnes

-Serve

Sigo nua até o galpão,eles me cercam,minha cabeça e´forçada sem esforço na direção de seus penis,começo num movimento mecanico,chupar cada um deles,eles se revezam em minha boca até que em jatos os 3 gozam em minha face,me ponho de 4 um se posiciona em baixo encaixando com dificuldade em minha vagina,outro se posiciona atras penetrando meu anus,e o terceiro em minha boca,não sinto dor ou prazer,chupo um e recebo as estocadas dos outros em silencio,indo e vindo por vezes eles trocam de posições,sigo no mesmo movimento ritmado,e constante,uns tapas me fazem gemer por instinto,o que os leva a loucura,fixo meu olhar em um ponto distante,meu corpo não mais me pertence,mas minha mente é livre,viajo até o oceano,ouço o barulho das ondas,as gaivotas,sinto o cheiro da maresia..eles gozam varias vezes,cavalgo um enquanto bato punheta em dois,gozam em meus seios... ao amanhecer terminam,me levanto nua e suja sigo pro carro,meu irmão me lava com uma mangueira,para não sujar seu estofamento,me seco com um pano e seguimos a minha casa,nua entro e vou direto pro chuveiro,me sento no chão e choro,como um bebe...

Por muitas vezes vou a casa de um homem,Carlos,enfermeiro,na primeira vez chupei-o ate que gozasse em minha boca,mais 3 vezes a mesma coisa,desta vez foi diferente,cheguei e me coloquei em posição..

-Desta vez faremos diferente,quero ela por completo,tudo bem?

-Certo cara vc manda pode leva-la

Sigo-o ate o quarto,entramos e a porta é trancada,em pé começo a me despir,mas suas mãos me impedem,olho surpresa

-Calma,não vamos fazer nada,sente-se,fique a vontade

Sem falar e confusa me sento no sofá que era apontado,Carlos senta ao meu lado,suave e calmamente

-Vc não gosta do que faz?

Com medo permaneci calada,meu coração batia forte

-Vou pedir para que venha todos os dias,mas apenas conversaremos...

Olhei curiosa e sem entender

-Vc é a criatura mais meiga e delicada que ja vi,não sei porque aceita fazer isso,pra aquele crapula...mas se aceitar pedirei sua exclusividade..seu irmão me deve favores e tera de me dar esse gosto,aceita

Sem pensar fiz um sim com a cabeça,ficamos ali sentados algum tempo,e retornamos a sala,assim que surgi na entrada meu irmão começou a me estapear,me chamando de vagabunda,inutil

-Peço desculpas Carlos pela incompetencia desta inutil

E continuava me batendo,cai ao chão e os golpes agora eram chutes de sua pesada bota

-Pare ela fez tudo o que pedi,foi perfeita...

-Mas a vadia esta limpa,não vejo sua porra nela

-Pedi apenas uma massagem,ela foi perfeita

Só ai os golpes pararam,me levantei e permaneci imovel,sem chorar,com o sangue escorrendo do alto do olho e da boca... Eles conversaram,durante um tempo,e saimos de carro

-Não sei o que vc fez mas vira aqui todos os dias as 7 e virei busca-la as 20hs,esteja pronta amanha cedo

Me deixou em casa,e se foi,tratei os machucados,e dormi,tranquila,me sentindo segura..acordei cedo me vesti,um vestido vermelho,muito delicado,salto e maquiagem,meu irmão chegou e me levou até Carlos,entrei e meio sem ação,não sabia o que fazer,fiquei parada,esperando suas ordens,ele andava de um lado ao outro resolvendo seus problemas quando passava por mim dava um sorriso e uma piscada,fiquei em pé por 3 horas imovel

-Se eu não mandar vc não vai sentar?

Fiz um não com a cabeça

-Sente-se,fique a vontade,ja ja conversamos

Me sentei a beira do sofá e esperei por volta do meio dia um cheiro delicioso exalava,da cozinha ouvi minha barriga roncar,Carlos passava nesse instante e deu uma gostosa risada

-Venha almoçar

Me levantei e segui-o até a cozinha,esperei ordem para sentar,ele se aproximou deu um beijo em minha face puxou a cadeira e fez sinal para que eu sentasse,me serviu de arroz,feijão,salada e frango assado,sentou-se a minha frente e apontando o prato fez gesto para que eu comesse,como uma criança comecei a devorar a comida,estava em jejum a 4 dias por castigo de uma palavra dita a meu irmão,aquela comida estava deliciosa

-Sou entermeiro vc sabe?

-Posso cuidar desses seus machucados?

Apenas fiz que sim com a cabeça,terminamos o almoço e o segui a uma sala,era um tipo de consultorio,muito bem escondido,sentei-me na maca,ele me anestasiou e costurou o corte em minha sombrancelha nesse momento percebi que ainda sangrava,examinou todo meu corpo com delicadeza,e ao apertar minha costela notou estar quebrada,me enfaixou,deu uma injeção dizendo ser antibiotico,me conduziu ate o quarto me colocando na cama

-Durma,o remedio dará sono,

E saiu,peguei logo no sono,tranquila,quando acordei notei uma calça e uma camiseta sobre a cama,me vesti,segurei o vestido e desci as escadas..

