O órfão parte 13

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1521 palavras
Data: 25/10/2012 23:30:37

Quando cheguei em casa minha cabeça tava a mil. Só queria dormi e de manha ia resolver minha vida.

Logo de manha ligo muito cedo para o Rafael e o acordei. Eu não podia menti para ele tinha que colocar tudo o que tava acontecendo, esperar que ele me entende-se, eu amava Pedro e tive a certeza, mas o sentimento pelo Rafael não era maior nem menor, somente era diferente, não sabia qual era o diferencial.

Felipe- Preciso fala com você antes da aula.

Ele ainda tava meio que dormindo, ficou em silencio e falo de novo.

Felipe- RAFAEL acorda! eu preciso fala com você, vou passar ai daqui a 30 minutos para nós temos uma conversa.

Rafael- Ta bom!

Só falou isso e desligou, realmente ele sempre era mal humorado quando alguém o acordava dês da época do orfanato.

Eu tinha que resolver minha situação não sabia qual iria escolher, mas precisava de um tempo para isso não é de uma hora para outra que você decide seu futuro. Cheguei na casa de Rafael, bato e ele vem atender. Quando abriu a porta tava sem camisa e só de short, tive uma prova de que existe o céu, realmente era um Deus Grego. Apesar de não ter o corpo todo trabalhando em excesso igual Pedro, era muito bom. Deu-me uma vontade de repetir o que tínhamos feito há um dia.

Rafael- O que aconteceu para vir aqui tão cedo lindo?

Felipe- Preciso fala uma coisa para você.

Entro e me sento no sofá e ele vem e senta no outro. Ele percebeu como eu tava tenso e nervoso. Isso o deixou-o preocupado.

Rafael- Pode fala Feh!

Então eu falo sobre o Pedro, o que tinha acontecido falo dos meus sentimentos ele permaneceu calado o tempo todo, só observado cada palavra minha, percebi que ele tava serio e magoado se escolhesse o Pedro.

Felipe- Por favor me perdoa, eu não sei qual eu escolho, eu sou a pior pessoa do mundo.

Ai o choro veio com força e ele vem e me abraça, ele era uns dos únicos que me abraçava e conseguia para o choro na hora, era quase como mágica. Sentir-me péssimo em ter duvidas do que eu sentia por ele, mas não podia mudar isso.

Rafael- Calma Feh, eu te falei que vou ficar na sua vida para sempre, não importava se vai ser como amigo ou outra coisa. Nunca vou deixar você ir embora de novo, enfrento todo e tudo para ter você do meu lado.

Aquilo me acalmou muito estava bem agora, tinha que resolve isso e fazer dar certo, com certeza tinha que tomar uma decisão.

Surgiu uma viagem, era em um acampamento com cachoeira, ficavam uns 600 km da minha cidade, mas aquele era o ambiente perfeito para eu tomar uma decisão, no meio na natureza, ouvindo os sons de seres selvagens e da magia que tinha aqueles lugares, me daria uma visão do rumo da minha vida.

Mas seria só na sexta que poderia ir, e era terça-feira, teria que sobreviver a aquela semana.

Avisei-os que iriam me afastar para pensar, mas não deixaram de trocar olhares comigo, toda vez que eu olhava para o Rafael sentia algo carinhoso, meigo o jeito dele. Mas quando olhava para Pedro sentia meu corpo tremer, queria xingar ele mas no mesmo tempo beijar-lo muito, ele me provocava e piscava para mim tinha muito raiva e paixão por ele.

Finalmente com muito ajuda da Geovana e da minha família sobrevivo ate sexta e estava ansioso para ficar sozinho mesmo com meus pais e os amigos hippie estar presente, mas iria esta sozinho com meus pensamentos. Geovana descobriu e logo se convidou para ir junto.

Geovana- Ah! lipe vai ta tão legal eu no meio daquele mato e dos naturebas.

Ela falou com um ar infantil de alguém que ia para Disney. Ela realmente era uma hippie e mais para frente ela percebeu isso. No caminho ela e minha família cantaram, conversaram e riam muito dentro no meu carro, mas eu só tinha atenção para o caminho da viajem e o caminho que meu coração vai tomar.

A viagem foi longa e cansativa para mim, meu pai não gostava de dirigir, e as meninas não queriam, e dirigi os 600 km parando em alguns lugares para descansa um pouco.

Chegamos lá já era 16:00 da tarde, parei no estacionamento, nunca tinha indo lá o estacionamento era perto de uma casinha que deveria ser do dono.

Meus pais foram lá resolve aonde ia ficar e fomos para um clarão na mata para monta acampamento, nele já tinha alguns amigos nossos, e Geovana logo se enturmou e eu falava com um casal de hippie, chamado Chico e Maria. Queria conhecer a cachoeira então pedir para o casal me leva lá.

O caminho era íngreme cheio de obstáculo, um descuido e Deus sabe o que poderia acontecer realmente o caminho era perigoso, eu sabendo da minha sorte tomo todos os cuidados possíveis. Andamos mas ou menos uns 2 km, e quando consigo ouvi mais forte um barulho da coisa mais bela da natureza, uma queda de uns 30 metros, olhando para cima começa com um espaço pequeno de rochas irregulares com um riacho que despencava bruscamente e se tornava uma grande queda de água, com um ar majestoso de rainha da natureza.

