TRAÇANDO A EMPREGADA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1526 palavras
Data: 11/10/2012 18:54:00
Assuntos: Heterossexual

Por erro do carteiro tive a oportunidade de faturar duas casadas safadas. Por ser representante comercial, uso minha casa como local de trabalho, e por isso passo boa parte do dia sozinho, isto é, sem a presença da minha esposa e filhos. Costumo receber muitas encomendas pelo correio, e pra evitar problemas, havia pedido pra Maria, minha empregada, que quando recebesse alguma caixa pelo correio, que saísse com o estilete e abrisse a caixa na frente do carteiro. Numa determinada manhã, após eu ter saído pra jogar tênis, o carteiro que já era nosso conhecido, anunciou pra Maria a nova encomenda, e tendo essa pedido que o carteiro abrisse a caixa, coisa que fazia habitualmente. Maria estava assinando a papelada quando ouviu o carteiro dizer, de forma irônica, se estava faltando homem na casa, e ao olhar viu em sua mão um consolo com dois falos, daqueles que servem pra enfiar na buceta e no cu ao mesmo tempo. Maria ruborizou , pegou rapidamente o consolo e entrou apressada na casa. Inicialmente deixou o consolo dentro da caixa, mas sua curiosidade foi maior, e logo se sentou na cadeira, abriu a caixa e retirou o consolo. Nunca havia visto um consolo duplo. Aliás, nunca havia pegado num. Curiosa, olhou atentamente todos os detalhes e concluiu que o menor servia pra enfiar no cu e o grande na xota. Ficou abismada ao ler o tamanho do grande, cerca de 20 x 7, cujas mãos não o conseguia envolver completamente, e examinou atentamente o falo menor, que media 14 x 4, concluindo que era maior que o pau do seu marido. Foi juntamente nesse instante que retornei mais cedo, porque meu parceiro de tênis havia desistido do jogo. Como ela havia esquecido de trancar a porta, entrei sem fazer barulho e de longe a vi segurando e examinando o consolo duplo. Nunca havia tido interesse sexual por Maria. Não que ela fosse uma mulher ruim, muito pelo contrário. Era uma morena clara de 28 anos, com peitos grandes, rígidos, cintura fina e bunda redonda e empinada, não parecendo que fosse mãe de dois filhos. Mas o fato de ver uma mulher manuseando um consolo é bastante para despertar nosso tesão. Meu pau endureceu sob o fino tecido do short que eu usava e quando me encontrava apertando a pica Maria percebeu minha presença pelo reflexo do espelho. Colocou rapidamente o consolo dentro da caixa e se levantou, vindo aflita em minha direção. Como fui pego de surpresa, não tive tempo para esconder a pica dura e percebi que ela olhou fixamente pra minha virilha enquanto caminhava. Ela apensa disse “chegou uma encomenda pro senhor”. Tentando transparecer naturalidade, perguntei que encomenda era essa, já que não havia pedido consolo pelo correio. Ela ficou ainda mais aflita dizendo que ela estava na caixa. Ainda sem saber do que se tratava mandei ela pegar e me mostrar, e nervosa retornou até a sala de jantar e tirou de dentro da caixa o consolo duplo, segurando na ponta de dois dedos. Só então percebi que a tal encomenda era o consolo. Falei que aquilo não era meu, e que não sabia nada a respeito. Deixando o consolo em sua mão, verifiquei na caixa que o endereço de entrega estava errado. Minha casa era o número 37 e a encomenda seria pra casa de número 31, e como o carteiro estava acostumado e entregar caixas em minha casa, ele não reparou o correto endereço. Disse que a encomenda era pra casa da dona Rosa, a vizinha do 31, pedindo que ela levasse a caixa pra ela, e que a avisasse que havia aberto a caixa por engano. Maria apenas assentiu com a cabeça e quando eu estava caminhando pro quarto, ela disse em voz alta “como alguém pode agüentar uma coisa desse tamanho na buceta e no cu”. Meu pau que já havia voltado pra posição de repouso, voltou a endurecer, e meu cérebro passou a pensar com a cabeça de baixo. Retornei, abri a caixa e segurei o consolo, dizendo que não era assim muito grande. “Como não, dr Valério, não existe pinto desse tamanhão”. Respondi que embora grande, não era assim muito maior que o meu. “Qual, o que enfia no cu?”, perguntou Maria. Sorri e disse que não, que meu pinto era maior que o falo menor e um pouco menor que o falo maior. “Quanto mede?”, tornou a perguntar Maria. Respondi 18 x 6. Maria então disse que nunca havia visto um pinto grande e que o pinto do seu marido era menor do que o falo menor, ocasião em que falei brincando que ela ainda não havia tido a felicidade de sentir um pinto de