Eu e os Pescadores da Barra de São Miguel - AL - Parte II

Um conto erótico de Júlia
Categoria: Heterossexual
Contém 3661 palavras
Data: 17/09/2012 19:43:41
Assuntos: Grupal, Heterossexual

Olá, meu nome é Júlia e postei o conto "Eu e os Pescadores da Barra de São Miguel - AL - Parte I".

Se você ler esse conto, verá que estava sozinha na Barra de São Miguel, uma praia maravilhosa depois de Maceió no litoral Sul do estado de Alagoas. Meu marido tinha voltado para o Recife para fazer uma prova e numa sexta-feira pela manhã eu fui a praia, que estava quase deserta, e terminei fazendo um maravilhoso passeio de barco com o seu Manoel e o Saulo, ambos pescadores locais.

Seu Manoel voltou com a canoa até uma parte da praia que ainda estava seca e como não tinha ninguém pude voltar tranquilamente para a casa de praia da família do meu marido.

Como estava completamente só, me tranquei na casa, tomei um longo banho, fiz um pequeno lanche, pois estava com preguiça de fazer almoço.

Fui para o quarto vestindo só um fio dental (adoro fio dental) e sem sutiã e liguei do meu celular para Maurício, pois já era mais de meio-dia e pensei que ele já tinha chegado em Recife.

- Oi amor, como foi a viagem?Muito trânsito?Aqui tá tudo bem. Fui andar na praia, tá um sol gostoso. Foi uma delícia. Tirei meu sutiã e fiquei só de fio dentalPois é, fiquei com tudo bronzeado. Só faltou vocêOlha amor, encontrei seu Manoel, aquele pescador que sempre passa por aqui, e encomendei uns peixes. Ele disse que vai trazer já tratado. Você sabe se vem alguém aqui no final de semana? Pois aí eu faria um peixinho frito para o almoçoAh! Tá certo. Não vem ninguém não, né. Ta bom, eu compro no sábado a tarde, coloco aqui no freezer e no domingo levamos para casaBeijo amor, te amo. Té domingo.

Se realmente não viesse ninguém no final de semana estava imaginando se seu Manoel e o Saulo viriam me visitar no sábado a tarde. Se realmente eles viessem e não chegasse nenhuma visita indesejável, aiiii seria uma festa.

Peguei um livro e passei o resto da sexta-feira só lendo e as vezes vendo tv. Ócio total.

Sábado de manhã logo cedo, comi algumas frutas, um cafezinho, ....

Sentada no sofá, peguei o celular e liguei para Maurício.

Chamou várias vezes mas ele não atendeu, imaginei que estivesse fazendo prova.

Larguei o celular no sofá e imaginei como seria meu dia.

Umas 10:00 coloquei meu fio dental, me enrolei numa canga, peguei cadeira, bolsa com tudo que precisava para tomar banho de sol e saí para aquela imensidão de areia, pois a praia da Barra de São Miguel quando está na vazante fica parecendo um deserto de areia. Andei até uma parte próxima de um canal por onde passam os barcos dos pescadores e de turistas.

Abri a cadeira e me deitei de bumbum pra cima depois de colocar sundown pelas pernas, bumbum, ....

Após uma ou duas horas ouço alguém me chamando.

- D. Júlia! D. Júlia!

Era seu Manoel e Saulo na canoa à vela.

Pararam bem próximo da margem e ele perguntou com um sorriso no rosto

- A senhora que ir nas piscinas novamente?

Me sentei na cadeira e falei

-Não seu Manoel, hoje eu não vou. Mas eu queria que o senhor levasse uns peixes já tratados pra mim mais tarde, entendeu. Lá pra seis da noite o senhor podia levar uma cioba grande lá em casa entendeu, com Saulo junto é claro.

Percebi que ele ficou meio que triste e com o olhar fixo nas minhas coxas, pois estava sentada de frente para eles com as pernas bem abertas mostrando que o fio dental quase não cobria a xota.

Atrevida, puxei o fio dental pra cima fazendo com que ficasse cobrindo apenas o pinguelinho, os lábios ficaram de fora.

