Memórias precoces

Um conto erótico de Ninfeta
Categoria: Heterossexual
Contém 3629 palavras
Data: 13/10/2012 21:48:35

Eu era uma criança linda, dessas de chamar a atenção na rua quando passa. Cabelos castanhos, super lisos, muito brilhantes; olhos verdes acinzentados; uma boca grande, muito rosa e uma pele muito, mas muito clara. Nas minhas fotos de infância, no meio das outras crianças, eu parecia sempre uma princesa. Desde muito nova minha mãe e minhas tias pagavam trocentos books de fotos para mim e sempre incentivaram muito a minha vaidade. Mesmo sem precisar, estava sempre maquiada, sempre usando brincos e salto alto. E tanto a maquiagem quanto as roupas não eram exatamente para eu parecer uma criança bonita e sim uma mini-mulher. Batons e esmaltes escuros e fortes, minissaias de couro, pernas sempre sedosas com cremes... E isso acabou ficando natural em mim tanto que com o tempo era eu quem me cuidava dessa forma. Logo que os pelos das minhas pernas e braços começaram a crescer por volta dos 9 anos eu já descoloria. Nunca gostei de ganhar brinquedos. Sempre preferi roupas e maquiagem. Quando ia pra casa das minhas tias, não gostava de ficar brincando com as minhas priminhas menores. Gostava de ficar junto com minhas primas adolescentes e não ficava como uma pirralha pentelhando não. A gente se dava super bem e nos entendíamos. Eu uma pré-adolescente e minhas primas por volta de seus 15 anos. Isso acabou me dando acesso a outro tipo de mundo em que elas viviam também. Todas elas já ficavam, já tinham segredinhos sexuais e contavam isso em rodas de conversa em que eu estava presente. Essas conversas sempre me deixavam bem acesa mas, assim como não me interessava por garotas da minha idade, o mesmo acontecia com garotos. Havia aqueles dentro da família que eu costumava conviver, conversar e até ter laços de amizade mas eram sempre mais velhos. Meus tios, os amigos dos meus irmãos e até amigos do meu pai. Uma vez, em um sítio, fiquei o dia inteiro grudada em um amigo da sala da minha irmã que tinha lá seus 17 anos. Eu o achava muito engraçado e divertido e era divertido comigo sem me tratar como uma pirralha. Minha família achava que ele e minha irmã estavam tendo alguma coisa mas eu nem tava pensando nisso. Eu gostei de andar com ele, gostei de conversar com ele, gostei de rir das coisas que ele falava, e ficava perto dele independentemente da minha irmã estar. E ele da mesma forma. Durante esse final de semana que passamos no sítio, ele me procurava mais do que procurava ela.

Num final de tarde, ficamos brincando sozinhos na piscina. Como obviamente eu era bem menor, havia muitas partes da piscina que meu pé não alcançava e por isso ficava agarrada nele. Com o tempo passou a ser mais do que simplesmente para me segurar nele e ele me segurar. Começaram a surgir carícias e abraços bem gostosos. Teve uma hora que ficamos parados um tempão escorados no canto da piscina. Ele com as mãos na minha barriga, eu de costas pra ele bem colada ao seu corpo. Ele com o queixo colado no meu ombro, com a boca bem próxima no meu pescoço, vez ou outra dando alguns beijinhos... os dois falando baixinho... eu sentindo a respiração quente dele na minha pele...

Foi a primeira vez que me senti verdadeiramente excitada. Com o movimento da água, por diversas vezes rocei partes do meu corpo no pau dele e sentia que tava duro. No começo, quando esbarrava ele dava umas cotaçõezinhas como se ficasse sem jeito. Depois, quando ele viu que eu não ligava, ficou de boa. Acabou que não fizemos mais nada. Quando fomos sair da piscina, ele sentou na escadinha e eu o abracei de frente sentando no colo dele com as pernas abertas e encaixadas em seu quadril. A gente se aproximou bem deixando os corpos bem colados. Ele acariciou meu corpo quase por completo. Principalmente coxas, bunda e costas. Beijou bastante meu pescoço e mordeu a minha orelha. Eu encostava minha calcinha bem próxima e apertada contra o pinto dele, que tava bem grande e duro. No vai e vem eu sentia o volume, o calor e o latejar. No fim, já era noite. Ele deslizou o rosto pelo meu e olhamos fixamente nos olhos um do outro com os narizes colados. Mas ele não teve coragem de me beijar. E voltamos pra casa. Fiquei com cada detalhe desse dia na cabeça por muito tempo. O cheiro dele, a pele, o calor do pinto dele...

