CE2/12 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 19/09/2012 23:17:36

12 – AS CALCINHAS BRANCAS CHAMAM MAIS ATENÇÃO

10 de outubro de 1993 – domingo.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (11):

● Fabíola conversa com Janaina e conta que sabe de tudo, a amiguinha fala que ama seu pai. Na piscina Mário se arrepende de ter comido o cuzinho da sobrinha, mas Amanda fala que adorou. Marina conversa com o irmão enquanto a filha toma banho, Fabíola conversa com Janaina e quando Mário volta sente um pouquinho de ciúmes a ver o beijo dos dois. Dormem os três na mesma cama, as duas de calcinha e MárioNão queria ir, mas não poderia recusar o convide da comadre.

― Estou te esperando, tua afilhada está com saudades – Silvia Helena falou baixinho – O João está viajando...

Olhou a mesa desarrumada, tinha que dar um jeito naquela bagunça.

― Não sei comadre... Estou até o gogó de problemas... – suspirou, na via Silvia há quase seis meses – Vou ver se consigo desmarcar... Marina vai?

― Você é quem sabe, se quiser convida ela...

Não queria encontrá-la só, não depois do último encontro. Ligou para a irmã que não poderia ir com ele, sugeriu que levasse algum amigo, ela sabia, ele tinha contado.

― Silvia é muito doida... – falou – Acho que não vou encarar...

― Vai lá e dá uma surra de rola nessa assanhada – falou baixinho, quase não escutava – Vou ter que sair, te-nho aula agora... Se tu fores...

― Não sei se vou... Tenho pena de João...

― Ele não é flor que se cheire, vive metendo chifre nela... Quer saber, ele merece e – deu um risinho maroto – Já comeu a bundinha dela?

Desligou e Mário sorriu, o telefone tocou e ele atendeu.

― Tu vem, não vem? – era a afilhada.

― E aí gatinha! Não sei filha... Vou ver...

― Se tu não vier nunca mais falo com o senhor – escutou barulhos e o som do telefone foi abafado – O papai não vai poder vir e o Neto ficou na casa da tia... – novamente o som foi abafado.

― Tua mãe está perto, não está – desconfiou que Silvia estava por trás daquela ligação.

― Tá não, ela está no quintal... A gente tá te esperando... – desligou.

O tuc-tuc do telefone ao ouvido, tinha certeza de que fora a comadre que a instruíra. Ligou para ela, ela aten-deu.

― Alô!

― Não use Lena nas tuas armações... - falou ao ouvir a voz da comadre – Eu vou...

― Não fui eu, foi ela quem ligou... Está bem, tu poderias vir no sábado... – abaixou a voz como se não querendo seu ouvida – Tua gatinha tá morrendo de saudades...

Já passava das cinco horas quando avistou as casas brancas da Duna do Vento, parou o carro e olhou ainda sem ter certeza de que era certo fazer o que fazia e recordou da garota vestindo saiote plissado de farda do Educandário que infernizava as freiras e de como Marina conhecera o ex-marido e, de quebra, jogara a cunhada em seus braços e das aventuras que viveram juntos.

Originariamente Duna dos Ventos era uma colônia de pescadores que, descoberta primeiro por João, viu os casebres serem substituídos por casas suntuosos de novos ricos. Talvez por ter sido o primeiro, a casa de João era uma das maiores com terreno que tangia a duna que dava nome para a praia e também guiado pelo tino de descobrir como ganhar dinheiro fácil, aos poucos assumiu a cooperativa que ajudara fundar e passou a ser o único distribuidor de pescados e mariscos que colocava nas grandes redes de supermercado.

Ainda não tinha descido a ladeira do bole-bole quando avistou a garota deitada ao sol, Silvia estava sentada em uma cadeira espreguiçadeira lendo um livro.

― Meu padrinho chegou! – Lenita levantou a cabeça ao ouvir a buzina – Não disse que ele vinha?

Correu alegre e não esperou que ele saísse do carro, se jogou como uma serpente caindo em seus braços, a mãe continuou sentada tentando manter o chapéu de sol fincado na cabeça, o vendo forte jogava grãos de areia que pinicava a perna como se fossem formigas mordedeiras.

― A mãe falou que tu não vinhas... – beijou o rosto do padrinho – Tava morrendo de saudades...

Andaram de mãos dadas até Silvia que sorriu ao ver a alegria da filha.

― Poxa cara, é preciso tua afilhada implorar para vires aqui... – a cabeça virada para cima e o beijo gostoso na boca – Parece que tu não gosta da gente...

Lenita apertou a mão do padrinho quando beijou a boca da mãe, era um segredo só delas, sabia que a mãe era muito mais que comadre, que os dois tinham um caso desde antes que nascesse.

― Esse vendo hoje está uma merda! – levantou segurando a outra mão – Pega a cadeira Lena...