Os olhos dele e do Saulo quase pulam. Mas aí eu falei.

- Vocês podem ir de seis horas lá em casa pra me mostrar a cioba de vocês.

Evidente que eles entenderam na hora.

- Não vai ter problema não??? A senhora tá só ainda????

Respondi puxando um poucos o sutiã para os lados de maneira que meus mamilos surgiram na frente deles.

- Estou sozinha e solitária. Mas agora vao pescar e mais tarde vão lá em casa.

Me deitei novamente, só que agora de frente e sem ajeitar nem o biquini e nem o sutiã.

Não vi o que eles fizeram, só ouvi apenas o barulho da vela da canoa batendo contra o vento.

Fiquei mais uma ou uma hora e meia na praia.

Quase 13:30 eu me levantei ajeitei o sutiã e o biquini e voltei pra casa.

Novamente com preguiça de fazer almoço, fiz só um sanduíche depois de ter tomado banho, comi e fui me deitar.

Dormi até uma quatro da tarde.

Não sei se os pescadores viriam, mas se viessem queria estar pronta.

Fui para o banheiro e com um prestobarba depilei as axilas, a xaninha, deixando só um bigodinho bem em cima dela. Tirei também os pêlos do ânus. Enfim, deixei tudo lisinho.

Tomei um belo banho, passei creme pelo corpo todo. Sequei e escovei os cabelos. Baton e blush. Pintei os olhos, deixando aquela sombra negra no contorno dos olhos.

Na mala, procurei uma calcinha fio dental branquinha que deixava a bunda toda de fora, fazendo apenas um triângulo quase na altura das costas e na frente cobria a xana com um desenho de coração.

O vestido que escolhi era um colado que comprei para sair com Maurício e que ainda não tinha usado. O vestido chegava basicamente nas coxas e se eu me abaixasse de mau jeito, o bumbum aparecia. Tinha escolhido esse vestido na Marisa do Shopping Center Recife para usar quando tivesse afim de provocar o Maurício, imaginei que só teria corajem de vestí-lo na presença de Maurício. Tinha quase certeza que ele iria adorar, mas agora estava pensando em outros olhos.

Coloquei o vestido e calcei uma sandália alta, pois sou baixinha e queria dar uma impressão de mulher fatal, alta, gostosa, superior.

Me olhei no espelho e vi o efeito.

O vestido colado fazia minha cintura fina destacar mais as coxas e o bumbum. O fio dental desenha a minha bunda por baixo do vestido, quem olhasse pra minha bunda, mesmo com o vestido, percebia o fio dental entrando bem no meio do rabo.

Gostosa, poderosa e puta.

Sem sutiã e com um decote bastante generoso, fazia qualquer homem desejar os meus seios.

Eu realmente estava fatal.

Um perfume leve por todo o corpo e pronto!

Não demorou muito e ouvi

- Ohh de casa! Olha o peixe!

Não deixei ele repetir, pois não queria chamar atenção, apesar de já ser 18:30, já estava basicamente escuro e quase não haver ninguém na rua.

A casa de praia fica de frente a praia e nos lados eram terrenos baldios. Só tinha casa um pouco mais para os lados.

Fui até o terraço e vi seu Manoel e Saulo no portão da frente de muro baixo mas que tinnha uma cerca viva que subia mais um metro acima do muto. O portão da garagem ficava do lado direito.

Só estavam acesas as luzes laterais, o que deixava a entrada com uma penumbra razoável.

Seu Manoel estava segurando um baláio de lado e Saulo segurava do outro.

- Pode entrar!

Gritei sem chegar até eles, pois não queria ser vista nem por eles, para gerar o impacto entre eles quando me vissem, e nem por ninguém que por acaso estivesse passando na rua.

- Fechem o portão!

Eles entraram no jardim trazendo o balaio.

Seu Manoel estava vestido de bermuda, camiseta e chinelo.

Saulo estava de calção de praia, camiseta e sandália.

Mandei eles contornarem pela lateral direita da casa que chegava na porta lateral da cozinha, onde tínhamos um freezer horizontal.

Eu entrei pela sala e abri a porta da cozinha.