Infelizmente não tivemos tão logo outra oportunidade de estarmos juntos assim mas eu sabia pela forma com que ele passou a me tratar que foi um momento especial pra ele e que se não fosse a minha idade, ele iria mais.

Essa experiência me mudou bastante. Me fez sentir desejada. Meus mamilos já apontavam bem, mesmo quase sem ter volume de seio, mas eu, até o dia da piscina, tinha vergonha disso. Usava sempre tops por baixo da camisa pra meu bico não aparecer. Desde então, comecei a gostar deles. Ficava horas no espelho olhando para eles de ângulos diferentes. E passei a usar camisetas de malha e vestidinhos leves que de alguma forma os fizessem chamar a atenção. Os vestidos ainda me davam uma sensação muito gostosa quando balançavam e arranhavam os biquinhos.

Durante algum tempo não tive mais oportunidade de descarregar esse fogo que ficou comigo mas com certeza eu já tinha coragem de tentar por mim mesma com outro cara, mesmo que novamente fossem só carícias.

Meu pai tem um amigo chamado Sérgio que sempre frequentou muito a nossa casa. Ele sempre gostou muito de mim desde pequena. Sempre me paparicou bastante. Era o amigo do meu pai que mais brincava comigo e me dava carinho. Sentei muitas vezes no colo dele e sempre me dava muitos abraços e beijos. Acho que por tudo isso, eu vi nele a possibilidade mais viável de tentar. Ele tinha seus 28 anos na época e era um gato. Na primeira ocasião que ele esteve na minha casa depois deu ter estabelecido essa meta, eu me lembro de ter chegado da aula e tê-lo encontrado no corredor da cozinha. Meus olhos devem ter brilhado muito quando o vi pois foi uma deliciosa surpresa. O cumprimentei diferente do que costumava cumprimentar. Sempre o abraçava como uma criança abraça um adulto, com os braços em volta do tronco, abaixo dos braços dele. Dessa vez eu fiquei na ponta do pé, inclinei meu corpo pra trás e enlacei meus braços em volta do seu pescoço, deixando o peso ceder um pouco para sentir a força dos braços dele me segurando, e dando um leve beijo em sua bochecha. Ele ficou sem saber como reagir com a novidade de princípio mas por fim acabou me dando um beijo na bochecha também. Não tocamos muitas palavras nesse momento.

Mais tarde, de vestido curto e solto, fui até a cozinha e lá estava ele sozinho sentado à mesa, vendo uma revista. Com muita naturalidade, cheguei perto, apoiei meu joelho esquerdo na coxa dele, o braço em seu ombro e puxei papo perguntando o que ele estava vendo. Nem lembro o que era mas logo que ele disse, fingi um super interesse e sentei na coxa dele colocando meu braço em volta de seus ombros. O clima foi descontraindo, eu fazendo alguns comentários engraçados e sempre me inclinando na direção do corpo dele e colocando as mãos em seu peito quando ria. Não sei se ele entendeu o recado ou quis aproveitar o momento, mas colocou a mão na minha coxa. Eu estava gostando muito daquilo ali e já estava acesa mas fiquei com medo de alguém chegar e estragar tudo. Desci do colo dele e sai da cozinha mas antes dei uma olhadinha pra trás pra ver se ele olhava pra mim e felizmente ele olhava sim com um olhar que, ao menos ao meu ver, me dava aval.

