Uma vida - Capitulo XXXVII

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2150 palavras
Data: 01/10/2012 09:38:48

Cheguei em meu quarto e peguei meu celular para ligar para Pamela, estava curioso para saber o que tinha feito ela vir até minha casa sem se quer me telefonar. Procurei o nome dela em meus contatos e apertei na tecla para fazer a chamada.

-oi. - Atendeu ela, de maneira seca.

-Oi, me ligou? - tinha decidido que fingiria que não estava em casa, mesmo sabendo que talvez ela tivesse ouvido os gritos de Carol.

-Liguei, eu fui ai até tua casa, mas acho que tu não tava...

-Ah, faz muito? Eu cheguei agora da rua, tava fazendo uns exercícios. - Eu era ótimo em exercícios.

-Faz pouco mais de uma hora eu acho, ou um pouco menos, não sei direito, mas já to em casa.

-E o que você queria?

-Não queria nada demais, só ti ver. Faz tempo que não conversamos.

-Pois é parece que você foge de mim no colégio

-Combinei com a Carol de não ficar contigo na frente dela.

-Ah dai precisa sumir no colégio, obvio. - Falei me irritando.

-Tu acha que eu não fico louca pra ficar contigo Gabriel? Poxa, odeio isso. Hoje fui ai e tu nem tava, sério que raiva que eu fiquei. - Falou ela também se alterando.

Ambos ficamos calados durante alguns segundos até que ela disse:

-É melhor acabarmos...- Ela tomava a iniciativa.

-Ok então, se você prefere assim. - Falei deixando-a pensar que eu não estava chateado.

-Pra ti tanto faz né!? Tem a Bruna, eu que me foda...

-Não fala besteira Pamela, só acho que se você se importasse tanto comigo assim, não sumia no colégio.

-Eu sumo porque a tua namorada não deixa eu ficar perto de ti. Porque ela é a tua namorada né, não eu...

-Porque esse ciúme todo agora? Até tranzar juntos a gente já tranzou!

-E tu mudou, faz tudo que ela manda...

-É por isso que durmi aquela noite contigo com ela pedindo pra eu voltar pra casa! Você não sabe o que fala, Pamela.

-É não sei então, melhor a gente parar aqui.

-Se tu acha...

-É, eu acho. - Falou ela com certeza do que queria.

-Só não te arrepende depois.

-Não vou me arrepender. - Falou com mais certeza ainda.

Desligamos o telefone e eu fiquei em meu quarto, mexendo no computador.

No dia seguinte tínhamos aula, logo que cheguei no colégio vi Fabiana andando de mãos dadas com o namorado, minha vontade era gritar pra ele "CORNO", mas obviamente não gritei. Fabiana estava linda, seus cabelos loiros estavam presos por uma borrachinha de cabelo laranja fluorescente, ela vestia uma blusa longa, que tampava sua bunda, de mangas curtas e uma calça jeans bem colada. Eu imaginava que ela devia estar com o bucetinha dolorida ainda de tanto tranzarmos.

Cheguei na sala de aula e a aula não passava, queria muito encontrar Pamela, queria beija-la na frente de todos, mesmo sabendo que nós dois tinhamos acabado, queria irritar a loirinha do mesmo jeito que ela tinha conseguido me irritar andando com o namoradinho corno dela.

Na hora do intervalo não achei Pamela, e Carol conversava com os meninos, ela estava super gostosa, minha vontade era come-la ali mesmo no colégio. O intervalo acabou e eu estava indo para sala de aula quando vi que Fabi caminhava na minha frente.

Nós estávamos passando pelo banheiro masculino e resolvi puxa-la para mim. Olhei em volta e vi que ninguem estava ali e sem prévio aviso, a agarrei por trás e joguei-a no banheiro. Por sorte a chave estava na porta. Ela tropessou no degrau e caiu de bunda no piso gelado do banheiro, eu a olhava sorrindo e chaviei a porta. Ela me olhava com pavor e eu sorria pra ela.

-VOCÊ QUER ME MATAR DE SUSTO GAROTO. - Gritou ela.

-Talvez eu queira te matar sim. - Falei enquanto ela ia se levantando.

-Você só pode ser louco mesmo.

-Quem sabe você seja a louca. - Falei abraçando-a e tentando beija-la

-TÁ MALUCO? - Falou ela me empurrando para a parede.

-Maluca tá você que vem pra aula de maozinha dada com aquele CORNO!

-Fala baixo Gabriel! Alguem pode ouvir!- Falou tapando minha boca com a sua mão.