Eles entraram meio que desconfiados, mas quando me olharam senti que tinha conseguido o que queria, deixá-los com vontade de me fuder a qualquer custo.

No balaio tinha uns peixes já tratados e sem cabeça.

- Venham vamos colocar os peixes aqui no freezer.

Eles abriram o freezer e colocaram tudo, devia ter uns quatro quilos de peixe, dentro dele.

- Vocês querem tomar um vinho?

Tinha colcoado um garrafão do vinho carreteiro na sala e colocado um forrozinho no som.

Tomei seu Manoel pela mão e o levei na direção da sala.

É claro que Saulo veio atrás e acredito que os olhos dele estavam vidrados na minha bunda.

Na mesa já tinha três copos americanos cheios de vinho bem geladinho, peguei um e dei para seu Manoel. Peguei outro para mim e apontei para Saulo o outro.

Tomamos um gole e colocamos nossos copos sobre a mesa.

Sorrindo e de braço dado com seu Manoel, que ainda estava sem jeito, disse:

- Vamos começar a nossa festinha.

- O senhor gosta de dançar forró? Eu adoro, sabia?

Nisso fiz com que ele me envolvesse com os braços pela cintura e começei a requebrar ao som do forrozinho.

- O senhor é um bom daçarino.

Nesse momento ele já me apertava contra o corpo dele que cheirava a peixe e perfume barato.

Já podia sentir um volume pressionando meu ventre. Ele segurava na minha cintura e acompanhava o ritmo ao mesmo tempo que fungava no meu pescoço.

Sussurei no ouvido dele.

- Deixa eu dançar um pouco com Saulo.

Me largei dele e chamei com os braços o outro pescador que estava de pé apenas observando.

Saulo era mais alto, mais jovem e mais atrevido.

Me agarrou pela cintura e em pouco tempo já segurava na minha bunda, puxando o vestido pra cima e segurando meu fio dental. Foi um acocho gostoso. O pau dele por baixo do calção de praia disparou e bateu no meu ventre.

Com ele afagando a minha bunda e puxando o fio dental fazendo ele entrar mais ainda na minha bunda, eu baixei um pouco o calção dele e puxei o pau pra fora. Coloquei aquela vara entre minhas coxas e tentei dançar sem abir as pernas, na tentativa de pressionar a rola. Mas é impossível, pois a cada passo a rola escapa das coxas, o que me deixou maluca de tesão.

Mandei os dois se sentarem no sofá e mudei de música. Coloquei uma música francesa antiga que sempre usava para fazer strip para meus namorados quando íamos a um motel: J'taime.

Comecei a rebolar lentamente na frente dos dois pescadores sentados no sofá. Queria ver o que fariam enquanto eu fingia baixar as alças do vestido colado no corpo.

O Saulo começou a bater uma punheta lentamente, enquanto seu Manoel apenas pegava na rola por cima da bermuda.

Mas ele não aguentou muito tempo, pois quando deixei os seios amostra, ele també colocou o pau pra fora e começou a bater uma punheta.

Depois de alguns minutos de rebolado deixei o vestido cair e fiquei só de fio dental e de sapato alto.

Fiquei várias vezes de costas e bem próximo a eles para que pudessem segurar minhas nádegas, alisar minha bunda, puxar meu fio dental, mas depois me afastava. Em um dessas vezes, seu Manoel chegou a morder uma das minha nádegas.

Ainda só de fio dental, peguei o copo de vinho na mesa e me ajoelhei na frente de Saulo, derramei um pouco de vinho na rola dele e comecei a chupá-lo devagar. Como o vinho escorreu rápido, cheguei até as bolas dele, puxando o calção de praia para os pés. Lambi as bolas que tinham pouco pelo e voltei a cabeçorra da rola.

Percebi que seu Manoel tinha tirado a bermuda e estava em pé ao meu lado oferecendo pau quase no meu rosto.

Soltei a rola de Saulo, tomei um gole de vinho e enguli a rola de seu Manoel, ainda ajoelhada no chão. Chupei o pau do seu Manoel até o talo e depois desci pelos ovos sugando cada um deles, enquanto minha mão procurava a rola de Saulo, que já estava de pé também na minha frente.

