UMA SEXTA FEIRA DE MUITO SEXO

Um conto erótico de nandinha2012
Categoria: Grupal
Contém 1241 palavras
Data: 25/10/2012 23:47:45
Assuntos: Grupal, Sexo

UMA SEXTA FEIRA COM MUITO SEXO

Cheguei em casa por volta das 20h00 e a minha esposa já estava me esperando para jantarmos. Fui para o quarto e tomei um bom banho. Desci para a sala de jantar, dei um beijo nela e nos sentamos à mesa. Assistimos televisão, conversamos sobre tudo como de costume e no intervalo do jornal passou uma propaganda da inauguração de uma danceteria em um bairro famoso do Rio de Janeiro.

Comentamos que no passado não perdíamos uma balada dessa, fosse aonde fosse, nós estávamos lá. Mas, o tempo havia mudado e as responsabilidades com o trabalho profissional tirou-nos das noites quentes das danceterias.

Terminamos de jantar fomos ao toalete para a higiene pessoal. Deitamos na cama e ligamos o televisor do quarto. Como tentação a propaganda que passava era exatamente a da inauguração da danceteria. Parece provocação, disse a ela. Concordo plenamente. Sorrimos e nos beijamos gostosamente. Após as nossas carícias, disse-lhe: vamos lá? Ela ficou pensativa, olhando-me demoradamente e disse: como nos velhos tempos? Claro e nos abraçamos e rolamos na nossa cama. Nos beijamos novamente e demoradamente. O meu pau ficou duro. Ela passou a mão por cima do short e depois o colocou para fora e começou a chupá-lo lentamente. Tocava punheta e em seguida o chapava. Tirou a sua roupa e sentou em cima do meu cacete, rebolando gostosamente. Saiu de cima depois de muitas reboladas, chupou imediatamente o meu caralho lambuzado com a sua boceta e ficou na posição do cachorrinho, dizendo venha meu tesão, me penetra por trás, mostrando-me uma bunda linda e maravilhosa.

Como o meu cacete estava todo melado, passei pela bunda dela, encostando a cabeça na entrada daquele cu apertadinho, espremendo-o para tirar mais esperma e lubrificá-lo. Comecei a empurrá-lo dentro do seu cu, tirando-lhe gemidos gostosos. Quando mais eu enfiava e tirava, ela pedia para que fosse mais rápido e mais rápido, tirando de mim um grito após o gozo dentro da sua bunda. Tirei o pau de dentro daquela bunda bem feita, ela se virou e chupou satisfatoriamente o meu cacete, espremendo-o até não sair mais nenhum pouco de gala.

Fomos tomar banho, nos vestimos e saímos para a danceteria.

Por volta das 21h30, já estávamos na danceteria tomando whisky e dançando muito. Quando já havíamos bebido 4 doses cada um, notamos que um jovem de aparentemente 22 anos nos observávamos. De repente ele se aproxima e nos parabeniza pela boa disposição. Agradecemos e ouvimos o comentário dele de que ficaria muito feliz se os pais tivessem esse gosto para a dança. Como nós dançávamos próximo da nossa mesa, sentamos um pouco e o convidamos para beber algo conosco. Dissemos-lhe que bebíamos whisky e se ele nos acompanhava ou queria outra coisa. Disse-nos que tudo bem e que aceitaria. Pediu-nos desculpas por nos atrapalhar. A minha esposa disse: imagina, já íamos sentar um pouco mesmo. Conversamos uns 15 minutos e foi quando começou a tocar uma música das nossas noites e a minha esposa pegou em minha mão para irmos dançar. Disse-lhe: preciso ir primeiro ao toalete. Tudo bem, vou ficar conversando com o nosso amiguinho enquanto você volta. Ok, mas, dance com ele essa música, disse-lhe mais, sem maldade alguma.

