Conto da minha irmã querida

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 3078 palavras
Data: 09/10/2012 19:22:01
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Caros leitores, me chamo Adrianne, sou leitora assídua dos contos de incesto, isso porque a minha iniciação sexual é incestuosa e por isso eu vivo procurando histórias parecidas com a minha. Espero que a minha história excite vocês pois eu tenho certeza que vou gozar várias vezes até termina-la de digitar. Atualmente eu tenho 18 anos, 1,75 m, 64 kg, olhos azuis, cabelos loiros que puxei de minha avó, e sou branquinha e frágil, uma ninfeta de enlouquecer, tanto que no colégio onde estudo o 3º ano do médio todos os garotos querem me comer, eu até tive umas experiências com alguns poucos garotos que me excitaram, mas nunca namorei sério, e nenhum deles se compara ao gostoso do meu pai, só com ele eu gozo como uma louca, acho que é porque o incesto é condenado pela sociedade, e como todo mundo sabe tudo que é proibido é mais delicioso. Como eu não tô nem aí pra o que a sociedade acha certo, tampouco meu pai, o importante é ser feliz... Bom, chega de enrrolação e vamos à história desde o começo que eu me lembro. Bem, moravam eu, meu pai e minha mãe. Meu pai é professor de inglês e minha mãe contadora, portanto meu pai fica mais em casa que a mãe. Ele sempre vai ao banheiro e não fecha a porta, faz tudo de porta aberta e desde novinha eu sempre vi meu pai pelado com aquela coisa pendurada que eu não tinha mas também não entendia o porque, aos poucos fui crescendo e prestando mais atenção, os livros também me ensinaram muito, algo que não falta aqui em casa é livro, tem livro pra todo lado e aprendi com o papi a gostar de ler... Voltemos, então, ao assunto, comecei a freqüentar mais o quarto sempre que papi estava na suíte de porta aberta e às vezes pegava ele com aquela coisa dura e enorme, quando tava pra baixo já era grande, mas quando tava pra cima era um absurdo, hoje eu já sei quanto mede de todas as formas possíveis, mas naquela época eu apenas sentia coisas diferentes, quando ele estava com a coisa dura eu sentia umas sensações gostosas só de ver, meu pai talvez por não ver maldade na sua filhinha única te ver pelado não via maldade e apenas mandava eu sair, mas também não dizia não olhe. Ele mesmo sempre chamava: -- Filhinha, traz um sabonete pra mim. Eu ia correndo só para ver o membro dele duro, às vezes eu me decepcionava pois estava mole. Ele sempre arrumava um jeito de me chamar, uma vez era o papel, outra o shampoo, outra a toalha etc, e eu sempre servia com espontaneidade e depois voltava pro meu lindo quarto e ficava alisando minha bucetinha ainda sem pêlo algum. Chegou um momento que eu já estava cansada de ver meu pai e mais nada... então comecei a sempre encontrar um jeito de entrar no banheiro quando minha mãe tava, e reparei que ela tinha muitos pêlos, e eu curioso como sempre fui perguntava – Mãe, por que a senhora tem cabelo aí? E ela respondia – Um dia você também terá, filhinha. Outra vez entrei no banheiro e a “coisa” de mamãe estava sem nenhum pêlo ai eu perguntei – Mamãe, cadê os cabelos, tá igualzinha a minha? E ela respondeu – Eu tirei com o barbeador, quando você crescer também vai fazer isso de vez em quando. Naquela ocasião percebi que a “coisa” de minha mãe era enorme e a minha pequinininha. A partir daí eu também comecei a criar situações para meu pai me ver pelada, passava do banheiro para o quarto sem toalha, tomava banho de porta aberta, ficava assistindo tv só de calcinha, dormia pelada, fazia de tudo para meu papi me ver sem roupa... Ele não dizia nada, só me olhava de canto de olho e eu fui crescendo rápido e os hábitos continuaram os mesmos, tanto os meus quanto os de meu pai... a diferença é que agora eu já estava bem expertinha e pervertida, sem falar que o meu corpo já estava bem desenvolvido com 10 anos, pois geneticamente meu pai e minha mãe são altos, meus peitinhos pareciam duas perinhas apontando pra lua e minha xaninha já estava quase toda peludinha, eram pêlinhos loiros bem fininhos e macios e quando eu tocava nela sentia umas sensações cada vez mais maravilhosas. Bem vamos as vias de fato, quando foi a minha primeira vez com o papai, pois depois da primeira viciamos eu e ele... Eu tinha 