O rio que se formava em baixo era de cor verde que se chega mais perto se tornava cristalina a água, realmente não conseguia acredita nos meus olhos estava vendo. Senti-me maravilhado por aquela obra prima da natureza.

Aquilo sim era estar de bem com minha alma há dias não me sentia em paz como estava naquele momento. Sem pensar tirei a roupa ficando só de cueca e entrei naquela água.

No contato de minha pele com aquela água foi algo extremamente gelado, parecia que estava entrando no Alaska, o frio que passou pelo meu corpo acalmaram meus nervos, e depois de alguns segundo comecei a me acostuma com aquela água invadido cada canto do meu corpo.

O casal só ficava de namoro olhando para o nada e eu dentro naquele lago feito pela cachoeira, fiquei nadando e curtindo a paisagem igual uma criança que recebe um presente no natal.

Então tava ficando tarde e resolvi sai da água, indo embora para o acampamento não fiz questão de por a camisa, só foi de bermuda.

Chegando perto do povo, estava distraído conversando nem sei o que, quando olho para procurar Geovana e ela esta conversando com um homem, muito forte ,mas tava de costa e vou me aproximado percebendo que eu reconhecia cada cm daquele corpo.

Ele se vira e minha duvida foi eliminada. Por que toda vez que eu ficava perto dele eu me sentia nervoso. Cara, eu tinha pedido um tempo, queria fica longe dele e do Rafael. Mas Pedro tem que vir e estraga meu sossego, tava muito estressando com isso.

Felipe- Eu não falei que eu precisava de um tempo para pensar.

Pedro- Boa tarde para o senhor também. NOSSA QUE ISSO MENINO? Quer me matar em andar sem camisa por ai?

Falou ele com uma voz muita calma e com aquele sorriso maravilhoso e branco no seu rosto, mas não me deixei vencer por aquilo e falei.

Felipe- Para de graça Pedro, eu queria fica sozinho e você tinha aceitado isso.

Geovana- Ah desculpe Lipe eu que o convidei.

Felipe- Ta ficando muito unida dele acho que você mudou de lado.

Geovana- Você ta com ciúmes? AAAAAh que lindinho, mas deixa eu ir embora se não vai sobrar para mim também.

Ela sempre conseguia sair das discussão comigo não tendo nenhuma raiva daquela baixinha chata.

Pedro- A espera Geovana não precisa sair não, eu que não sou bem vindo aqui, vou-me embora agora.

Ele falou com um ar triste, abaixando a cabeça e quase choramingando as palavras, realmente sabia que ele tava jogando, mas me deixei cai nesse jogo e falei.

Felipe- Ah! Que saber fica ai, ta ficando de noite já e é perigoso pegar a rodovia. Amanha nós resolvermos isso.

Pedro- Não tem perigo não, vou volta do mesmo caminho da onde vir.

Felipe- Para de drama Pedro, olha se você quiser ficar fica, você que sabe.

Sair de lá bufando de raiva, eu queria aquele lugar só para mim. Ele não tinha esse direito. Mas vou confessa que no fundo eu gostei, mas cedo vendo aquela cachoeira lembrei que o Pedro era fanático por aventura e natureza, ele iria amar aquele lugar. Queria que ele visse o que meus olhos tava fascinado.

Indo embora escuto de relasse a voz da Geovana.

Geovana- Fica Pedrim, ele ta assim na defensiva, mas ta bem feliz por você ta aqui.

Que raiva dessa menina, será que eu lia mente? Era uma bruxa ou um ser humano com sexto sentido? Só podia ser, mas eu a amava já, então todas as atitudes dela me conquistava. E ela tava mais uma vez certa estava feliz com ele ali, mas não ia o deixar saber disso.

Continua...

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Comentários

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A torcida pelo Pedro tá grande, e eu ñ vou ficar de fora! Fica com o Pedro bebê! Kkk'

Amando o conto! Parabéns!

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lINDO LINDO lINDO. eU AMO SEU CONTO. E MARAVILHOSO. CONTINUA

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Lindo Lindo Lindo. Amo seu conto. E 10 sempreeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

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Gente! O realginario tá de mais. Mas tem conto tá uma maravilha. To gostando mais a cama vez q o leio. Parabens.

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Meu vc deve ter sentido muita raiva dessa menina mais eu fico do lado dela por que sei q é por uma boa causa #NatorcidaPeloPedro.

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Sei lá. Te acho infantil demais. Chora demais e é tldo dramático. Ainda trata o pobre do pedro com grosseria. Credo. O conto tá ótimo mas achei esse meio curtinho. Nota 10.

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sera q so eu to torcendo pra qe vc fique com o Rafael aqui? rsrsrs mto bom parabens 10.

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Que amiga da onça é essa Geovanna hihihihi. Ah o Pedro abala suas estruturas , você realmente senti coisas diferentes pelos ,mas com o Pedro são mais intensas, e dou a dica FICA COM OS DOOOOIIIIIIS !!!.

e para complentar meu comentário ,QUERO QUE O PEDRO TE COMA DE JEITO!!

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Mt bom.... Ah fica com o Pedro. To torcendo por ele.... Continua logo

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