Quando retornei os dois dançavam outra música, com seus corpos distanciados alguns centímetros. Porém, como se fosse programado, o DJ anunciou que iria tocar uma seqüência lenta, romântica, apaixonante para os casais. Vi que minha esposa fez um gesto de vir para a mesa, mas, ele segurou a sua mão e solicitou que dançasse com ele. Ela me olhou e fiz um sinal que tudo bem. Foram aproximadamente umas oito músicas lentas e quando eles dançavam a terceira, notei que estavam com os corpos bem juntos. Em um dado momento ele desceu a mão e passou na bunda da minha mulher, ela também passou a mão na bunda dele. Estranhei a atitude da minha mulher, pois, ela não tinha essa tendência.

Após a seqüência de músicas lentas, retornaram à mesa e percebi que o membro do “nosso” amigo estava volumoso. Pediram, cada um, uma dose de whisky e ficamos conversando. O “nosso” jovem pediu licença e foi ao toalete.

Perguntei a minha esposa. Gostou dele? Desculpa-me acho que me excedi. Não é que tenha gostado. Lembrei daqueles nossos vizinhos que são liberais. É realmente me excedi. Isso não vai acontecer mais. Perdoa-me, por favor. Vamos embora. Devo estar bêbeda.

Tudo bem, vamos aguardá-lo e nos despediremos. Quando ele voltou, sentou-se à mesa e ingeriu de uma só vez, a dose que ele havia deixado no copo. Entre uma conversa e outra, percebi que ele passou a sua perna na perna da minha mulher. Ela me olhou como se dissesse, vamos ver no que dá. A minha esposa estava envolvida, queria ir até ao final. Ela se curvou para o lado dele, colocando a sua mão na perna dele dizendo: nós já vamos, foi muito bom te conhecer. Ele respondeu: eu é que agradeço por conhecê-los e peço desculpas se os incomodei. Tudo bem, falei, você foi uma boa companhia. Obrigado, também já vou. Chamarei um táxi e irei para casa. Qual o seu destino? Perguntei e ele nos disse que iria no sentido da zona sul. Era o nosso caminho, portanto, oferecemos-lhe uma carona, a qual aceitou.

No percurso, como a minha mulher ficava conversando com ele, sugeri que ela passasse para o banco de trás, e como num passe de mágicas, ela deu um pulo e ficaram à vontade. Imediatamente baixei o retrovisor para ter uma melhor visão dos dois e não demorou a minha esposa colocou a mão no cacete dele. Beijaram-se e ela colocou o caralho dele para fora e começou a chupá-lo. Fiquei pasmo, mas, tinha que prestar atenção ao volante. Ele abriu a blusa dela e começou a chupar os seus seios. Ela, então, tirou a calça e sentou com tudo naquele cacete duro. Foderam no banco traseiro do carro enquanto eu o dirigia. Depois do gozo ela o chupou intensamente.

Como eu estava de pau duro, com o maior tesão, ao observar um motel não perdi tempo e entramos nele. No quarto tiramos a roupa e eles foram primeiro tomar um banho. Demoram um pouco e fui lá ver o que estava acontecendo, lógico, estavam fodendo. Não perdi tempo e me aproximei da minha mulher, encostando o meu caralho no seu cu. Ela só deu uma mexida e lhe penetrei. Gemeu, porém, não deixaram de se beijar. Era um fogo louco, uma paixão explosiva. Gozei e tomei um bom banho. Eles continuaram a foder. Fui para a cama.

Alguns longos minutos depois eles vieram para a cama. A minha esposa o abraçava. Deitaram-se ao meu lado e a minha adorável mulher começou a me chupar. Virou para ele e disse: come o meu cu. Enterra todo esse pau nele. Quero rebolar feito uma puta no teu cacete. Mete com vontade. Não deixa um pedaço do lado de fora. Ele foi para cima dela como o bom menino obediente e cravou o seu mastro no cu da minha esposa. Gozei na boca da minha esposa enquanto ela rebolava loucamente no caralho do “nosso” amigo. Ele gemeu dizendo que estava gozando e a minha esposa engoliu a minha porra e foi chupar toda a porra que saía do pau dele. A minha esposa era uma mulher muito safada e eu não sabia, todavia, foi maravilhoso. Faríamos tudo de novo.

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