Final de Semana de Libertina - PT 02

Um conto erótico de Dona Flor
Categoria: Grupal
Contém 1604 palavras
Data: 30/10/2012 19:49:13

Ainda estávamos na sexta-feira, muita coisa iria rolar!

Deixei o laptop ligado no móvel em frente a cama, com a câmera filmando nosso soninho merecido. O “cornutto” deve ter ficado o tempo todo de olho ligado no messenger esperando por alguma ação, mas durante umas duas horas a única coisa que viu foi a esposinha puta dele dormindo entrelaçada com dois machos, coisa que para corno já é motivo bastante para uma punheta deliciosa...ahhh queria ter visto o safadinho se acabando por mim.

Naquele final de semana eu só queria saber de rola. Acordei antes dos dois e resolvi despertá-los com alguns carinhos. Comecei lambendo os mamilos do Júnior. Quando ele acordou, fiz sinal para não fazer barulho ainda. Queria que o Lucas acordasse somente quando eu já estivesse em ação. Adoro ser vista por um macho enquanto sou fodida por outro... mesmo entre eles dois, as vezes faço um deles se sentir meio corninho também, um voyeur da sua amante.

Assim que aquela pica ficou enorme em minha mão, comecei um boquete gostoso no Júnior. Mamei sua rola deliciosa até que ele me pediu para parar senão gozaria sem sentir minha bocetinha quente. Mal sabia ele que não iria meter na minha boceta naquela “sessão”. Lucas acordou com meus gemidos enquanto Júnior me chupava de forma deliciosa, em segundos o taradinho já estava com o pau super duro e veio crente que ia me comer, mandando o Júnior chegar pro lado.

- Não, não! Vou fazer uma pequena tortura com vocês... e comigo também- falei rindo.

Pedi para o Júnio continuar me chupando e mandei o Lucas pegar, na gaveta do criado mudo, duas echarpes pretas e um óleo de massagem que deixo ali estratégicamente. Ele deveria me vendar, amarrar minhas mãos, passar o óleo no meu corpo e se sentar na cama para se masturbar enquanto Júnior iria me fazer gozar usando somente as mãos e a boca. O tarado fez tudo que eu pedi e adorou da idéia.

- Hoje eu vou ser seu corninho, sua putinha safada... tem sempre que ter um corno por perto? - Ele perguntou com a voz carregada de um tom safado, como se estivesse quase gozando apenas de pensar naquilo tudo.

- Isso! Além de gostoso, é inteligente!... mas não vá gozar tocando essa punheta, hein! Vai se segurar até eu dizer quando e onde vai jorrar esse leite delicioso!

Júnior chicoteava meu clitóris com a língua enquanto massageava meu ponto G com os dedos. Isso, por si só, já me leva a loucura em segundos, mas o safado parece um contorcionista e logo pude sentir o polegar da outra mão forçando a portinha do meu cu.

Ele fazia tudo bem devagar, apenas me massageando por dentro, em uma DP suave com os dedos.

Pedi que Lucas viesse até meu rosto pra eu sentir o cheiro de sua pica. Ele veio e dava pra perceber que ele não parou de se masturbar nem para andar.

Colou aquela rola cheirosa (leia-se: com cheiro de sexo, não perfumada!) no meu nariz e continuou a bater sua punheta. Estava maravilhoso aquele jogo: sendo chupada e fodida pelos dedos do Júnior e sentindo o cheiro da pica e do saco do Lucas, eu me sentia uma vadia! Dei umas lambidinhas nas bolas e no pau do Lucas, mas jurei pra mim mesma que não iria fazer um boquete naquele safado...iria manter minha tortura!

Eu já havia gozado duas vezes e estava próximo da terceira, quando resolvi me segurar e mudar alguma coisa naquela cena. Mandei o Júnior se deitar na cama e pedi pro Lucas me guiar até o pau do Júnior. Sentei sobre ele, sem penetrar. Sentei minha bocetinha molhada e babada naquela pica deliciosa e , ainda com as mãos amarradas e vendada, comecei a rebolar. Minha shaninha se abria ao meio, mordendo de lado a pica do Júnior. Eu sarrava, rebolava, ia pra frente e pra trás, sem deixá-lo entrar em mim, apenas lambuzando aquela piroca com meu mel que escorria cada vez mais. Lucas me beijava e chupava meus seios, como se fosse um corninho mesmo.

Em meio a tudo aquilo, eu imaginava se meu corno de verdade estaria assistindo pelo messenger, e gravando! Torcia por isto, pois aquele final de semana iria entrar pra nossa história de putarias!

Lucas disse que estava enlouquecendo, queria saber se eu não iria deixá-lo fazer nada! Eu mandei ele parar de se masturbar e continuar olhando

- Você não pode gozar ainda seu puto, espera! - Falei em meio aos meus gemidos.

Júnior acariciava minhas costas e me segurava pela cintura me forçando para baixo, deixando aquele sarro mais forte. Logo ele anunciou que ele não aguentava mais, que estava prestes a explodir. Incentivei.

- Goza, gostoso... me deixa toda meladinha... explode entre as minhas pernas!

Logo comecei a sentir sua rola pulsando por baixo de mim, e a porra jorrando, se espalhando entre minha boceta e seu corpo. Dava pra sentir escorrendo pelas coxas, e por cima dele. Aquele leite quente e denso.

