Depois do Binho tive que arrumar outro Macho

Um conto erótico de Louco por Ninfeto
Categoria: Homossexual
Contém 3260 palavras
Data: 29/10/2012 18:15:12

Depois do Binho tive que Arrumar outro Macho

Para entender este relato leia primeiro: O Garoto me Ganhou

link: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Apos dois anos de encontros, sempre aos sábados, aconteceu um fato que veio alterar toda nossa rotina e por sua vez a relação. A avó de Binho faleceu e por conta disso ele teve que se mudar para a casa do pai no interior de São Paulo.

No começo até aceitei bem, sabia que nossos encontros não iriam durar para sempre, mas o tempo foi passando a saudade e o tesão se instalaram. Mesmo longe a gente se conversava todos os dias pelo msn. Ele também dizia que sentia muita saudade e que seu tesão já estava chegando ao ponto de insuportável.

Não sei o que me deu, mas uma noite voltando do trabalho resolvi parar no boteco do Dentão, acho que era uma forma de tentar me sentir bem indo ao local que ele frequentava direto.

O povo é todo animado, cheio de machos que conversavam aos gritos, falando ao mesmo tempo, rindo e claro em pé no balcão e coçando o saco. Sentia-me um estranho naquele lugar, mas em nenhum momento fui de alguma forma questionado, na verdade parecia que eles nem me notavam. Entendi que se você não fizesse parte da turminha dos machos coçadores de saco eles nem te notavam. Sempre me sentava na ultima mesa, próximo ao banheiro, pedia uma cerveja e ficava lá apreciando aqueles machos suados, extravasando testosterona em suas conversas chulas e picantes.

Passei a frequentar o lugar. Numa dessas noites, eu sentado na mesa que já havia se tornado exclusiva minha, tomando a lentamente a cerveja. Surgiu o papo, nem sei quem começou, começaram a falar de um tal de Djair. Um macho atarracado, jeitão de nordestino, começou a comentar sobre o Djair, que segundo ele não perdoava um cu, que o negócio dele era foder cu e que não importava se era de mulher ou de macho. Aqui começou aquela discussão de macho não dava o cu, só viado é que dava o rabo pra macho. Até que esse macho atarracado, o que havia começado a entrar no papo sobre o Djair, disse que ele viria ao bar naquela noite. Foi aquela risada geral, a conversa continuou ainda mais animada.

Até que um cara de estatura mediana, mais para o tipo gordinho, rosto simpático, cabelos curtos, sorridente, falante, entrou no boteco. Aí um dos machos que estava em pé, gritou: encostem seus cus no balcão que o Djair chegou! O boteco virou um pandemônio, um alvoroço só. O Djair já entrou dizendo: encostem mesmo, seus porras, porque se der mole eu meto a rola no primeiro cu que der sopa. Formou-se uma verdadeira roda em volta do macho. Era quase impossível acompanhar o que eles diziam, tamanha a confusão. Até que as coisas foram se acalmando e só o Djair dizia: Meu negócio é cu, e cu é tudo igual, cu é cu, tanto faz ser de mulher ou de macho, deu mole eu mando rola! Voltou aquele assunto de que macho não dava o cu, ele acalmou o pessoal dizendo mais alto: já comi muito cu de macho casado! Já fiz muito cu virgem! Tenho meu jeito e chegou ao meu salão pra cortar cabelo e se eu tiver com tesão e gostar do jeitão do macho, pode ter certeza que ganho o cuzinho do cara.

Minha cerveja acabou, e já estava na hora de eu ir pra casa, com certeza minha mulher estava a minha espera para jantar. Paguei a conta e sai. Mas essa conversa do bar não me saia da cabeça, a todo instante eu lembrava. Resolvi que iria descobrir onde era o salão do comedor de cu. Aproveitava os sábados, pegava o carro e saia próximo de casa na tentativa de descobrir onde trabalhava o tal de Djair. Vi trocentos salões, mais nenhum era o de Djair.

O mais fácil era perguntar no boteco, mas se eu fizesse isso estaria me entregando, então essa possibilidade estava descartada. Já estava desistindo quando numa de minhas idas ao boteco encontrei o Djair por lá. Fiquei nervoso e impaciente, precisava descobrir onde ele trabalhava, mas como descobrir isso? Nesse dia a algazarra no boteco era ainda maior. Fiquei muito atento às conversas, até que ele começou a contar da arregaçada que ele tinha dado num cara casado. Todo mundo queria saber quem era o fulano, mas ele dizia que isso era segredo, que contava o milagre, mas não o santo. Até o dono do bar parou para ouvir o que o puto comedor de cu contava. Depois de um longo relato um dos machos que estava por lá, perguntou onde ficava o novo salão dele. A resposta foi: tá querendo dar o cu pra mim? Virou um estardalhaço geral dentro do boteco. O macho que perguntou começou naqueles xingos que é tradicional em conversa de machos. Apurei ainda mais meus ouvidos e entre risadas ele acabou dando o endereço. Não era muito perto de casa, mas com o tesão que eu estava valia uma passada por lá.