verdade dentro dela. A respiração acelerada da Maria revelou que ela estava excitada com aquela conversa, tendo eu aproveitado e perguntado se ela queria ver meu pinto. Com os bicos dos seios já rígidos, ela apenas balançou afirmativamente a cabeça. Nem pensei nas conseqüências, e logo abaixei o short e a cueca, revelando meu pinto totalmente duro, cabeçudo, com o saco depilado. Os olhos da Maria brilharam, mas ela permaneceu estática. “segura”, falei de modo autoritário. Maria esticou o braço e segurou minha pica com uma mão, iniciando leves movimentos de punheta. Perguntei se ela havia gostado, e após novamente balançar afirmativamente a cabeça, tornei a falar de modo enérgico “chupa”. Não foi preciso repetir a ordem, porque Maria logo se abaixou e após envolver minha pica com ambas as mãos, passou a lamber, cheirar e em seguida chupar toda a minha rola, do saco a cabeça. Segurei sua cabeça e intensifiquei o boquete, como se estivesse metendo numa buceta até não mais agüentar e despejar vários jatos de porra em sua garganta. Maria ao sentir o primeiro jato de porra fez menção de tirar a boca, mas foi por mim impedida e passiva engoliu todo o leite despejado, somente retirando a boca quando eu deixei. Ela ainda estava ajoelhada em frente a minha pica quando segurei seu vestido e a puxei pra cima, fazendo que ficasse apenas de sutiã e calcinha. Arredei o bojo do sutiã e passei a acariciar os rígidos seios e apertar os mamilos, fazendo que ela mordesse os lábios de tesão. Em seguida a coloquei debruçada na mesa da sala antes de abaixar-lhe a calcinha, retirando-a pelos tornozelos. Me abaixei atrás dela, abrindo-lhe as bandas da redonda bunda, e antes de enfiar a língua no cu a na xoxota, observei os dois orifícios atentamente, dando pra perceber que seu cuzinho era bem fechado e a buceta recoberta por lábios vaginais simétricos e pentelhos bem aparados. Meti a língua e os dedos fazendo que ela gemesse de prazer até tremer e gozar na pinta da minha língua. Estando ela ainda no estado de êxtase, encaixei a cabeça da rola na xoxota e lentamente empurrei o falo até o final, fazendo que meu saco ficasse encostado em suas coxas. Segurei sua cintura e passei a meter de forma cadenciada, alternando metidas rápidas com vagarosas. Quando eu estava pra gozar, tirava e rola e voltava a meter, prolongando o prazer da putinha que gemia sem parar. Eu metia e perguntava se ela estava gostando do pau grande dentro dela, se ela iria virar minha putinha, se ela era uma safada enrustida, e ela só respondia “sim” de forma melosa, e quando ela relevou que a piquinha do corno do marido nunca havia metido em seu cuzinho dela, tirei o pau da xoxota e encaixei na olhota anal. Maria se virou pra trás e apenas disse “faz com carinho que sou virgem no cuzinho”. Após romper a inicial resistência do esfíncter, fui forçando a pica cu adentro até o final. Dei uma parada para que Maria se acostumasse com o invasor anal e logo passei a meter lentamente e de forma cadenciada até despejar porra direto em seu intestino. Quando tirei o pau, trouxe junto uma secreção marrom de porra, sangue e merda misturada, que desceu pelo grande orifício que formou em seu anus. Fui me lavar a deixando semidesfalecida em cima da mesa. No banho é que refleti melhor sobre o ocorrido. Fiquei temeroso com a hipótese dela contar tudo pro marido e pra minha esposa. Terminar um sólido casamento por ter comido a empregada doméstica seria o maior atestado de burrice de um homem casado. Decidi conversar com Maria, me desculpar, e se fosse o caso, lhe daria uma boa grana para guardar segredo, e quando estava trocando de roupa, Maria entrou no meu quarto, nua e de banho tomado, dizendo que havia adorado a transa e que seu a quisesse novamente, adoraria virar minha putinha. Todo aquele discurso de remorso foi pro saco e logo me encontrava novamente chupando a buceta da Maria direto na minha cama. Passamos a transar quase que diariamente, e quando minha esposa não se encontrava em casa ela sequer usava calcinha por baixo do vestido. Passou a depilar totalmente a buceta e o cu, e logicamente comprei pra ela um consolo duplo pra ela brincar na minha presença, porque aquele era da dona Rosa, a vizinha, que será objeto de outro conto. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei muito. Aliás, já estava sentindo falta de seus contos. Benvindo novamente e nos brinde com novidades com a qualidade deste. Um abraço do Val. valdgalvao@uol.com.br

0 0
Este comentário não está disponível