11 anos e minha mãe foi tomar um curso em Brasília, ficamos só eu e o papai em casa num fim de semana, o sábado passou normal eu vi papai pelado e ele me viu o dia todo passar pra lá e pra cá de shortinho justinho de algodão e de regata sem nada por baixo, lá pelas 21:00hs fui para o meu quarto e papai ficou assistindo tv sozinho... mais tarde, não sei que horas exatamente, levantei e fui até a cozinha pegar algo pra comer, pois não sou muito boa de boca, como muito pouco, quase nada mesmo, só procuro comida quando realmente tenho fome, e nesse dia eu não tinha jantado... coloquei uma brotinho no microondas, peguei um copo de suco e ia voltando pro meu quarto quando percebi que tinha uma luz vindo do quarto de papai, pensei: deve ser o computador, fui até lá e sem papai perceber fiquei observando do escuro perto da porta, papai tava olhando um site de sacanagem, segurando o pauzão duro com a mão esquerda e o mouse com a direita... eu nunca tinha visto aquele pau tão grande, papai devia tá muito excitado... a minha fome até passou na hora, minha bucetinha ficou pegando fogo e molhada e chegava tremer de ver o pau de meu pai. Como nunca teve besteira entre mim e meu papi, eu nem pensei, adentrei o quarto e fui perguntando o que ele estava fazendo, ele respondeu – Só passando o tempo, to sem sono e com saudades de sua mãe. Eu disse que também estava sem sono e com fome e por isso tinha me levantado. Meu pai continuou segurando o pau como se nada tivesse acontecido... Como meu pai se fazia de desentendido e era todo na dele, eu, inocentezinha, para não dizer ao contrário, tinha que tomar uma atitude ai eu disse – Papi deixa eu dormir aqui assim você passa a saudade de mamãe, certo? Ele disse que tudo bem. Ele desligou o computador, guardou a ferramenta, esperou eu comer, me mandou escovar os dentes, eu fui na suíte dele, pois eu tinha uma escova lá também e quando eu estava escovando, papai entrou tirou a roupa normalmente, sentou no vaso, pegou o chuveirinho e começou a lavar o pau que a essa altura já mole e todo melado e eu entortei a cabeça para olhar o cuidado que ele tinha com o seu instrumento, eu olhava sem nem piscar, como se nunca tivesse visto aquilo e quisesse engolir toda, o safado ainda me pediu o sabonete, e eu tão desatenta quase não o ouvir pedir o sabonete... bem, fomos para a cama, me deitei separada dele, depois disse que tava com frio e meu pai me chamou pra junto dele, me agarrei com ele e ele ficou parado, eu queria passar a noite toda brincando com o pau dele mas me parecia que ele não tava nem ai, tive que tomar a atitude mais uma vez, comecei a acariciar meu pai no peito, depois barriga e ele não dizia nada daí continuei. Stop, gente, eu estou toda melada só de relembrar vou dá um tempo e me lavar... Voltei, continuei acariciando meu pai e de vez em quando fingia que a mão tinha escorregado e passava a mão de leve por cima do shorts dele, daí comecei a perceber que o pau dele tava endurecendo, só então comecei a perceber que ele estava reagindo e gostando... daí comecei a passar mais tempo lá nas partes de baixo dele e o pau dele já estava duro e latejando e meu pai não dizia uma palavra se quer, parecia que queria descobrir até onde eu iria chegar... meu próximo passo foi por a mão por dentro do shorts e pegar no pauzão dele, oh! Que sensação maravilhosa, nunca esquecerei da primeira vez que segurei num pau de verdade. Comecei um vai e vem no pau dele e cada vez mais o bicho ia crescendo... nesse momento meu pai já não se agüentava mais, já se retorcia todo debaixo do lençol, imagino que ele nunca pensou que a filhinha querida e inocente dele o proporcionasse tanto prazer. Nisso meu pai perguntou: -- Você quer mesmo isso, filhinha? E eu respondi: -- Sim... que quase não saiu, pois eu também estava louquinha da silva a essa altura. Não, gente, vocês não têm noção, eu gastaria páginas e mais páginas e não conseguiria descrever tudo que eu estava sentindo naquela hora. Meu pai me beijou, me beijou não quase me engoliu, foi o meu primeiro beijo de verdade, antes disso só tinha rolado umas bitocas nos garotos da escola, coisa sem graça nenhuma... mas aquele beijo de papai quase me fez pular da cama de tanto prazer que eu senti, acho que gozei naquela hora, não tenho certeza. Eu sair