Nessa mesma semana, após o trabalho, passei em frente e vi o puto do Djair cortando o cabelo de um cara. Fiquei doido e faltou pouco para parar o carro e ir lá cortar o cabelo, mas eu estava com pressa. Resolvi me programar para o sábado.

No sábado acordei cedo, tomei um banho demorado, vesti roupa bem esporte: bermuda, camiseta e tênis. Avisei a mulher que ia cortar o cabelo e lá fui eu, quase rezando para que o salão estivesse vazio. Para minha sorte só tinha um cara cortando o cabelo. Entrei cumprimentei e sentei. Ele me olhou de um modo dando a entender que já tinha me visto, mas não disse nada. Continuou cortando o cabelo do rapaz e conversando com ele, sobre futebol. Quando terminou, me chamou. Sentei, ele colocou aquele avental ridículo e perguntou se era a minha primeira vez no salão. Respondi que sim. Completou perguntando como eu queria que ele cortasse. Expliquei. Meu nervoso era tanto que eu soava de escorrer.

Propositadamente coloquei meus braços no descanso da cadeira. Djair começou a cortar e não demorou nada pra eu o sentir o esfrega do seu pacote em meus braços. Aí que eu suava ainda mais. Eu olhava pelo espelho e via que o cara era descarado e não disfarçava nada, esfregava mesmo seu pau nos meus braços, nem tentava disfraçar. Ai ele perguntou de onde me conhecia. Fingi que não sabia. Aí ele disse: sei de onde a gente se conhece, é do boteco do Dentão, você vai lá não é? Respondi que ia. Depois dessa resposta ele não fingia mais. Colocava o pau duro e forçava bem na minha mão. Meu tesão estava a mil, e resolvi jogar o tudo ou nada. Virei à mão e peguei no pau dele. Ele riu e disse: safado!

Comecei a dar umas pegadas com gosto. Senti um cacetão de bom tamanho, mas a grossura era impressionante. Ficamos nessa e pra meu azar, entrou outro cara para cortar o cabelo, um sujeito que deveria ser freguês habitual já que a conversa deles demonstrava isso. Claro que parei de pegar no pau dele, mas ele continuou roçando a jeba no meu braço, só que não tão descarada como antes. Quando terminou, ele disse que iria me dar seu cartão caso eu quisesse marcar hora. Pegou um cartão e escreveu algo atrás. Só na rua e de imediato li no cartão: me ligue, vamos marcar uma brincadeira amanhã?.

Sai de lá com um tesão da porra, louco para ligar. Mas pensei e achei que o melhor horário seria a noite. Aproveitei que minha mulher estava entretida com a novela. Falei que ia comprar coca e da rua liguei. Ele não mostrou surpresa. Marcamos no domingo às 15h. Aí vinha a parte mais difícil que era arrumar uma desculpa pra minha mulher.

Domingo, acordei cedo, estava super excitado. Fiquei naquelas de fingir que assistia tv. Acho que tomei umas cinco latinhas de cerveja. Após o almoço, disfarcei e enviei uma mensagem pra ele, perguntando se o encontro estava em pé.

Não demorou nem 15 minutos veio à resposta, que estava e que às 15h estaria no salão a minha espera. Tomei aquele banho, vesti uma cueca nova, bermuda, camiseta e tênis. Dei a desculpa, que teria um jogo no campo de futebol perto de casa que eu queria ver. Ela estranhou, mas não disse nada. Peguei o carro e fui pra lá. Cheguei cedo demais. Fiquei dentro do carro a espera. Até que finalmente outro carro parou atrás do meu, era ele. Fez sinal para eu esperar. Abriu a porta de aço e a de vidro, fez sinal pra que eu saísse do carro com rapidez. Nunca sai tão rápido do carro. Entramos e ele fechou a porta de aço em seguida. Lá dentro, ele pegou um banco, desses de três assentos, com estofamento preto que estava encostado a parede e colocou bem no meio do salão. Mandou que eu sentasse no banco, nem bem sentei e ele levou a mão no pacote e disse: já tá dura! – riu. Fui com a mão pra pegar e ele falou: espera. Encostou o pacotão na minha cara e começou a esfregar. Isso me deixou louco. Ficou nessa por um bom tempo, depois com muita calma, abriu o zíper da calça jeans, desafivelou o cinto, baixou a calça. Vi um puta pau marcado e bem desenhado na cueca. Quis tirar a rola pra fora e ele disse: que pressa! Calma que você vai se divertir muito com ele. Segurou na minha cabeça e disse: vem cá, chupa ele dentro da cueca. Cai de boca, deixei a cueca na região do pau e saco toda molhada de baba. Finalmente, com muita calma até fazendo suspense ele tirou toda a roupa. Bem diferente do xxxx ele é do tipo baixinho, troncudo, meio gordinho, peludo no peito, barriga, pernas e com uma bela pentelhama muito bem aparada em volta do pau. O melhor, um pau que segundo ele tem 17cm, mas o que assusta mais que o comprimento é a grossura, um pintão desse que parece de mulato – cabeça bem pequena sempre à mostra, depois a rola engrossa e do meio para o final fica de uma grossura que segundo ele é de 18cm de circunferência. O saco é sem pelos, liso, redondão, não é enorme, mas também não é uma bolinha.