O grande dia viria em breve e seria na casa dele em uma tarde onde estávamos reunidos em família e amigos para um churrasco. Eu estava com um short jeans bem curto e justo e uma camiseta cavada lilás que, ao meu ver, deixava meus seios bem grandes – provavelmente nem estavam mas, no estado que eu estava...

Fiquei observando ele o dia todo pra saber o momento certo. Em alguns momentos trocamos olhares constrangedores quando ele notava que eu o observava e sorria quando ele percebia.

Houve um momento que ele entrou e ficou durante muito tempo dentro da casa enquanto todo mundo estava lá fora. Fiquei curiosa pra saber o motivo e ao mesmo tempo acesa pra ir atrás e aproveitar a casa vazia, apenas com ele. Num sopetão, em determinado momento deixei as meninas falando sozinhas e disse que ia ao banheiro. Subi para o segundo andar e fui andando devagar pelos quartos para ver se o via. O encontrei em um quarto deitado com a mão na testa. Quando entrei perguntando o que ele tinha ele tomou um leve susto. Me disse que estava com dor de cabeça e subiu para descansar um pouco. Ele se sentou e eu fiquei em pé de frente pra ele. Ficamos nos olhando fixamente por algum tempo até que ele me falou para sentar do lado dele de forma bem despretensiosa. Conversamos trivialidades sobre o churrasco até que o clima foi descontraindo e começamos a dizer coisas engraçadas. Eu já estava tocando-o com bastante frequência, fosse com os dedos, fosse com os ombros, fosse com os joelhos... Até que me deitei deixando os joelhos dobrados pra fora da cama. Nessa hora um silêncio imperou e voltamos a nos olhar fixamente nos olhos. Ele não resistiu e começou a observar o meu corpo. Minha respiração ficou mais forte nesse momento. Eu sabia que a hora chegava. Em alguns instantes ele começou a acariciar a minha coxa com os dedos, bem de leve e enquanto isso continuava observando meu corpo. Eu não regia e começava a fingir de égua brincando com os meus dedos na frente dos meus olhos. O dedo da caricia foi aos poucos virando a mão inteira. Quando ele viu que eu abri um pouco as minhas pernas, ele sentiu liberdade para acariciar também a parte de dentro. Depois de um tempo, ele foi inclinando lentamente a cabeça até que ficou com a boca bem próxima da minha coxa. Senti a respiração quente dele na minha pele e minha respiração ficou mais forte ainda, com meu coração acelerado. Ele me olhou desse ângulo durante um tempo até que deu um beijo rápido na minha coxa e depois se levantou, parou de me acariciar e de olhar pra mim como se tivesse sentido culpa. Mas acho que ele só queria esperar para saber se eu reagiria mal. Como não reagi, ele levantou, trancou a porta e deitou ao meu lado, com o tronco virando para mim. Olhou para mim durante um tempo. Com a mão direita começou a acariciar meu cabelo e com a mão esquerda, massageava a minha barriga. Nessa hora parei de fingir de égua e brincar com meus dedos e olhei nos olhos dele. Foi um momento delicioso. Os olhos dele ali tão próximos, o calor da respiração dele, o calor da mão dele na minha barriga... Por um instante comecei a pensar nos meus seios e senti que eles estavam duros. Queria saber se eles estavam bem destacados na camisa mas não queria parar de olhar para ele. Ele não tomou nenhuma iniciativa, então, mostrei a pontinha da minha língua pra ele como se fosse uma criança mostrando a língua pra fazer careta, e sorri. Ele sorriu também e também mostrou a dele. Fizemos isso 2 vezes cada até que na terceira não colocamos a língua pra dentro novamente e fomos aproximando as línguas um do outro até se tocarem e começarem a se acariciar. Eu abri a minha boca e fui puxando a língua dele pra dentro dela com a minha língua. Quando o lábio inferior dele tocou o meu, fechamos os olhos e começamos a nos beijar. Daí pra frente o ritmo subiu e as pausas não faziam mais sentido pois ambos já sabiam o que o outro queria. O beijo dele era delicioso e era a única coisa que eu pensava. Nem me atinei naquele momento que aquele era o meu verdadeiro primeiro beijo. A mão esquerda dele deslizava pelo meu corpo enquanto a esquerda continuava acariciando a minha cabeça. Eu segurava forte a sua nuca com os dois braços. Num giro só, ele deitou de costas e me colocou por cima dele. Na mesma hora ele soltou a mão direita e passou a acariciar o meu corpo com ela também. Ele puxava as minhas costas de forma a me deixar empinada, passava a mão pela minha coxa e pela minha bunda de uma forma bem mais forte que o garoto da piscina mas era uma forma quente que tinha tudo a ver com a situação. Enfiava as pontas das mãos no meu short na entrada da minha bunda, chegando a entrar com a ponta dos dedos dentro da calcinha. Ele começou a deixar a minha boca e caminhar a boca dele para a lateral, chupando meus lábios, depois o meu queixo... até chegar ao meu pescoço. Eu girava os olhos e tinha uma sensação de querer crescer e crescer cada vez mais encima daquele homem. Ele foi descendo a boca pelo meu colo e quando tocou meu seio direito com os lábios quentes ainda por cima da camisa, eu senti algo indescritivelmente satisfatório. Eram sensações que hoje, com 25 anos, não consigo acreditar que uma menina daquela idade pudesse sentir e nem consigo enxergar minhas sobrinhas sentido a mesma coisa. Mas eu senti e gostei muito.

