Pizza Com Guaraná - Cap.2

Um conto erótico de Ed McPhee
Categoria: Homossexual
Contém 828 palavras
Data: 18/09/2012 08:27:18

Capítulo 2

-Ah, caraio! Mano, a Ju deixa tu comer o cu dela? – ele perguntou na lata, quase num desabafo.

-Po, mano, isso é pergunta que se faça? A Ju é minha namorada, cara. Não é uma periguete qualquer como essas que o Tiagão pega toda semana. – fiquei muito desconfortável com aquela pergunta. Que que ele pensava? Que eu discutia como minha namorada gostava ou não gostava de fazer sexo numa rodinha de moleques bêbados? Se ferrar...

-Calma, Rafa. Foi só uma pergunta, relacionada com o motivo da briga com a Lu.

-Como ass... ahhh, caraca! Tu pediu o toba pra mina? – Disse quase num grito, caindo na gargalhada! – Huahauhauahauahaua

-Shhhhh... pô, mano, fala baixo. – Jean olhou pros lados, pra ver a reação dos moleques. Como ninguém deu moral, ficou sossegado que ninguém tinha escutado.

-Moleque – disse em tom de confidência – a Ju não deixa nem tocar no assunto. Uma vez tava caprichando num oral nela e resolvi dar uma avançada no sinal, ela gemeu e rebolou e tal pra não quebrar o clima mas deixou bem claro que NUNCA ia nem passar disso. Isso já rendeu DR de madrugada e tudo. Nem toco mais no assunto.

-Pois é, cara. A Lu é da mesma escola. Mas ela tinha prometido pensar com carinho no assunto. Pô, eu tenho meu charme, né. Aí hoje, cheia de breja na cabeça, achei que ela ia liberar pro negão aqui. Quebrei a cara. A muié ficou irada. Tu viu, né?

-Vi. Todo mundo viu... hehehehe

-Mas, mano, tu já comeu um cuzinho? Diz pra mim, porque eu nunca consegui. Nem uma puta que eu paguei uma vez, aceitou fazer.

-Hehehehe porque será hein, negão? – disse olhando na direção do pau dele.

-Ah, mano, não tenho culpa se a genética me favoreceu – ele ajeitou o caralho, novamente olhando pros lados. – Mas conta aí, pro Jean, teu brother aqui, tu já furou um cuzinho?

Olhei pro lado de fora da casa. Estava escuro já, noite fechada. Não se enxergava absolutamente um palmo diante do nariz. A lua nova não ajudava em nada. Minha mente divagou e as memórias invadiram meus pensamentos aos borbotões em uma avalanche de momentos e sentimentos reprimidos por tantos anos.

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6 ANOS ANTES

-Isso, Rafa, mete gostoso, mete fundo... ai, caralho, mano, que pica grossa gostosa... sssssss... filho da puta, leke, onde tu aprendeu meter gostoso assim?

-Shhhh, fala baixo, mano, se alguém entra aqui no banheiro e escuta a gente, tamo ferrado. Vai, rebola gostoso, mano.

-Vai entrar ninguém, não, mano. No meio da primeira aula depois do intervalo, ninguém vem no banheiro. Ai, Rafinha, me arregaça, que gostoso.

No banheiro da escola, Lucas, aluno do 3º ano, capitão do time de futebol, meu mentor e ídolo no esporte escolar, rebolava violentamente no meu pau grosso, como de hábito já há 3 meses, pedindo mais fundo, mais forte, mais, mais, mais... Eu não me fazia de rogado. Havia descoberto a delícia de meter no cuzinho do meu ídolo, que, por sua vez, havia viciado na minha tora e quase todo dia arrumava um jeito de rebolar nela.

-Porra, Lucão, tu gosta de pica mesmo, hein, mano? Tua mina sabe disso?

-Tá doido, muleke? Ela nem sonha. Aliás, ninguém sonha. Só tu que eh meu comedor oficial. – Lucas virou a cabeça pra trás e beijou minha boca. Confesso que no começo tinha um pouco de nojo, mas agora nem ligava. Beijava pra valer, porque a pegada do cara era boa pra caralho.

-Lucão, vou gozar, mano, quer na boca ou no cuzinho? Acelerei as metidas.

-Goza no cu, mesmo, mano. Vai, mete mais forte, vou gozar junto com você – Lucas acelerou uma punheta violenta.

Eu acelerei as bombadas, enquanto Lucas rebolava mais forte e mordia meu pau com aquele cuzão gostoso peludo dele. Quando ele chegou ao êxtase, esporrou pra todo lado e seu cu piscou mais forte no meu pau e eu não aguentei e despejei toda minha gala dentro do seu cu, agarrando-o e apertando-o e soltando meu peso em cima do seu corpo, preso na parede. Nossas respirações eram pesadas e descompassadas. Aos poucos, fomos nos acalmando.

-Caralho, mano, que vontade de gritar quando to gozando.

-Relaxa, muleke, semana que vem meus pais tão viajando e aí a gente vai lá pra casa. Tu vai me comer em todos os cômodos e vai poder gemer e urrar o quanto quiser. Já é?

-Demorou, demorou. – respondo enquanto vestia a calça pra voltar pra aula

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-Rafa? Rafa? Onde tu tá, irmão? Acorda, velho? – Jean me chamava e me cutucava, me retirando dos meu sonho acordado.

-Desculpa, cara... – tentei disfarçar – Me perdi em pensamentos admirando como a noite é linda aqui no rancho.

-Sei, sei, tava era lembrando de alguma mina que tu traçou o rabinho, foi não?ContinuaTá ae a segunda parte, galera. Espero que gostem.

Como disse na primeira parte, esta é uma obra 100% ficcional. Está narrada na primeira pessoa para dar mais cumplicidade à leitura.

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Comentários

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Não sei se tu continua aqui na cdc e gostaria que tu não me levasse a mal, mas não é ficcional é fictício. Vlw.

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Muiro bom cara, sua historia ta muito elaborada! Da uma lida tambem nos meus e deixe um comentario... Valew garoto... Otimo conto o seu!

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Tô gostando do seu conto. Leia os meus também, e dê a sua opinião.

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