-De-me o vestido assim seu irmão não percebera nada

Eram quase 20 hs meu irmão chegou me olhou e fomos embora,no dia seguinte a mesma coisa,comecei depois de uns dias a me acostumar com ele,e seu jeito,gostava de estar ali,me sentia mulher novamente,isso durou semanas,até que numa tarde meu irmão chegou mais cedo com dois outros homens feridos

-Trate-os,levaram tiros

-O pagamento será maior dessa vez

-Porra cara ajuda eles

-Certo mas quero deixar bem claro qual será o pagamento antes,se não concordarem não trato mais ninguem

-Fala logo merda,eles vão morrer porra

E apontando para mim Carlos disse em tom firme e decissivo,sem deixar qualquer opção para debate

-Quero ela para mim,vira morar comigo,e vc nunca mais tocará nela

Com muito odio meu irmão concordou,Carlos levou os dois pro consultorio,e ficaram horas lá,meu irmão comigo me olhava com furia mas não dizia uma unica palavra,Carlos saiu,dizendo

-Eles ficarão bem agora va embora e deixe meu pagamento

Meu irmão saiu pisando duro,me olhando com uma furia tenebrosa,sem saber o que fazer me ajoelhei aos pes de Carlos,chorando e beijando seus pés,ele me levantou delicadamente

-Nunca mais faça isso,vc é livre,se quiser ficar pode,se quiser ir tambem pode

Abaixei a cabeça e fiquei em silencio,ele me tocou no rosto,e me arrepiei,passou as mãos por meu ombro com delicadeza,começou a me tocar,e beijar,chegando aos meus labios,dei-lhe um bejo quente e carinhoso,ele me conduziu ao quarto colocou-me deitada na cama e começou a passar as mãos por minhas pernas subindo devagar sem pressa,curtindo cada centimetro,eu estava em extasi,nunca tinha tido tal sensação minha pele começou a arrepiar,não contive as lagrimas

-Estou ti machucando?

Fiz um não com a cabeça

-Quer que eu pare?

E de minha boca saiu finalmente um timido e acanhado não,Carlos continuou com as caricias delicadas,e suaves por meu corpo,me senti como nunca tinha sentido antes,era uma sensação maravilhosa queria mais daquilo,ele trocou suas mãos para caricias com a boca em meus seios,nem percebi que tinha aberto meus botões,ele me beijava e acariciava,pela primeira vez me senti umida,me beijou a boca e deitou-se sobre mim,senti seu peso e me atrevi a develver as caricias...ele beijava minha boca,suas mãos deslizavam por meu corpo,subindo e descendo,por vezes paravam em meu seio,deliciava-se neles,acariciando,apertando de leve os bicos,com carinho delicadeza,senti vontade de retribuir,comecei timida a deslizar minhas mãos por suas costas,passar de leve as unhas,beijei seu pescoçõ e brinquei com sua orelha,numb movimento involuntario,mas com intenso desejo,abri minhas pernas oferecendo meu sexo à aquele homem,queria ele mais que tudo levantei meu quadriu ao maximo ainda com seu pesado corpo sobre o meu

-Me possua,quero ser sua

Carlos olhando meus olhos roçou seu menbro em minha vagina,senti-o pulsando,com medo fechei os olhos e apertei os labios

-Estou ti machucando?

Não respondi,apenas abri o maximo que pude as pernas,elevei o quadriu me oferecendo a ele,ele encaixou a cabeça,senti uma dor gostosa,e devagar ele foi entrando,suave e sereno,parou e aguardou que eu me acostumasse a seu membro,abri meus olhos e o beijei,ele começou a bombar lentamente,comecei a gemer,não de dor mas de prazer,que sensação maravilhosa ter ele dentro de mim indo e vindo,seu suor escorrendo eu comecei a beija-lo e a gemer um gemido timido,entre os dentes até que seus movimentos ficaram mais intensos e mais rapidos,vi seu rosto mudar e ele gemer de prazer,meu corpo reagia estava latejando e piscando,um movimento em ondas me faziam gemer cada vez mais rapido e quando juntos gozamos me senti no ceu sentindo seu leite dentro de mim.Carlos caiu exausto sobre mim,seu penis dentro de mim diminuia e pulsava,sensação maravilhosa,continuei acariciando seus cabelos,beijando sua face e ficamos deitados até que adormecemos....

Pensei estar morta,mas Carlos me devolveu a vida vivemos juntos,meu irmão foi assassinado... hoje sou feliz...

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Comentários

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obrigada pelos comentarios.. um comentario ou critica é sempre bem vindo a um escritor.. visita meu blog www.docedesejosub.blogspot.com.br la tem apenas relatos...

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vc deveria virar escrito ,escreve muito bem e conto é bom...

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Enquanto que eu não sou fã de contos de violência, valeu a pena pelo menos pela originalidade, uma coisa que tá meio em falta aqui no Casa dos Contos.

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