Ele encharcou a minha camiseta de saliva encima do bico e depois a tirou de uma vez só. Eu quis vê-lo sem camisa também e comecei a tirar sua camisa polo mas ele nem teve paciência e já a puxou de uma vez jogando para o lado. Eu estava sentada a cavalo encima dele e ele sem camisa. Olhei para seu peito liso, branco e macio sentindo que não acreditava que algo tão delicioso e suculento existia e que eu estava ali pra mim. Coloquei minha mão sobre seu peito e senti sua textura, seu suor e com a ponta do dedo do meio, senti seu mamilo. Na mesma hora o abocanhei e chupei, chupei, chupei e fui atravessando seu peito com minha boca chupando o sal do suor dele, agarrada com as mãos na pele do seu tórax, enquanto ele beijava minha cabeça e apertava minhas coxas. Empurrei seu corpo pra frente, deitando-o, e fui correndo com minha boca pelo seu abdome. Enquanto isso, ia deslizando meu corpo por cima de seu pau duro, até sentir ele pegar no meu pescoço. Tive a certeza, naquele momento, de que aquilo estava ali para mim e para mais ninguém.

Desamarrei o cordão do calção. Parei um instante. Dei uma tremida na base. Ele também parou e ficou olhando pra mim com o olhar misturado de “tá esperando o que?” com “pode confiar”. Dividindo o olhar entre o volume da calça e o olho dele, puxei a borda do calção e expus a cueca. Olhei pra a cueca azul com o volume latejando para a direita e depois, segurando o calção com a mão esquerda passei a mão algumas vezes em cima do pau e comecei a apertar. O corpo dele soltou a tensão e desmanchou no colchão. Arredei mais um pouco pra trás e me inclinei com a boca próxima à cueca e senti o cheiro. Era a primeira vez que sentia o cheiro de um pinto. Tinha um cheiro parecido com o da minha buceta mas um pouco mais salgado. Ele pulsava. Era rígido e quente. Sentia umas pontinhas pinicarem meus dedos em alguns lugares e em outros sentia a almofadinha formada pelos pentelhos. Dei um beijo, depois outro. Passei a língua na ponta onde havia um circulo meladinho e fui lambuzando com minha saliva até que naturalmente fui puxando a cueca e descobrindo o pinto bem devagar. E de lambuzar a cueca passei a lambuzar o pau. Não sei dizer se de primeira meu paladar gostou daquilo mas o fato é que eu estava adorando o ato. Sentir aquilo na minha boca, aquela temperatura, aquelas curvinhas, aqueles cabelinhos, aquele melado... Ele segurava a minha cabeça e gemia baixo. Ele me puxou virou minha bunda pra ele. Enquanto eu chupava, vou abrindo o meu zíper e tirando o meu short. Ele levantou minha bunda, jogou pra um lado, pro outro, levantei minha perna... e mesmo assim não tirei a boca do pau. Sem short e sem calcinha, minha buceta ao ar livre, ele tentou me colocar e posição de 69 mas eu não dava altura. Então, enquanto eu chupava, ele brincava com os dedos na minha buceta. Hora acariciando os pequenos cabelinhos, hora esfregando carne com carne. Teve uma hora que ele empolgou e começou a forçar os dedos. Quando dei uma puxadinha, tirei a boca do pau e olhei pra trás, acho que ele percebeu que o meu hímen ia romper. Aí ele parou, me puxou mais, me