do corpo e voltei, se eu tivesse que descrever aquele momento com 11 anos de idade eu não saberia como contar, só hoje sem usar as palavras certas. Voltemos à ação, depois do beijo meu pai falou: -- Esse é um segredo só nosso, certo? E eu respondi: -- Eu juro papi que nunca conto a ninguém. Eu realmente, guardei segredo, só estou contando a vocês porque de certa forma estamos protegidos pelo anonimato da internet. Ele tirou minha roupa todinha e caiu de boca na minha bucetinha peludinha como se nunca tivesse chupado uma, parecia que queria tirar minha vida por ali, pela minha grutinha, eu gozei muito na boca de papai e ele pedia pra eu dar mais mel pra ele e eu obediente que só, gozava uma vez atrás da outra, fiquei com o corpo mole e sem forças, acho que papai percebeu e pediu pra eu fazer o mesmo no pinto dele, nem esperei ele falar duas vezes fui correndo, segurei aquele membro gigante e latejante, minha mão nem conseguia pegar direito de tão grosso que estava naquela altura, comecei sem experiência a passar a lingüinha na cabeçona vermelha como fogo, estranhei, eu imaginava que era doce, papai percebeu e limpou com o lençol e foi me orientando como fazer gostoso, aos poucos fui me acostumando com o gosto e gostando, mas a pica de papai só entrava um terço na minha pequenina boca, eu não sabia a medida na época, hoje sei que dura mede 25 cm X 9,5 de diâmetro, meu pai é alto e magrelo e de pau duro não sei como não desequilibra para frente e cai. Bem continuei engolindo tudo que podia, eu chegava engasgar, cheguei a me sentir mau por um tempo, mas papai pedia para eu não parar e eu continuei, obediente, até que papai começou a se retorcer todo e enchei minha boquinha com um mingau grosso e meio salgado foi tanto mingau que não coube na minha boca, sei que engoli sem querer um porção e o resto caiu na cama sujando o lençol e as pernas dele... eu achei que agora íamos dormir e que era só aquilo que aconteceu... eu nem de longe suspeitava que tinha mais coisa, aí meu pai deitou e pediu pra eu deitar encima dele, ele disse que ia doer muito no inicio, que eu ia gritar, chorar, sangrar mais que depois eu ia saber o que era o paraíso na terra, eu disse tudo bem, papi. Ele aí me ajeitou encima dele pegou uma alguma coisa no criado mudo, na penumbra eu não vi direito o que era, depois descobrir que era um lubrificante, pois ele usou várias vezes comigo, ele lambuzou a pica toda e com o dedo botou na minha bucetinha que ficou gelada na hora, mas era gostoso, daí papai pegou a pica e colocou na entrada da minha xaninha, mais não passou daí, pois a pica dele era grossa demais para a minha entradinha, ele ficou tentando um tempão e nada, daí ele se irritou acendeu o abajur e me colocou como cachorinho e venho por trás de mim, pediu para eu abrir bem as pernas e me inclinar no travesseiro, fiquei com a bunda pra cima, meu pai colocou o pau novamente na entrada da minha vagina e dessa vez ele conseguiu, para minha infelicidade, pois nunca sentir uma dor tão desgraçada daquela, mordi o travesseiro, gritei, chorei, mandei ele parar mas ele não me ouvia, só dizia, relaxe filhinha, você vai gostar papai promete, eu não sabia se acreditava ou não nele. Ele tirou o pau e passou mais pomadinha no pau e na minha xaninha, melhorou a dor por um tempo, daí percebi que estava sangrando muito e papai disse pra eu não me preocupar, que isso só acontecia uma vez e que era normal. Daí ele socou de novo o pau na minha grutinha recém arrombada e começou um vai e vem, tava doendo, mas não como antes, e começou a ficar gostoso, depois de um tempinho papai pediu pra eu ir por cima dele de novo, eu obedeci, aí sentei no pauzão dele todo melado de meu sangue, ele me explicou o que fazer, percebi que cada vez que eu subia e descia entrava mais um pouquinho mas ainda tinha muito do lado de fora da minha bucetinha, mais ou menos uns dez centímetros, e ficou por ai, pois sentia muita dor quando eu descia e ela entrava quase toda, hoje eu agüento todinha e ainda peço mais, mas naquela época minha xaninha ainda estava se formando, eu tinha tido minha primeira menstruação a uns dias atrás. Bem, papai estava me abrindo em duas mas estava tão maravilhoso que eu queria que durasse pra sempre de tão bom que estava, eu então comecei a gozar desta