Nossos olhos se cruzaram e ficaram estáticos por alguns instantes. Ela tirou a mão da minha boca devagar e eu aproximei meu rosto do dela, ela não se deteve e correspondeu quando meu lábio a beijou. A mão que tapara minha boca agora estava em minha nuca, e nos beijavamos com tesão como sempre. Meus braços a envolveram pela cintura e continuei beijando-a. Ela mordia meu labio inferior e arranhava minha barriga com as unhas. Paramos de nos beijar com selinhos e ela sussurrou:

-Você só pode ter uns parafusos a menos.

Voltei a beija-la, empurrando-a para o fundo do banheiro. Tirei a sua blusa e atirei no chão, ela estava agora somente de sutiã. Eu alisava seus seios e ela sorria.

-Vamos parar, pode entrar alguem daqui a pouco.

-Eu chaviei o banheiro. - Respondi apertando seu seio direito.

-Pode aparecer alguem. Eles tem chave reserva e tudo mais.

-Tá com medo que o corno saiba?

-Que corno o que Gabriel, para de falar do garoto, parece que não sabe que é por você que eu deliro.

-Não parece. Fez questão de se esfregar com ele na minha frente.

-Ah é? Tu notou? - Ela ria.

-Tu vai ter o que merece. - Falei baixando minha bermuda, ficando somente de cueca.

Minha rola estava quase saindo da cueca, ela mordia o lábio de tesão. Mas me empurrou mais uma vez, agora, conseguindo sair de perto. Pegou sua blusa no chão e a vestiu novamente.

-Me dá a chave, Gabriel.

Atirei a chave nela, colocando minha roupa logo em seguida. Ela esperou eu me vestir e abriu a porta, olhou para os dois lados e saiu do banheiro, eu sai em seguida sem conseguir enxerga-la. Ela estava provocante, e agora sabia que suas provocações tinham um grande efeito sobre mim.

A semana se passou e mais um Sabado havia chegado, eu não tinha mais falado com Fabi e aturei suas provocações a semana inteira. Pamela eu quase não vi e nem fazia questão, o jeito que ela me tratara tinha me deixado com raiva dela.

Em casa, somente minha mãe fazia companhia, Carol tinha saído, provavelmente para ir a casa de alguma amiga. Mamãe estava linda sentada na sala, olhando televisão. Sentei-me ao lado dela e puxei papo, ela estava de pernas cruzadas, vestia seu hobby rosa, de algodão, estava sem chinelo, e eu imaginava a calcinha que ela deveria estar usando.

-Não vai sair com uma das tuas namoradas hoje? - Perguntou me olhando.

-To do lado de uma delas. - Falei pondo a mão na coxa dela.

-To falando sério menino. - Falou ela empurrando a minha mão.

-Não vou não, hoje vou ficar em casa e a senhora? Vai sair com o namorado?

-Vou sim, daqui a pouco ele passa aqui.

-E a senhora vai esperar ele só de hobby? - Perguntei ficando brabo por causa do ciúmes.

-Porque o interesse? - Respondeu me olhando tentado segurar o riso ao notar o meu ciúme.

-Porque ai é mais facil dele tirar a sua roupa né. - Falei saindo do sofá e me dirigindo até a escada.

Entrei em meu quarto e me deitei, eu não estava brabo com ela, jamais ficaria, sabia que ela tinha a vida dela e que não ia para-la por minha causa. Nós tinhamos uma relação muito boa um com o outro, ela tinha sido minha algumas vezes, mas agora ela tinha os lances dela, assim como eu tinha os meus. E por falar neles, eu estava com saudades de Carol, há tempos não nos deitamos juntos e dela sem dúvida nenhuma eu tinha ainda muito ciúme, mesmo tendo que ve-la somente como minha irmã agora.

Fiquei deitado pensando na casa de quem ela estaria, se estaria com Fabiane ou se tinha se reaproximado de Pamela novamente. Eu olhava para meus dedos quando ouvi alguem entrar sem bater na porta, era mamãe, ela estava linda, vestia um vestido preto estilo tomara que caia, colado no seu corpo. Fiquei olhando-a e sorri para ela.

-To bem? - Perguntou ela dando uma voltinha sorrindo para mim.

-Tá bem até de mais. - Respondi rindo para ela.

-Você acha que ele vai gostar?

-O se vai.

Ela se aproximava de mim, meu pau estava uma tora já, ela me olhou ainda deitado e sorriu.

-Nossa, garoto, você é um tarado.

-Porque mãe. - PErguntei me levantando.

-Fica com o pau duro só de ver a própria mãe.

-Como se a senhora não tivesse molhada de ver o filho assim. - Respondi pra ela rindo, já em pé.

-Óbvio que não estou.

Abrecei-a por trás e encoxando-a fui erguendo a parte da frente do seu vestido.

-Deixa eu ver.

Ela deixou seu corpo colar ao meu e jogou a cabeça pra tras, seus cabelos ficaram em minha boca e minha mão tocou sua calcinha.