A garota correu carregando a cadeira e abriu o portão para o padrinho colocar o carro. A casa em “U” com piscina ao centro era aconchegante, na frente coqueiros centenários zoavam com o vento batendo nas palmas e a areia formava dunas no muro – talvez a única desvantagem do lugar – que se não removidas de tempo em tempo por certo tomaria a casa.

― Deixa ele ficar no meu quarto mãe? – Maria Helena segurava a mochila do padrinho – O quarto de hospedes tá mesmo sem banheiro, deixa?

Silvia olhou para o compadre, queria mesmo é que ele ficasse em seu quarto, mas sabia muito bem que Mário ultimamente estava meio arredio.

― E você vai dormir onde? – voltou da copa com o uísque que sabia ser o preferido do compadre.

― A gente dá um jeito, não dá padrinho? – não esperou que a mãe falasse e levou as coisas para seu quarto.

― Vive falando eu teu nome – entregou o copo e beijou a boca sentindo o halito forte que sempre lhe encantava – Estou com ciúmes... Essa pivete está de olho em meu amor...

Mário bebeu um gole forte, o uísque sem gelo desceu queimando, a camisa suada incomodava e foi a comadre quem tirou e acariciou o peito cabeludo.

― Vai tomar um banho gostoso e tira essa roupa suada – tornou beijar sua boca – Hoje vamos fazer uma farra...

No quarto a afilhada arrumava, com carinho, as roupas em seu gaveteiro e quando viu o padrinho parado olhando para ela sorriu e jogou a toalha felpuda, tinha escutado a mãe mandá-lo banhar.

A noite nasceu ligeira, a lua resplandecente jogava sua luz fria nas dunas que pareciam cintilar e o vento parecia mais forte fazendo as palmeiras gemer. Haviam passado o resto da tarde na beira da piscina, Lenita se encarregava de não deixar o copo dos dois esvaziar e, vez por outra sem que a mãe visse, bebericava no copo do padrinho.

Não fosse a presença da garota bem poderiam se sentir como em tempos passados e a liberdade gostosa que os uniu desde o tempo de escola fazia sentirem desejos nunca apagados ou esquecidos.

― Deixa de ser fresca mãe... – Lenina sorriu ao ver que a mãe se afastou do padrinho quando ela voltou com os copos – Tu parece criança...

― Me respeita menina! – a voz já embargada – Não sou fresca não!

― A senhora parece uma menina fazendo coisa escondida... – olhou para o padrinho que sorria – Faz de conta que não to aqui... – olhou para a mãe – Vai mãe, beija ele...

― Essa pivetizinha tá muito da saliente... – abraçou a filha – Só porque tá de peitinho pensa que já é adulta!

― Mãe?! – a garota tentou segurar o corpinho do biquine, mas olhou para o padrinho e deixou que a mãe pu-xasse e mostrasse os peitinhos – Tu tá muito saliente!

― Olha compadre... – colocou a mão – Tua afilhada já é mocinha e... E tem até cabelinho na chichita...

Tentou abaixar o biquine, mas Lenita se desvencilhou e pulou na piscina, a minúscula peça que lhe cobria os seios ficou jogada aos pés do padrinho.

― Não faz isso sua doida! – juntou a peça – Ela tem vergonha...

― Vergonha? De onde ela tirou isso... – desabotoou seu próprio biquine e jogou no colo do compadre antes de também mergulhar.

― Vem padrinho, a água está quentinha! – a garota chamou.

Mas Mário resolveu não começar a brincadeira, sabia que quando Silvia bebia perdia as estribeiras e só não esperava foi que a afilhada também estava tão safada quanto a mãe.

― Toma! – Mário se espantou quando viu que a afilhada tinha jogado o biquine – Vem padrinho, vem brincar com a gente...

― Viu? – Silvia se apoiou na beirada da piscina e tomou o resto da bebida – Não te falei que ela esta cada vez mais doidinha? – virou para a filha – Pega logo o litro Lenita, meu copo secou...

Mário não conseguiu desviar o olhar da garota que saiu nua, o corpo bem feito, os seios já avolumados e a bunda arrebitada lhe arremetia para Amanda.

― Gostosinha não tá? – Silvia se divertia vendo o compadre e eterno amante respirar agoniado vendo a filha andar como se não estivesse nua – Já fui assim...

Mas ela ainda era assim, o corpo em feito bem feito e bem cuidado pelas horas malhando na academia, os seios tão bonitos quanto os da filha e a bunda rija e empinada que sempre fez desviar olhares.

― Vamos tio, tira esse calção... – parou abraçada ao litro de uísque quase seco – Tu deixa ele banhar pelado mãe?

― Ele é quem sabe... – tirou o biquine e jogou no colo do compadre – Vem Felipe, deixa de besteira...

A afilhada encheu os copos, deu uma bicada no copo da mãe antes de entregar e acocorou na frente do pa-drinho que viu a vagina abertinha, não havia como não saber que ali já não apenas saia, que já tinha também entrado. Silvia parecia deliciada, a filha lhe contara como havia perdido a virgindade em um passeio da escola e pela cara do compadre soube que ele tinha notado.

