Minha ex-namorada e nossa filhinha linda - 1ª parte.

Um conto erótico de Papai Amante
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 24/10/2012 20:28:06

Vou contar aqui, em diversos capítulos, a história mais linda que um ser humano poderia ter vivido. Muitos sonham e fantasiam uma história destas, mas a minha foi e é real até hoje. Hoje tenho 52 anos, sou profissional liberal e vivo com a mulher mais linda e maravilhosa que um homem pode ter. Minha mulher atual tem 25 anos, também profissional liberal e é minha filha querida. Mas vamos ao que interessa e vou relatar todo o ocorrido conosco, inclusive as diversas histórias vivenciadas por nós durante esses mais de 7 anos de vivência amorosa.

Há muitos anos, em um encontro estudantil realizado em Minas Gerais, conheci uma gata e ficamos juntos durante uns dois ou três dias, quando da realização do encontro estudantil. Na época tinha somente 24 ou 25 anos e ela uns 20 anos. Como sempre aconteceu nesses encontros de universitários, onde rola muito rock roll, bebidas e muito sexo, pois entendíamos que nada poderia bloquear nossos desejos. Após um final de semana com muita “reunião” e muito sexo com minha ficante, cujo nome modificarei para Marly, para que se mantenha sua privacidade.

Voltei para Goiás, onde morava e cursava faculdade, e continuei com minha vida. Depois de formado casei com outra mulher e tive três filhos, duas meninas e um menino. Nunca imaginei o que viria acontecer e surgiria devido aquele romance de final de Semana em Minas Gerais com a Marly. Aliás, ela nunca me disse nada e nem havia entrado em contato comido depois daquele final de semana prazeroso que nunca esquecerei.

Num belo dia, estou trabalhando em meu escritório e recebo uma ligação da secretária que diz era uma mulher chamada Marly. A princípio não lembrei quem poderia ser. Pensando ser uma cliente, atendi. Qual foi minha surpresa? Era aquela Marly de Minas Gerais. Fiquei paralisado e surpreso. Ela perguntou como eu estava, quantos filhos tinha, etc. Disse-me também que tinha dois filhos uma menina e um menino, que havia casada e era muito feliz. Então perguntei o motivo da ligação e ela me respondeu que era para me falar que quando ficamos juntos naquela época, no ano 1985 quando fui àquele encontro estudantil ela teria ficado grávida de mim. Fiquei por alguns minutos sem palavras. Chocado. E perguntei como ela a criança. Ela disse que se tratava de uma menina, mas que o atual marido dela havia assumido como se sua fosse. Mas ela tinha muitas lembranças boas daquele final de semana e resolverá me presentear com essa notícia.

Resumindo, lá fui para Belo Horizonte conhecer a filha que se dizia minha. Claro que comuniquei o fato à minha esposa da época e ela entendeu, pois havia ocorrido antes que eu e ela casássemos. Chegando ao aeroporto de BH, estavam à minha espera Marly e a criança de nome Esmeralda (nome sugestivo e que combinava com sua beleza). Nesta época, Esmeralda tinha 16 anos de idade e já era uma menina linda, formada, seios pontiagudos, bundinha arrebitada quase uma cópia da sua mãe que era a mulher mais linda e gostosa que conheci, dotada de um enorme desejo sexual que nunca imaginaria encontrar novamente.

Marly disse-me que o marido estava viajando e que poderíamos ficar à vontade para essa reaproximação. Então, fomos para uma pousada perto de BH para esse primeiro contato. Reservei um chalé com dois quartos, assim poderíamos ter privacidade, pois não imaginava me reaproximar de Marly, pois já era casado.

Na primeira noite muitos risos e muita afinidade entre os três. Marly linda e maravilhosa, Esmeralda mais linda ainda e com muito carinho comigo, sentava em meu colo, abraçava, beija, fazia cafuné... Enfim, estava descobrindo o novo pai que acabara de ganhar, pois o seu padrasto sabia que ele não era o pai biológico e Esmeralda, desde pequena, sabia disto também e era o sonho dela conhecer o seu pai biológico.