Ela estava molhada.

Comecei a acaricia-la por cima da calcinha e ela roçava sua bunda contra o meu pau. Afastei a calcinha dela para o lado e notei ainda com mais certeza de que a sua xaninha cuspia tesão. Ela soltou um gemido alto e em seguida me chamou pelo nome.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. GabrielFalava enquanto mordia o próprio lábio.

-Ela tá molhada mamãe. - Sussurrei no ouvido dela enquanto colocava meu dedo médio dentro da sua xaninha.

-Tá.... - Falou ela murmurando.

Eu sorria e enfiava o dedo rapidamente, em pouco tempo seu vestido já estava acima do quadril e meu segundo dedo já lhe penetrava.

Sentei na cama tirando minha roupa e mandei que ela viesse até mim.

Ela obedeceu na hora, afastou a calcinha pro lado e sentou na minha rola. Ela usava uma calcinha vermelha, bem pequena, de renda, que mal tapava o seu reguinho.

-AHHHHHHHHHH FILHO DA PUTA, QUE PICA GOSTOSA. - Gritou enquanto sua xana engolia meu caralho.

-Seu namoradinho não tem a rola assim? - Provoquei enquanto segurava seus gluteos com as duas mãos e forçava minha rola de baixo para cima, fudendo ela com força.

-Não. - Respondeu ela quase sem ar.

Ela cavalgava forte, gemendo e urrando enquanto cravava as unhas nas minhas costas.

-Só o filhinho tem a rola que a mamãe gosta? - Falei enquanto enfiava o meu dedo no seu cuzinho.

-Só, só meu bebe. Isso fode a mamãe nenem, fode minha xoxota. AAHAHHHHHH FILHO DA PUTA, SOCA.... AAAAAAAAHHHHHHHHHHH- Ela quase não conseguia respirar de tanto tesão.

-Pede rola então mãe. Pede a rola do seu filho. - Eu falava no seu ouvido enquanto sentia seu perfume delicioso.

-Dá rola Biel. Fode a mamãe meu amor. - Ela suava em meus braços.

O fino tecido do seu vestido era o que separava nossos corpos, mas ele não impedia que meu pau a penetrasse com paixão.

Escorei meu corpo na parede e ela arranhava meu peito, ela sentava cada vez mais rápido no meu colo. Gemia alto em meu ouvido, meu pau estava apertado dentro dela e nossos corpos suavam de tesão, nos beijavamos e eu estava quase gosando.

-Vou gosar. - Anunciei.

-Gosa pra mamãe, gosa amor. Enche minha xoxota de leite, vai filhinho, gosa. - Ela pedia enquanto arranhava minha nuca com as unhas pintadas de vermelho e mordia meus lábios.

Como um filho deve sempre obedecer à mãe, gosei, enxi seu útero de esperma, ela cravou as unhas em minhas costas e me beijou. Em seguida saiu do meu colo sorrindo.

-Vou trocar de calcinha. - Falou saindo do quarto.

-Vai com essa, toda melecada pra ele ver que não é o único que te come. - Falei rindo

-Olha o respeito garoto. Sou tua mãe! - Me respondeu braba.

Ela foi pro quarto, ficou mais alguns minutos lá e saiu. Eu ainda tava no quarto nu quando ela passou na frente da porta sorrindo.

Ele ia comer ela sem dúvida, mas eu tinha comida antes.

Comecei a me vestir sorrindo. Pus uma camiseta de dormir e uma bermuda, desci as escadas e ouvi a voz de mamãe dando oi para alguem. Era Carol, que entrava em casa sorrindo. Eu desci e fui até ela.

-Sempre é bom voltar pra casa né? - Falei com ironia.

-É verdade. - Respondeu um pouco seca, mas sem ser grosseira.

-Onde andava?

-Desde quando devo satisfações pra você pirralho?

-Desde quando a gente namora?! - Ela estava me irritando.

-A gente o que?

-Namora...

Ela riu alto, uma risada daquelas maléficas.

-Nunca namorado Gabriel.

-NUNCA? - Falei abismado com a sua frieza.

-Nunca!

-A gente ia pra cama Caroline!

-E você comia o resto do colégio também. Que namoro é esse que tu agarra minha amiga no banheiro do colégio?

Estava explicado, Fabiana tinha contado pra ela o que eu tinha feito. Bruna saiu de perto de mim e subiu as escadas, a cada dia que passava estavamos mais distantes um do outro.

Ps. Devo começar a postar um novo conto em breve. Grande abraço.

PS2. Criticas, comentários, elogios, jcalmeidag@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom mesmo, triste por que não postas a bastante tempo.

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Cadê o próximo ? Estou ansiosa !

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Rsrsrs. Eu nem tinha percebido. Gabriel, você ainda vai continuar essa série?

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Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)