Batia uma punheta em Saulo com a mão direita e com a mão esquerda espremia o saco do seu Manoel enquato engulia sua rola.

Mudei de posição, punhetei seu Manoel com a mão esquerda e começei a sugar o pau de Saulo com vontade. Depois fiz uma coisa que sempre vi no cinema pornô e tinha vontade de fazer.

Coloquei as duas rolas na boca ao mesmo tempo.

Mas não é nada confortável, apesar de aumentar muito o tesão.

Tentei mamar nas duas ao mesmo tempo, mas descobrir que a minha boca é pequena para ser atriz pornô.

Me levantei e fiquei entre os dois. Beijei seu Manoel na boca, de língua mesmo, enquanto sentia Saulo me beijar os ombros e descer até minha bunda. Senti de repente os dedos dele afastando meu fio dental e uma língua grossa e molha penetrar minha vagina. Empinei a bundinha para trás e em pé tentava rebolar, enquanto beijava seu Manoel e segurava seu pau. Sentia a língua de Saulo percorrer minha buceta pra cima e pra baixo. De vez em quando, ele parava e explorava a entrada da minha xana.

Pensei em facilitar o trabalho dele.

Fui para o sofá e fiquei de quatro atravessada com a bunda sendo oferecida para ele.

- Me chupa tesão, vai! Mete essa língua gostosa dentro de mim.

Ele não se fez de rogado.

Afastou meu fio dental e sentado no sofá atrás de mim fez o quis. Aos poucos foi subindo com a língua e chegou no meu anelzinho, ele meteu a língua cuspiu, meteu um, dois e três dedos no meu ânus, enquanto eu rebolava como uma louca.

- Deixa ver essa cioba aqui na minha boca.

Pedi para seu Manoel enfiar a rola na minha boca, enquanto Saulo se deliciava com meu ânus e minha xota, fazendo com que eu me contorcesse toda.

Pedi pra eles trocarem de posição.

Saulo veio pra frente e enfiou a rola na minha cara, passando a rola no meu rosto, enquanto que de boca aberta e de língua de fora eu tentava abocanhá-lo, o safado fazia que ia enfiar mas passava e encostava a rola nos meus olhos nos meus cabelos, no meu rosto e deixava próximo da boca pra que eu pudesse pelo menos lambê-lo. Como estava me apoiando com os braços no sofá, não conseguia segurá-lo. O sacana ficava passando aquele membro duro e grosso pela minha cara, mas não deixava aboncanhá-lo, aquilo me deixou maluca de tesão.

Enquanto isso, seu Manoel passava o rosto na minha xota que já estava toda babada com o cuspe de Saulo.

Fiquei gemendo de prazer com a covardia de Saulo que não deixava eu engulir seu pau e com o rosto do seu Manoel enfiado na minha bunda, fazendo miséria com língua entre meu ânus e minha xota, deslizando pra cima e pra baixo enquanto me apertava as nádegas.

Pedi para seu Manoel se sentar, pois queria cavalgar no membro duro dele. Apesar de aparentar mais de 50 anos, o pescador tinha uma tora de rola bem grossa e estava dura de rachar.

Com ele sentado, procurei ficar sentada, apoiada nos joelhos, e aos poucos fui guiando com a mão direita o caralho dele pra minha xoxota. O fio dental estava todo esticado de lado e não impedia a penetração. Fui sentando e sentindo aquela rocha grossa e dura me preenchendo. Seu Manoel mamava nos meus seios enlouquecidamente.

Algumas vezes sugava que parecia mamar, outras vezes ficava só mordiscando os bicos, que já estavam imensos de tanto tesão.

Comecei a subir e descer em cima daquela pica grossa e gostosa, as vezes sentando completamente e sentindo as bolas do seu Manoel nas nádegas.

Saulo queria agora que eu chupasse sua rola, mas eu queria outra coisa.

Sempre me imaginei como nos filmes pornôs, sendo penetrada pela xota e pelo ânus ao mesmo tempo e agora parecia o momento propício.

- Vem me comer por trás vem...