Jantamos, tomamos um vinho tinto, rimos, conversamos muito e fomos para o chalé. Lá chegando passamos a ouvir algumas músicas daquela época que éramos jovens estudantes. Ficamos ali deitados no tapete da sala do chalé, eu no meio e aquelas duas lindas do meu lado, uma de cada lado. O vinha tinha sido um pouco exagerado e comecei a sentir uma certa atração por Marly e senti que ela também se entregava para mim. Do outro lado uma filha carinhosa e sedenta de um pai. Ficava me admirando, olhando para mim, enquanto minha mão tocava a de Marly. Como estava frio, ficamos debaixo de um grande edredom. As horas foram passando e Marly ficando mais entregue. Começou a massagear meu pau que já estava duro há muito tempo por ela. Por minha parte, comecei a tocar sua buceta que estava muito úmida. Cochichei ao seu ouvido dizendo como ela estava linda e gostosa. Ela disse-me que naquela noite ela seria possuída por mim e que nunca havia me esquecido.

Certa hora Marly, cheia de tesão, disse que era hora de Esmeralda dormir, pois não estava acostumada a ficar até aquela hora acordada e que tínhamos todo final e semana para ela curtir seu novo papai. Marly colocou Esmeralda na cama e voltou vestida numa camisola que ao ficar contra a luz deu pra ver que nada mais tinha por baixo. Quando vi aquela imagem fiquei louco, Marly se aproximou e entrou debaixo do edredom e para minha surpresa ela chegou tirando mina calça, beijando-me loucamente... Adentrou o edredom e mamou gostoso em minha pica que estava latejando, parecia que ia estourar.

Terminei de retirar minha roupa e também a camisola de Marly. Tirei o edredom e vi um corpo ainda lindo e maravilhoso que me dava muito excitação. Beijei-a, mamei em seus peitos lindos e rosadinhos, toquei o dedo em sua cetinha que era bem pequena. E ela implorando pediu que a penetrasse... Como bom e obediente homem que sou, coloquei minha vara naquela que foi a melhor buceta que havia possuído em minha vida. E notei que havia alguém observando nossa relação amorosa, fiquei parado para ver quem era, pois a sala estava tomada por uma luz de abajur e era pouca a iluminação. Fiquei sem ação, pois Esmeralda estava num cantinho assistindo a tudo. Ela olhou para mim e fiz um sinal para que eu não falasse nada e continuasse...

Assim fiz e olhava de vez em quando e via Esmeralda nos apreciando e com as mãos entre as pernas, com certeza se masturbava. E continuei metendo minha vara em Marly que não sabia da presença da filha e se contorcia de prazer. Ficamos nessa transa louca por umas duas horas.

Quando sai de cima de Marly, ajoelhei-me em frente a ela que começou a pagar um boquete delicioso. Esmeralda assistia a tudo em completo silencia, mas se contorcendo de excitação. Gozei na boca de Marly que bebeu tudo. Deitamos um do lado do outro e notei que Esmeralda havia ido para seu quarto.

No dia seguinte, como se nada tivesse acontecido, descemos para tomas o café matinal. Terminamos nosso café um fomos dar uma volta pela pousada que tinha muito verde. Marly disse que faria uma corrida para manter a forma e que era bom que eu ficasse com Esmeralda para conversar mais.

Estava um pouco sem graça com a cena da noite passada, mas fiz de desentendido e comecei a falar de outras coisas. Certo momento, ela entrou no assunto e disse-me que a cena foi a mais linda que havia visto. Eu fiquei um tanto quanto sem saber o que falar, mas naquele momento, quando possuía Marly, senti muito tesão em ser observado por minha filha. Ela era bem soltinha nestes assuntos e disse que um dia queria encontrar um homem igual ao papai para que ele fizesse com ela o mesmo que papai fez com sua mãe. E nisso ela me deu um beijo nos lábios e não parava de beijar e fui deixando, sem ação, aquela linda menina ali me beijando. Como beijava bem. Logo parei de beija-la com medo de aparecer alguém. E como não era de se negar, fiquei de pau duríssimo e ela notou, pois estava de calça de malha e sem cueca. Ela riu e disse que se ela havia provocado aquilo, imagina o que ela provocaria ao tocar ele. Fiquei pasmo, mas ao mesmo tempo cheio de excitação e um desejo que nunca havia sentido, possuir a minha linda filhinha...

Mas esses detalhes vocês saberão com o passar do tempo, pois seguimos por 7 anos maravilhosos nesse nosso convívio de pai e filha se conhecendo e aprendendo a amar. A história continua...

Se tiver alguma fihinha querendo me adotar como papai, é só escrever...

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Comentários

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Que história bacana.. Vou esperar a continuação, abraço

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Nossa muito bom!!!! ansiosa pela continuaçãobjus

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