sentou encima da cara dele. Começou a chupar freneticamente a minha buceta. Aí eu não tenho dúvidas. Foi disparada a melhor sensação da minha vida até então. Não tenho palavras pra explicar mas a impressão que eu tinha é que o meu corpo estava explodindo a cada segundo e em cada explosão o cafuné mais gostoso do mundo atravessava minha espinha inteira por dentro. Ele chupava forte, lambia, beijava, enfiava a língua, enfiava a cara... Depois me virou de frente para os seus olhos e começou a apertar meus peitinhos enquanto continuava me chupando. Eu me segurava pra não gemer pois tinha medo que alguém escutasse, mas mordia meus lábios, babava, rodava meu pescoço, sentia o mundo ficar vesgo... Enquanto isso, raspava minhas mãos no cabelo dele, nas mãos que apertavam meus peitinhos e rebolava pra frente e pra trás. Me sentia extremamente sexy e gostosa.

Ele então, gemendo ofegante, em um pulo só, me jogou na cama, me deu um curto e violento beijo na boca, depois um forte chupão no meu pescoço, uma lambida que começou na minha axila esquerda, passou pelas duas chupadas que ele deu nos meus peitinhos e foi parar no meu umbigo; ele abriu as minhas coxas e eu olhei pra ele sorrindo. Ele segurou o pau e começou a deslizar e bater a cabecinha forte na minha buceta enquanto se punhetava. Não enfiou. Acho que não teve coragem de me descabaçar naquele momento. Mas gozou apertando a virilha dele contra a minha e gemendo como se há muito não gozasse.

Depois foi baforando fundo enquanto deixava o corpo dele amolecer e cair sobre o meu. No fim, eu estava com a mão na nuca dele, dei uma última olhada pro pau e para o líquido espalhado pela minha barriga. Olhei para ele com um puta sorriso de satisfação. Ele ainda não sorria mas olhava pra mim também. Puxei sua nuca, lhe dei um delicioso e molhado beijo, fui deslizando meu corpo pra baixo, por entre as pernas dele, e chupei os resquícios de porra que haviam em seu pinto e em sua virilha. Depois ele deitou de barriga pra cima, colocou a mão na testa e ficou quieto olhando para o teto e eu, deitada atravessada, beijando seu pinto até ele amolecer.

Depois de um tempo deitados assim, eu com a bochecha no pinto dele que já começava a endurecer de novo olhando para ele esperando uma reação e ele olhando para o teto, ele passou a mão na minha cabeça com muito cuidado, me tirou de cima dele e se levantou. Foi até o banheiro, ligou a ducha, e limpou o resto de porra da virilha. Me chamou e fez o mesmo comigo sem ainda ter coragem de tocar na minha buceta de novo.

Nos vestimos e ele pediu para eu esperar um tempo pra sair depois que ele saísse. Ficamos quase que em total silêncio pelo resto da tarde. Eu estava me sentindo maravilhosamente realizada. Ele provavelmente sentia culpa. Não conversamos sobre o que sentimos e sobre o que fizemos, nem naquele dia, naquela semana e nem nunca durante muito tempo. Mas 2 semanas depois, mesmo sem falarmos sobre, ele me procurou com as mãos. E me colocou no colo dele enquanto estava na minha casa. Recebi o colo e os carinhos e em poucos instantes estávamos novamente transando.