vez no pauzão de papai e ele dizia goza filhinha no pauzão de papai, e eu obedecia gozava e gozava, e quanto mais eu gozava mais minha xaninha se elastecia e aprofundava, nessa altura o pau de papai só tinha uns três dedos de fora, imaginem uma bucetinha que nunca tinha entrado nadinha estava nesse momento dando fim a nada mais nada menos que 20 cm de pica grossa, e o meu desejo era da fim em tudo mas seria impossível, meu corpo não tinha estrutura pra isso, ainda... dias depois eu fiquei pesando se mamãe era capaz de fazer aquele picão todo sumir dentro daquele bucetão dela, e desejei ter uma buceta igual a dela pra poder engolir a pica de papai todinha. Voltando, papai pediu pra eu subir e descer mais rápido, eu já estava sem forças nas pernas, daí ele me ajudou me puxava pra baixo com toda força e eu sentia doer dentro da minha barriga, era uma dor miserável mais depois ficava gostoso de novo, gozei de novo, desta vez gritei e gritei e papai também gozou dentro de mim, pois senti o mingau quente dele dentro da minha bucetinha esfolada. Depois disso caímos esfacelados na cama, nem nos encobrimos de tão cansados que estávamos. Minha buceta parecia que tinha sofrido um acidente e que nunca mais se recuperaria, estava num estado lastimável, eu nunca mais veria minha bucetinha linda como era e a pica de papai estava normal, parecia que nada tinha acontecido. No dia seguinte fui acordada por papai, era umas duas da tarde ele trouxe um sanduíche, suco, maçã, e três pílulas, me disse que eu precisava toma-las, que era para passar a dor e evitar gravidez, disse que nunca tinha sido tão feliz e que desde que tomássemos alguns cuidados poderíamos fazer aquilo sempre, eu fiquei feliz bastante e disse a ele que tinha sonhado em brincar com o piupiu dele desde os 8 anos de idade, ele riu e disse que nunca pensou que aquilo poderia acontecer entre nós, mas que de certa forma tinha culpa em ter despertado esse desejo em mim, pois não via problema em eu vê-lo pelado. Bem, eu não levantei da cama no domingo, só pra papai trocar os lençóis, eu até hoje não sei o que ele fez com os lençóis sujos de sangue, acho que ele comprou outros iguaizinhos pra mamãe não desconfiar, parecia que eu não tinha pernas, eu nem agüentava tocar na minha xaninha arrombada, como mamãe só voltaria na segunda-feira eu dormir de novo com o papai mais não aconteceu nada, e nem poderia pois, eu precisava me recuperar. Na segunda acordei bem melhor, mamãe chegou e saiu que eu nem vi, fui pra escola com dificuldade de andar mas papai me deu outro comprimido para a dor. Dormir a tarde toda e papai me velando, segunda à noite vi mamãe, conversamos sobre o final de semana etc, etc... Ela não desconfiou de nada e eu fiz um esforço para andar normalmente. Quatro dias depois eu estava pronta pra outra, mas papai achou melhor esperarmos mais um pouco para a próxima experiência, se dependesse de mim eu fazia todo dia. Depois de uns dias enquanto mamãe estava fora fizemos de novo, foi tudo uma delicia, e a dor, desta vez, quase não existiu, papai me colocou de formas diferentes e socou com vontade em mim, mas desta vez ele usou camisinha. Começamos a trepar todo dia a tarde, exceto fins de semana, e cada vez a coisa foi ficando mais gostosa, mas o pau de papai ainda não entrava todo em mim. Mamãe nunca desconfiou, mas de vez em quando eu ouço ela reclamar que papai não tá ligando mais pra ela, que tá sempre cansado, que parece que ele não a ama mais etc e tal,aquela lenga-lenga de casal que não tá trepando... mas até hoje moramos os três juntos, fazem seis anos que papai me come, eu sou muuuuuiiiiito feliz, acho que ele também e mamãe, sempre muita ocupada, nem sonha o que a filhinha dela anda fazendo com o papai. Ah! Ia esquecendo tem a história da vez que papai botou no meu cuzinho, imperdível, mas agora não dá pra contar. Até a próxima.

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Comentários

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Muito bom.. Valeu por repassar essa excitante experiência.. Bjo

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Delicinha vc gata adorei se conto tb ja tive algumas experiencias incestuosas adora tc com vc me add no email/msn: sp1327@hotmail.com

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