Me deixando toda lambuzada por baixo. Delícia!

Continuei rebolando um pouco ainda em cima dele, espalhando aquela porra e deixando impregnar minha boceta com seu cheiro delicioso de sexo.

Logo me veio outra idéia sacana!

Rolei para o lado e pedi pra ele me deixar sozinha com o Lucas.

- Quero ficar só com o Lucas agora. Vai relaxar um pouco, meu gostoso. Vai descansar...que chamo você daqui a pouco.

Ele me deu um beijo gostoso e saiu. Chamei o Lucas.

- Pedi pra ele sair por que hoje você vai fazer uma coisa comigo que nunca fez... sabe o que?

- Não, sua putinha, não sei o que é... mas pode ter certeza que eu faço qualquer coisa, to muito louco de tesão!

- Isso mesmo, por isto não deixei você gozar, eu precisava de você guiado pela sua pica! Pelo seu tesão! Hoje, já que você está de corninho... me veio a idéia de ir até o fim com você. - Fiz uma pausa...

- Vem cá, vem. Limpa minha bocetinha. Lambe toda essa porra que seu amigo deixou em mim! Esfrega essa sua cara na minha boceta!

Não sei qual foi sua expressão quando ouviu aquilo, pois eu estava vendada, mas após alguns poucos segundos de silêncio ele veio e senti sua língua em minha virilha, em minhas coxas, e foi passeando lentamente até chegar em minha bocetinha toda lambuzada por fora com a porra de outro macho. Ele já sabia que qualquer hora isto iria acontecer, os dois sabiam, pois sabem o quanto amo ser chupada depois de ser gozada.

Ele me devorava e me chamava de vagabunda. Subiu e me deu um beijo com a boca cheirando a sexo, ainda com um pouco de porra na língua. Aquele beijo foi maravilhoso, foi salgado, pegajoso... delicioso.

Voltou para baixo e continuou a me sugar, me lamber... me beijar a boceta como se aquilo fosse leite condesando e não porra.

Adoro estes machos de verdade!

Afinal, quem curte putaria não pode ter medo! Não comigo! Mas não se preocupem, não pedi pra eles se comerem não rsrsr...

Nada contra quem gosta, mas isto não faz o meu estilo, nem o deles... quero todos pra mim, e não se divertindo sozinhos rsrsrsrsr

Gozei mais vezes, estava me sentindo bêbada... alterada, de tanto tesão!

- Vem cá, seu puto... me vira de costas e desconta seu tesão em mim... se alivia, me enche o cu de porra... mas fode forte!

Ele não falou nada. Apenas me girou na cama, me colocando de bruços, com as mãos atadas e ainda vendada. Ele abriu minha bunda, cuspiu no meu cuzinho e entrou. Enterrou aquela pica de uma vez. Eu gritei, foi uma dor deliciosa. Me sentia muito puta, uma cadela!

Ele stampou minha boca e me puxava contra ele, me cavalgava com raiva, descontando todo aquele tempo que precisou ficar só olhando. Metia sem dó e me fodia como um animal. O suor pingava nas minhas costas e aquele corpo quente roçava em minha pele, me dando mais tesão ainda.

Após alguns minutos ele socou até o fundo, e se soltou sobre mim. Gozava e gemia alto, me enchendo a bundinha de porra, do jeito que eu gosto. Dava pra sentir dentro do meu cu apertadinho aquela vara enorme pulsando, latejando e cuspindo porra dentro de mim. Delicioso!

Ele entrou no jogo, sabia que eu queria me sentir uma piranha... saiu de dentro de mim e me largou na cama, me deu um tapa no rosto e me chamou de vagabunda, sussurando em meu ouvido. Um beijo no rosto, só pra mostrar que tinha carinho também e saiu do quarto.

Me deixou alí amarrada, vendada, de bruços com a bunda pra cima, escorrendo porra, toda assadinha e bem fodida. Era isso que eu queria... várias brincadeiras, vários personagens... mandar e ser mandada...servir e ser servida e, claro, gozar muito!!

Fiquei lá na escuridão particular da minha venda, sentindo os cheiros deixados no quarto. Imaginando que o corno se acabava numa punheta ao ver aquilo pela internet e já planejando o que eu iria aprontar ainda naquele final de semana, afinal , estávamos apenas na sexta-feira.

Banho de porra eu já não poderia tomar, pelo menos não até o dia seguinte, os meninos já não deveriam ter muito em seu estoque, mas eu pensaria em algo. E pensei, conto na próxima parte.

Beijos,

Aguardo comentários!

Dona Flor.

Prévia da Parte 03...

Agora o clima era outro. Já tinha passado por duas fodas fortes. Queria começar em tom de namoro... tudo bem, um namoro com dois namorados, mas, um namoro. Queria beijo na boca e carinho daqueles dois safados...

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Comentários

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Somente para seus contos Eu dei nota 10. Vc é a puta que eu almejo ser: cheia de idéias, fogosa e nao deixa de ter classe. Seus contos sao bem escritos e super excitantes. Sou sua fã. Nota mil pra vc e seus amantes.

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de fêmea que adoraria ter tido na minha vida. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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muuuuito booom, foda pra caralho, perfeito, só não foi melhor pq eu não participei! kkkk... lucassousatito@hotmail.com

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Delicioso o conto. vc se parece com minha putinha! nota 10!!! e quando puder, leia meus contos

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