Durante muito tempo, muito tempo mesmo, fomos realmente amantes. Por um bom tempo sem ele me penetrar. Só quando eu tinha 13 ele teve coragem. Foi quando passamos a conversar sobre isso também pois antes, fazíamos sem nos justificar ou argumentar. Assumimos um para o outro o que sentíamos e assumimos a responsabilidade pela relação, no mínimo, diferente. E eu gostava de saber que era amante de um homem bem mais velho tanto que nunca cogitei a possibilidade de um namoro.

Quando eu fiz 15 já não era mais tão bom. Já não sentia mais a mesma atração por ele e já me relacionava com outros homens. Terminamos em definitivo. Hoje somos amigos. Amigos mesmo! De verdade e sou muito feliz de saber que minha primeira relação foi com ele.

Depois de experimentar muita coisa em uma vida sexual em que eu sentia a necessidade de experimentar o máximo que o meu corpo conseguisse, reencontrei o garoto da piscina, o que era da sala da minha irmã. E nos reencontramos mesmo. O sentimento e saudade bateram na hora. Nos aproximamos e começamos a namorar. Já terminamos e voltamos muitas vezes e hoje estamos em stand by (rs).

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Comentários

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mandem elas pra mim que só boto no cu

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Existe um entendimento muito errado sobre o que é pedofilia. Vou usar o meu comentário para esclarecer aos desinformados sobre o que é e o que não é pedofilia. Se um menor participa de atividade sexual de maneira consciente e consente com tudo o que acontece, e se o(s) adulto(s) envolvido(s) respeitam seus limites, ISSO é pedofilia, que é amar uma criança. Tudo com respeito, carinho e amor. Agora, quando há abuso, forçação de barra, fazer contra a vontade, ISSO é molestar uma criança e não pedofilia.

Portanto, o verdadeiro pedófilo não abusa nem molesta. Ele só quer dar e receber prazer do menor respeitando seus desejos e vontades de aprender e participar, sem forçar a nada. O abusador, molestador, esse sim é um maldito que força seus desejos e sua luxúria a um ser incapaz de se defender.

Espero ter sido bem claro. A mídia joga o indivíduo que só quer tratar a criança com carinho e amor na mesma sacola rotulada "PEDOFILIA" do que o molestador, abusador, estuprador, quando são casos bem diferentes.

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Muito excitante... parabéns... a primeira experiência é inesquecível. Sem pedofilia, pois foi tudo consentido, ou até mesmo provocado pela menina.

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Seu conto é maravilhoso! Lindo de mais! Muito envolvente! Super excitante! Parabéns pela coragem que teve!

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adorei... muito excitante mesmo..... garotas q quiserem curtir tambem com um homem mais velho e gozar gostoso e so me add no msn: loironick69@hotmail.com

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ninfeta, você sabe o que é um conto erótico. tudo muito bem dosado e a evolução da descrição dos fatos possui uma lógica perfeita. para mim, o ponto alto foi o encontro no quarto do sérgio. repito: ótimo!!!

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VIVER É PRECISO GENTE! NÃO SEJAMOS HIPÓCRITAS! DESEJO É NATURAL DO SER HUMANO!

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NINFETA, VIVER PLENAMENTE AS SENSAÇÕES QUE A VIDA OFERECE É SALUTAR, NÃO IMPORTA A IDADE, TIRANDO OS ABUSOS DA PEDOFILIA, SOU DE OPINIÃO QUE TUDO É VÁLIDO. FELIZ DE VOCE QUE VIVEU ESSAS SENSAÇÕES, SE O FATO FOR VERIDICO. NOTA 19

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gostei muito. a autora foi perfeita em descrever seus sentimentos, emoções e o clima vividos.

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Muito bem escrito. Vc deve ter uma boa profissao, continue escrevendo

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O mundo é redondo. Tudo pode voltar e precisamos estar prontos quando as situações pedem que repensemos algumas decisões ou ações do passado. Pense nas consequências. Tudo ficará gravado em vossa vida. Um dia vc irá rememorar todos vossos feitos... Quais deles vc vai mais se orgulhar?

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