Ele me olhou e falou: e aí gostou? Respondi que tinha gostado muito. Ele pediu para eu ficar pelado, pra tirar tudo. Me desvencilhei das roupas e voltei a sentar. Djair se aproximou e segurando na jeba duríssima, balançando, mandou que eu desse um trato, que deixasse ela bem babada. Cai de boca, passei a língua na cabeça, lambi a rola toda, depois fui abocanhando. Consegui engolir quase toda, mas ele pedia: engole inteira, vai! Esforçava-me na rola, mas era grossa demais. Abria bem a boca e engolia, mas não chegava ao fim e ele pedindo pra eu engolir inteira. Até que colocou a mão na minha cabeça e forçou contra a sua rola. Consegui, mas dava ânsia. Tirou a rola da minha boca e deu uma surra de pica na minha cara e pedia que eu ficasse com a língua de fora e esticada pra ele bater. Segurou a pica pra cima e batendo punheta falou: agora engole meu saco. Fui pro saco, puta gosto de saco suado de macho. Brinquei, chupei, passei a língua e consegui engolir o sacão inteiro. Ele se punhetava e dizia: delicia! Que boca gostosa! Essa boca é profissional, já deve ter engolido muitos sacos e rolas de machos! Babei legal no sacão do macho, depois voltei pro pau e me esforçava ao máximo, depois de um tempo consegui, só não conseguia ficar com ele entalado na boca por muito tempo.

O macho quis chupar o meu cu. Mandou que eu ficasse de quatro na beira do banco. Ele ajoelhou-se no chão e deu um trato no meu cu que eu gemia de tesão. Caralho, o macho chupa um cu que é uma delicia. Enfiou um dedo no meu rabo, brincou, depois enfiou dois e mexia e metia os dedos no meu cu. Eu gemia de tesão. Quando ele percebeu que meu tesão era enorme e que eu já estava pronto. Foi até um armário, pegou camisinhas e gel. Sempre com muita calma, fazendo com que eu visse cada detalhe do que ele fazia, encapou o pau, depois espalhou bastante gel e se punhetava pra espalhar bem o gel e pra rola ficar dura igual pedra. Virou a cadeira que ele usava pra cortar cabelos, sentou, balançou a rola e disse: vem, senta no meu pau. Pedi o gel, ele mostrou onde estava, lambuzei bem a entrada do meu cu, enfiei dois dedos pra lambuzar dentro. Fui pra cadeira e segurando no pau dele, fui sentando e forçando para entrar. Doía pra caralho, já que fazia tempo que meu cu não era usado por um macho e ainda mais uma rola tão grosso. A cabeça entrava já que era pequena e pontuda, mas quando chegava no grossão parecia que meu cu travava. Ele falava; vai, senta, relaxa o cu, deixa entrar tudo! Fiquei naquela de ficar quicando, até que mesmo não passando além de um pouco da cabeça fui subindo e descendo. Aos poucos a rola foi entrando toda, claro que com dor. Até que senti as bolas batendo na minha bunda, levei a mão pra conferir e ele perguntou: entrou tudo? Respondi que sim. Ele deu uma risadinha de safado e falou: assim que eu gosto, agora cavalga na minha rola. Comecei bem devagar, aos poucos fui acelerando e sentindo aquele pirocão grosso preenchendo todo o meu cu. Ele pedia pra eu rebolar na rola dele. Eu sentava até o talo e mexia a bunda, o macho gemia e dizia: cuzão delicia!

Depois de um tempo, ele segurou minha bunda por baixo, com as mãos espalmadas, uma em cada banda, e me fez ficar erguido, tipo um palmo longe da rola dele e aí o macho fodeu, mas fodeu que eu delirava de tesão. Parecia uma máquina de foder em velocidade máxima. A dor passou e eu só sentia aquela rolona fodendo meu rabo e me fazendo delirar de tesão. Até que cansamos e ele mandou que eu saísse de cima dele.

