O Play Boy e o Plebeu 12

Um conto erótico de Fred
Categoria: Homossexual
Contém 1580 palavras
Data: 05/10/2012 11:02:00

"Esclarecendo duvidas... O Bruninho tem 15 e o Bruno tem 27, mais ele não representa tão velho por que o coma impediu que seu metabolismo se desenvolvesse, já o Bruninho é forte devido o genes no pai e pela academia"

Felipe: vai me falem. Estão ou não apaixonados?

Bruno: Felipe eu...

Felipe: Não quero desculpas Bruno. E você Bruninho... Meu próprio filho fazendo isso comigo.

Bruno senta na cama chorando. Bruninho vendo a situação vai pra cima do pai e lhe da um empurrão.

Bruninho: Qual foi? Tu ficou maluco foi? Você não tinha nada com ele. Você casou com a minha mãe e deixou ele, não pensou nem duas vezes se tem alguém aqui que está errado, esse alguém é você... Cobrando de quem não te deve nada.

Felipe: Seu moleque. Eu...

Bruninho: Você o que? Vai me bater? Então vem. Com certeza não vai doer mais do que ver você fazendo teatrinho para o Bruno e para a mamãe.

Bruninho ao terminar de falar recebe um bofetão no rosto e cai no chão desacordado.

Bruno vê a cena e vai direta pra cima de Bruninho socorre-lo. Ao ver que ele estava realmente desacordado começa a gritar com Felipe.

Bruno: Sai daqui seu mostro... Como pode você fazer isso com seu próprio filho. Vai logo caramba.

Felipe finalmente cai na real no que fez, e vai pra cima do filho socorrer-lo. Ele tenta abordar-lo mais também não consegue. Então o pega no colo.

Bruno: espera! Para onde você vai leva-lo?

Felipe: ora pra onde. Para o hospital.

Bruno: Calma eu vou vestir alguma coisa e vou com você.

Felipe: Então vai rapido que vou leva-lo para o carro.

Rapidamente Bruno foi para o seu quarto de vestiu sua roupa, depois voltou para o quarto de Bruninho ajudar Felipe a vestir uma roupa do Bruninho, já que ele estava somente de roupão.

Eles o vestiram, o colocaram no carro (Bruno sentou atrás e colocou Bruninho editado, com a cabeça apoiada em seu colo.

Durante todo o caminho eles permaneceram calados, somente Felipe que olhava Bruno pelo espelho. Até que ele toma coragem e diz.

Felipe: Ele tem razão...

Bruno: Falou comigo?

Felipe: Ele tem razão... Você não me deve nada, não temos nada mais que amizade. E... Eu não quero estragar isso. Me perdoa?

Bruno: Me perdoa? É isso que você tem pra falar? Você acha que é bom abordar de um coma e saber que o homem que eu amava se casou e teve um filho com a minha melhor amiga? Você acha que eu queria isso? Ficar jogando esse seu jogo que nem você sabe onde acaba? E agora você vem pedir desculpas? Você deve sim pedir desculpas. Mais não pra mim e sim para o Bruninho.

Felipe: Bruno eu... Te amo cara, entenda isso.

Bruno: Se você realmente me amasse não me trataria como um objeto.

Essa foi a última frase dita no carro, pois Bruno chorava pelo desabafo e Felipe tentava manter a atensão no trânsito para não acabar chorando também.

Depois de alguns minutos eles chegam no hospital, Felipe desceu primeiro, abril a porta do lado de Bruno, pegou Bruninho no colo e foi para dentro do hospital. Ele entrou para onde os pacientes ficavam sem preocupação pois sua empresa essa sócia desse mesmo hospital. Bruno ficou na sala de espera, esperando notícias. E então depois de alguns minutos Felipe chega com a expressão mais aliviada.

Bruno: E então?

Felipe: Está tudo bem com ele. O máximo que ele precisa é de repouso de de um bom dentista.

Bruno: Espera ai. Você quebrou um dente dele?

Felipe: Você sabe que eu não tive a intenção.

Bruno: E qual a intenção que se tem quando se bate em uma pessoa?

Felipe: Aqui não é hora nem lugar para discussões.

Bruno faz uma cara de quem não gostou e vira o rosto.

Eles sentam mais aliviados, um de cada lado da sala, até que o médico aparece sorridente na sala, Felipe levanta depois Bruno também.

Dr.: Senhor Felipe, está tudo bem com seu filho, ele só vai ficar até amanhã de manhã em observação.

Felipe: Tudo bem, obrigado.

Bruno: Felipe, se quiser ir pra casa tudo bem. Quando o Bruninho receber alta eu te ligo pra você vir nos buscar.

Felipe: Ain... Você faria isso por mim? Tô cheio de trabalho essa semana.

Bruno: Pode ir.

Felipe da um abraço de despedida em Bruno e cochicha em seu ouvido.

Felipe: Eu pedi o divórcio... Não pense que eu irei desistir de você. E aliás vê se não agarra meu filho a noite.

Bruno da um sorriso de canto de boca e cochicha de volta.

Bruno: Deixa comigo.

Felipe sai e deixa Bruno na sala lendo uma revista.

Já eram 04:30 am Bruno estava caindo de sono até que uma enfermeira o chamou.

Enfermeira: Senhor Bruno?

Bruno: Sim sou eu.

Enfermeira: O paciente Bruno Rodrigues quer ver o senhor.

Bruno: Ele está abordado uma hora dessas?

Enfermeira: Sim senhor, pode me acompanhar?

Bruno: Sim claro.

Bruno e a enfermeira foram para o quarto. Bruno entrou primeiro e ela depois.

Enfermeira: Se o senhor quiser ficar aqui. Fique a vontade.

