O Caminhoneiro e o filho do Patrão 2

Um conto erótico de gostoso 22
Categoria: Homossexual
Contém 1009 palavras
Data: 24/10/2012 17:26:27

Continuando o conto anterior…

Naquele dia infelizmente não pude ir brincar com o brinquedo de Claudio, meu pai estava carente e quis que eu ficasse em casa dando carinho e atenção a ele. Meu pai era um viúvo rico, porem solitário, tendo somente eu como consolo em seus momentos de solidão.

No dia seguinte logo pela manhã, Claudio me procurou dizendo para eu encontra-lo no depósito, relutei um pouco mas fui. Chegando lá ele me abraçou forte, deu uma pegada no meu pau e um forte aperto na minha bunda, infelizmente a moça que limpava o deposito chegou e nos atrapalhou. Mesmo não podendo fazer mais nada do que tinha em mente, ele me arrastou para um canto e disse:

- Não aguento mais de vontade de te comer cara, esta noite peguei minha mulher pensando em você, fodi ela de todas as maneiras, gozei muito no cuzinho dela imaginando ser o seu. Hoje é sábado e como não trabalhamos a tarde vamos marcar algo.

-mas o que? Alguma Ideia?

-você não sabe dirigir certo?

-é realmente não sei;

-Então hoje a tarde passarei na sua casa com a desculpa de que irei te ensinar a dirigir.

Eram 14:00 escuto uma buzina, rapidamente vou até a janela do meu quarto e do alto vejo que é o carro dele. Já tinha convencido meu pai e ele tinha liberado, então em dois minutos já estava dentro do carro. Levou-me até uma estrada pouco movimentada fora da cidade, chegando lá trocou de lugar comigo, ficando eu no volante e ele do meu lado. Deu-me algumas dicas e em pouco tempo o carro já estava andando, vendo que eu tinha domínio sobre o volante começou a agir.

Estava atento a estrada quando senti suas grossas mãos pousarem sobre minha coxa, ele sorria e acariciava-a, das coxas passou para meu pau que nesse momento já estava como pedra, ele apartava muito e não demorou a abrir o zíper e começar a me punhetar, que delicia aquilo, parecia estar no céu. Vendo que eu estava gostando resolveu ir alem, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa caiu de boca em minha rola chupando com força. Que boca macia e safada era aquela, nunca tinha recebido uma chupeta e aquilo estava me desconcertando. Pedi que parasse senão iria perder o controle do carro.

Ele apenas sorriu e disse:

-você é quem manda, mas diz aí. Será que você consegue dirigir com uma mão só?

-E você tem alguma duvida, já sou quase um profissional, hahahha.

-Que bom, então vamos fazer assim, para ficar mais animada a aula você vai com uma mão no volante e a outra no cambio.

Disse isso já levando minha mão direita até seu pau que a esta altura já estava enorme e fora da bermuda, que safado ele era, como foi gostoso aquilo sentir a adrenalina de bater punheta em outro cara e este bater em mim enquanto dirijo.

Já em um determinado ponto da estrada ele pede para que eu entrasse em um caminho de terra, guiei o carro por mais alguns metros até chegar a uma antiga casa, já meio esquecida pelo tempo. Logo perguntei;

-Que lugar é esse?

-Essa é a casa onde eu morava quando jovem, foi aqui que perdi meu cabacinho, e é aqui que quero tirar o seu.

No inicio confesso que me deu certo medo, mas logo a sensação de antes voltou e achei ótima a ideia. Embora rústico o lugar era perfeito para a minha primeira vez, ali eu poderia gozar de toda a privacidade, podendo gritar e gemer a vontade.

Cláudio me abraçou forte pela cintura e me conduziu até o interior da residência. Embora muito simples ainda mantinha-se limpa. Os moveis eram poucos, sendo que no quarto havia apenas um colchão de Palha. Ao chegarmos nesse local ele já não se continha, disse que foi ali que seu tio o comia quase que todas as noites. Jogou-me no colchão já arrancando minhas roupas, me beijava e acariciava verazmente. Abriu minhas pernas e enquanto chupava meu pau com seus dedos acariciava meu buraquinho tentando adentra-lo.

Já sem roupas deitou-se de barriga para cima colocando-me a chupar seu pau com a bunda virada para seu rosto. Tive ali o melhor cunete da minha vida. Ele rodeava minha grutinha com a língua e adentrava aos poucos, com os dedos ia abrindo caminho, um a um me fazendo gemer de prazer, acariciava minhas bolas e socava dedo a dedo meu cuzinho, era uma sensação nova e que eu estava adorando. Vendo que meu pau estava todo babado e que meu cu pedia mais, pediu que eu ficasse de frango assado.

Colocou minhas pernas sobre seus ombros, e com as mãos pincelava meu reguinho com sua grande cobra. Embora o medo fosse grande o tesão era maior e aquela situação já estava me deixando louco, eu gritava e me contorcia pedindo que metesse logo. Ele não se fez de rogado e segurando forte em minha cintura meteu tudo de uma vez só. Dei um alto grito e lagrimas rolaram pelo meu rosto, a dor era enorme, mas ele com muito carinho tocou meu rosto dizendo que esperasse um pouco que logo passaria, fez isso me masturbando, não demorou muito e eu já estava pedindo mais.

Claudio metia forte, enquanto me chamava de putinha, filhinha safada do patrão, e outros nomes mais. Logo me colocou de quatro metendo ainda mais gostoso, com uma mão segurava em meus cabelos e com a outra dava leves tapas em minha bunda. Seu pau ia fundo e a cada socada meu tesão era maior, não demorou muito e senti seu pau aumentar dentro de mim, logo senti ser invadido por um forte jato de porra.

Para terminar fizemos um delicioso 69, chupávamos um ao outro, Claudio acariciava de leve meu cuzinho recém-arrombado, e eu mais safado socava fundo dois dedos no seu cuzão cabeludo. Em pouco tempo gozamos um na boca do outro, o prazer foi enorme, a primeira e umas das melhores transas da minha vida.

ENZOCAF@HOTMAIL.COM

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Comentários

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Bom demais! Fiquei num tesão da porra... espero que vc volte logo com mais histórias pra contar.

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