Voltamos para o banco. Me fez deitar e se deitou por cima, nossa aí que a coisa pegou. O macho metia numa velocidade fantástica, depois fodia devagar e cadenciado, às vezes tirava a rola toda e depois metia com uma única estocada, nessas dava uma incomodada, mas meu tesão era tanto, que eu queria mais que ele me fodesse a vontade. O macho colocou os pés no chão e ficou quase sentado, e aí fodia meu cu e a rola entrava inteira. Eu sentia os bagos dele batendo na entrado do meu cu, fazendo aquele barulho tradicional de coxa batendo em bunda e saco batendo em cu. De vez em quando ele dava uns tapas de mão aberta na minha bunda, doía, mas ao mesmo tempo era delicioso. Eu gemia e rebolava a bunda. Ele gemia também e dizia: eh cuzão gostoso de foder! Aposto que lá no boteco você já queria a minha rola no cu não é seu safado do caralho? Eu respondia: queria sim, estava doido pra dar pra você.

Mudamos novamente, ele quis que eu ficasse de quatro naquele banco estreito, fiquei, mas minhas pernas ficavam bem juntas. Ele veio por cima, na posição cachorrinho e enterrou. Dei aquela gemida de quando a rola entra meio rasgando, mas aguentei o tranco. Depois de umas boas metidas e meu cu ficar de boa, empinei ainda mais a bunda pra rola entrar inteira. O macho fodeu e fodeu. Às vezes parava de meter, deixava a rola dentro e mandava: vai, fode minha rolona com seu cu, vai puto! Eu ia pra frente e pra trás e meu cu fodia a jeba dele. Ele dava uns tapas bem ardidos e mandava ir mais rápido. Ficamos nessa um bom tempo, até que ele me segurou com uma puta força e socou numas pistoladas fantásticas.

De repente tirou e me disse: Deita de barriga pra cima que eu estou quase gozando. Deitei, ele ficou em pé ao meu lado com a rola na altura da minha cara, mandou que eu me erguesse e mamasse com tudo. Cai de boca na rola do macho. Depois ele gemendo, pegou na pica e começou a se masturbar com força e dizia: vou encher tua boca de porra! Gosta de porra? Eu respondia que adorava. Demorou um pouco, mas logo veio a primeira esguichada, que foi bem certeira na minha boca. Não queria perder um pingo do leite e me ergui e engoli a rola dele. Sentia as jatadas fortes dentro da minha boca que iam direto até a garganta. Esperei que a esporrada terminasse. Tirei a boca abri bem e mostrei ao macho a porra toda dele em minha boca. Ele riu e comentou: bezerro do caralho! Segurando na pica ainda dura como uma pedra, balançava e dizia: agora limpa com a boca e quero ver você gozar. Engolia toda a porra que estava em pinha boca e comecei a limpar o restante da gala que tinha ficado no pau e comecei a me punhetar. Como meu tesão era imenso, não demorou nada e a porra voou do meu pau, melando a minha barriga. Fui tirar a boca ele mandou continuar mamando, levou a mão na minha barriga e espalhou a porra pelos meus peitos e até pescoço. Depois de um tempão, ele tirou a rola da minha boca e disse: gostei de comer seu cu, quero outras vezes. Nos levantamos e eu perguntei se tinha chuveiro, ele disse que não. Me deu uma toalha e falou: se vira com isso. Me limpei o máximo que pude, fui na pia passei sabonete e tentei tirar o cheirão de porra do meu corpo e cara. Fiz até gargarejo. Ele se limpou também, jogou a camisinha no lixo e começo a se vestir. Esperou que eu estivesse pronto e falou: vamos! Segurei no braço dele e disse: espero contar com seu sigilo. Ele me olhou sério e falou: Pode confiar, sou muito discreto quanto a isso. Pediu que eu ligasse pra gente repetir.

Fui pra casa totalmente satisfeito, queria tomar um banho já que continuava sentindo o cheiro e gosto de suor do macho e a porra do safado, mas seria muita bandeira. Fiquei naquelas de medo que minha mulher sentisse o cheirão de macho que estava impregnando em meu corpo. Só no final da tarde é que tomei aquele banho.

Continuo indo ao boteco, e varias vezes ele passou por lá, sempre fingindo nunca ter me visto, mas sempre contando as fodas que dava em cu de machos.

Passei a marcar com ele uma vez no mês, só que mudamos, eu chego a noite após meu trabalho para cortar o cabelo, ele fecha a porta e fodemos igual a doidos. Continuamos fodendo até hoje, só que pra mim uma arregaçada uma vez por mês é pouco e já estou de olho num carinha magrelinho de uns 21 anos que frequenta o boteco do Dentão e fica me secando direto, além de ser muito chegado do Djair e até desconfio que o puto do cabelereiro andou dando a minha ficha completa.

voyeur.sobrinho@gmail.com

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