Falando isso ela logo sai deixando os dois a sós.

Bruninho: Você lembrou de anotar a placa do caminhão que passou por cima de mim?

Bruno: Bobo... Você me deixou preocupado.

Bruninho: Eu mereci... Não deveria ter te seduzido...

Bruno: Você não me seduziu. Eu só transei com você por que eu quis.

Bruninho da um sorrido cínico.

Bruninho: aé? Certeza que não sentiu nada mais que vontade?

Bruno: Claro que sentir seu bobo. Senti tesão, atração e desejo.

Bruninho: E amor?

Bruno retira os olhos e fica de costas para Bruninho.

Bruno: Ain, é cedo de mais para falar em amor.

Bruninho: Cedo por que?

Bruno: Cara, não faz nem 24 horas que nos conhecemos.

Bruninho: Mais pelo que eu saiba, não precisou disso tudo pra você se apaixonar pelo meu pai.

Bruno: Bruninho, me entenda, eu era adolecente, foi amor a primeira vista.

Bruninho: Mais eu também sou adolecente e também foi amor a primeira vista.

Bruno: Mais nesse caso é diferente.

Bruninho: Diferente por que? Só por que você não quer retribuir? Aposto que o meu pai não se apaixonou de cara.

Bruno: E não mesmo... Ele só começou a gostar de mim depois de me salvar de um possível estrupo.

Bruninho: aaa então quer dizer que pra você gostar de mim eu preciso ser assaltado ou coisa do tipo?

Bruno: Claro que não. Tá louco? Você só precisa de muito carinho e paciência.

Bruninho: Bom... Carinho eu já te dou bastante e paciência... Eu terei com o tempo.

Bruno: Tudo bem.

Bruno da um selinho do Bruninho e depois senta em uma poltrona Diz:

Bruno: Agora vai dormir. Ou terei que chamar seu pai pra fazer você dormir de novo.

Bruninho: Não. Para de falar dele. Vou acabar tendo pesadelo.

Bruno: Até parece que seu pai é um mostro.

Bruninho: é por que você não conviveu durante 15 anos da sua vida com ele.

Bruno: Bruninho... Vai dormir logo.

Bruninho: Ok. Você quem manda.

Bruninho vira para o outro lado e depois de alguns minutos dorme.

Bruno ainda estava adotado na poltrona e acabou pegando no sono por lá mesmo...

Já eram mais de 7 horas. Bruno acordou e viu que Bruninho ainda dormia profundamente. Além disso ele percebeu que seus músculos estavam todos doloridos devido ter dormido de mal jeito. Ele se espreguiça e logo em seguido o médico entra no quarto.

Dr.: Bom dia. Como que o filho do melhor sócio do hospital vai?

Bruno: ele ainda está dormindo.

Dr.: isso é bom. Bem... O pedido de auta dele já foi liberado. Assim que vocês quiserem ele já pode ir embora.

Bruno: Ok! Só vou esperar ele acordar para liguas para o pai dele vir nos buscar.

Dr.: tudo bem, mais você pode vir comigo assinar a saída dele?

Bruno: Claro.

Bruno vai até a sala do médico, assina o documento e volta ao quarto. Chegando lá ele não viu Bruninho na cama, então chamou pelo seu nome.

Bruno: Bruninho! Cadê você?

Bruninho responde de dentro do banheiro.

Bruninho: Estou no banheiro.

Bruno: Ok. Vou ligar para seu pai vir nos buscar.

Bruninho: Aproveita e pede para ele trazer meu celular. Quero ligar pra uma pessoa.

Bruno: Ok!

Bruno pega seu celular, Liga para Felipe, da o recado que Bruninho pede para que ele não demore.

Bruninho termina o banho e veste uma roupa que Bruno havia trazido para ele e da um beijo nele.

Bruninho: E ai? Como ficou entre você e o meu pai?

Bruno: Ain gatinho... Não quero falar sobre isso. Mais acho que tá tudo legal.

Bruninho: Mais tudo legal como?

Bruno: Ain Bruninho, tu é insistente garoto. Tá bom, ele disse que você tinha razão... Que eu não devia satisfação a ele e que ele não deveria ter se casado com sua mãe se ele gostava tanto assim de mim.

Bruninho: amém! Não queria ter que fugir de casa.

Bruno: Você faria isso por mim?

Bruno chega mais perto, passa sua mão sobre seu rosto e dá um pequeno beijo.

Bruninho: Sem pensar nem por um segundo.

Depois e dizer isso ele puxa Bruno mais para perto, eles trocam olhares por uns segundos e depois dão um beijo quente e carinhoso que durou pouco, pois Felipe apareceu minutos depois fazendo um barulho para que eles o percebesse.

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Comentários

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parabems,ta muito bom!!

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Ai meu Deus! O conto está simplesmente maravilhoso!

E nem sei pra quem torce!! :S

E esse negócio de ficar jogando um pro outro...tá foda...mas mtu bom!! *-*

Bjim

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pra mim devia acabar em sexo a três... brincadeira, to amando a historia

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Eu voto em um triângulo... Muito bom.

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Prefiro quero Bruno fique com o Felipe, aff o Bruninho so tem 15 anoos mtoo novinho..

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Rapaz...Não acredito que teremos um triângulo amoroso? E que ficarás ficar com o pai e o filho.

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Seu conto me deixa cada dia mais confuso :| rsrs..... Eh a unica estoria que eu nao manifesto preferencia por um personagem... Eh bem imprevisivel mas muito envolvente. Parabens pelo conto ta otimo!

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Aff que droga pegei uma raiva desse bruninho, nunca vi um filho fazer isso com o pai, espero que o bruno caia na real e fike com o felipe.

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