― Vai filha, tira o calção desse envergonhado...

Lenita sorriu e puxou, Mário ainda tentou impedi-la, mas a garota foi mais rápido e jogou o calção para a pis-cina, Silvia apenas sorriu e tomou outro gole, Lenita olhava quase abismada para o pau duro e tocou com a ponta do dedo.

― Para com isso menina – segurou a mão delicada, a afilhada olhou para ele e sorriu.

Mas foi Silvia quem se espantou quando ela lambeu a glande e engoliu, a filha estava saindo mais assanhada que imaginava ser. Mário não tentou impedir, apenas segurou sua cabeça e olhou para a comadre, Lenita chupou e sentiu o gosto salobro do liquido que saiu do pau.

― Ei! Ei! – Silvia jogou água na filha – Não dei autorização pra isso!

Lenita ainda deu uma mordidela e uma lambida na cabeça do pau antes de voltar para a piscina. Mário olhava para a comadre que olhava para ele e não se falaram. Havia sido uma descoberta tanto para ele quanto para ela.

― Vem cá! – Silvia suspirou e chamou, quando ele mergulhou e saiu em suas costas sentiu o pau duro pres-sionar sua bunda – Essa tua afilhada é mais doida que eu...

― Isso é coisa tua, não é?

― Juro que não... – jogou o corpo para trás sentindo o pau entrar entre as pernas – Ela nunca fez isso...

Estava doida de desejos e já não raciocinava direito desde que vira a filha engolir o pau do compadre, mas apesar de tudo não tinha coragem de pedir que ele metesse talvez uma última barreira que se quebrou quando Lenita lhes abraçou.

― Gostou tio? – beijou as costas da mãe e segurou o pau do tio forçando para cima, esfregando na vagina da mãe que suspirou e abriu as pernas – A mamãe tá querendo uma metidinha, não tá mãe?

― Para com essa brincadeira Lenita... – Mário ia afastar, mas ela apertou e segurou com força.

Silvia já não sabia mais de nada, apenas ansiava que ele metesse, que ele lhe fizesse sentir o que sentira muitas vezes.

― Deixa amor... – suspirou, abriu as pernas e arrebitou a bunda – Vai, bota no lugar...

Lenita sorriu e, com o dedo riste, conseguiu colocar a cabeça do pau na abertura da mãe e continuou segu-rando ajudando a empurrar.

― Pronto, agora em com vocês... – pegou no queixo do padrinho e beijou sua boca.

Mário sentia a vagina de Silvia e ela o pau lhe entupindo, Lenita saiu da piscina e entrou no quarto sentindo uma satisfação estranha.

― Já que meteu não fica parado compadre... – Silvia rebolou – Tua afilhada está muito saidinha...

― Mas tu gosta, não é comadre – começou a bombar – Tu sempre gostou de uma sacanagem Silvinha...

Desde o tempo de escola nunca mais lhe chamavam assim e ela fechou os olhos querendo poder reviver a-queles dias malucos que passara com ele e a futura cunhada.

― Gosto mesmo é... Dessa rola gostosa... – as pancadas na bunda cortava sua voz – Gosto mesmo... Hum!... Hum!... É dessa... Hum!... Hum... Rola... Rola gosto... Gostosa... Ai! Isso Lipe, isso... Ai! Olha! Olha! Ai!... Hum!... Hum!... Porra compa... Dre... Porra!... É bom... É bom demais... Hum! Hum! Porra! Ai! Merda! Ai...

Continuaram metendo por quase meia hora, Mário custou gozar e quando explodiu Silvia se sentiu atulhada de gala.

― Éguas cara? – suspirou quando sentiu o pau escapulir – Porra compadre, faz tempo que não sinto a buceta tão cheia de gala...

Mário não escutou e nem viu a vagina expulsar o turbilhão de gosma, tinha mergulhado e nadou submerso até o outro lado, também não viu Silvia sair e ir para seu quarto. Aquela experiência nem com a maluquinha da Amanda tinha vivido, se bem que sempre soube que Marina às vezes queria que a filha participasse de seus momentos.

― Vai ficar de molho o resto da noite? – sentiu a mão da afilhada cofiar seus cabelos – Vai tio, sai...

Ele olhou para cima, Lenita tinha tomado banho e vestia apenas uma calcinha branca...

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NO PRÓXIMO CAPITULO (13):

● Mário recorda do dia em que Marina revelou estar grávida, durante o jantar Mário acaricia a vagina da irmã por debaixo da mesa e a mãe desconfiada pergunta sobre o vestibular. Mário passou e a mãe lhe abraça forte sentindo o pau duro do filho pressionar suas pernas. De noite Marina vai para o quarto do irmão e pergunta se Silvia era mais gostosa que ela, Mário desconversa e a irmã termina chupando seu pau e pede para que ele coma sua xoxota...

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