- Aiii que eu quero uma rola na xota e outra no cu. Vem macho gostoso enfiar tua cioba aqui na minha bunda.

Tive que para um pouco com a trepada em seu Manoel, apesar dele não parar de sugar minhas tetas.

Pedi que Saulo pegasse na mesa um tudo de gel.

Ele me entregou o gel e eu abri derramei um bocado na mão e enfiei um bocado no meu ânus, apesar dele já estar molhado de tanto cuspe e tanto linguada que recebeu.

- Aii seu Manoel, essa mordida dói!

Fiz charminho, pois o pescador mais velho não parava de mamar nos meus seios.

Chamei Saulo e arrebitei a bundinha, me levantando um pouco em relação as pernas do seu Manoel.

Guiei com a mão direita o pau de Saulo para entrada do meu cuzinho.

Aos poucos ele começou a forçar a entrada da minha caverna mais sensível.

Tive que ficar parada enquanto ele empurrava a rola no meu cu.

Quando ele conseguiu empurrar tudo para dentro de mim, fiquei completa. Uma rola na xota e uma na bunda.

O problema é como sincronizar os movimentos, pois queria subir e descer no pau de seu Manoel e empurrar a bunda pra traz para que Saulo me fudesse o cu. Não é fácil não!

Aos poucos comecei a perceber como funcionava. Tinha que rebolar com a rola na xota e deixar Saulo empurrar a rola no meu cu.

Rebolava sentindo o torno do seu Manoel e o queimor da rola de Saulo no meu cuzinho, e ele estava empurrando com vontade.

De repente o celular que estava no sofá, começou a tocar.

Louca de tesão, não sabia se atendia ou se deixava pra lá. Peguei o celular enquanto era fudida na xana e no cu e vi que era Maurício.

Antes de atender pedi para que os machos não falassem e nem gemessem.

- Alô, Maurício???

Atendi com a voz trêmula.

- Oi amor, co co como fo fo foi a a a prova?

Perguntei gaguejando, pois a cada estocada que me davam ficava mais louca e tarada, sendo fudida e ao mesmo tempo ouvindo a voz do meu marido no celularNão filho é que me engasguei comendo biscSeu Manoel trouxe a cioba já.

Tossi algumas vezes para fingir que estava engasgadaTá amor te espero amanhã a tarde.

Desliguei e continuei a me deliciar com as rolas.

Saulo parecia mais agitado que seu Manoel, pois dava cada estocada que parecia que estava arrebentando meu cu. Estava encangado em mim e dizendo um monte de putaria

- Que bunda gostosa. Que cu gostoso. Vou torar ele. Vou encher sua bunda de gala. Vagabunda gostosa. Puta safada.

Adorei ser chamada de puta por aquele macho grosso.

- Vai macho safado, pescador de puta, fode gostoso a bunda da tua puta.

Ele começou a dar tapa na minha bunda enquanto bombava cada vez com mais força.

- Vou gozar puta safada.

E continuou batendo de um lado de outro na minha bunda.

- Tooo gozaaaando, aiiiiiii.

Ele deu uma estacada final que quase arromba tudo e parou agarrando minha bunda e despejando porra dentro do meu cu.

Continuou bombando mais leve pra aliviar o resto do esperma.

Senti o pau dele amolecer dentro de mim e escorregar pra fora da minha bunda.

Saulo me liberou e aí eu saí de cima do seu Manoel, me ajoelhei na frente dele e abocanhei a rola do pescador mais velho.

Segurando o pau dele pelos testículos, mamei até o talo e na terceira mamada senti um jato quente de porra encher minha boca. Continuei mamando e sentindo o esperma quente do seu Manoel encher a minha boca. Continuei mamando e engulindo porra. Quando senti o pau ficando mole, dei uma última chupada e uma lambida na cabeça pra tirar as últimas gotas de porra.

Seu Manoel continuou sentando e agora segurando pau mole todo babado parecia cansado.

Saulo estava em pé com o pau mole, melado de cocô e óleo, estava esperando algo.

Eu estava sentada no chão, encostada no sofá, sentindo uma ardência no cu, a xota toda molhada e a boca e o rosto com cheiro de gala.

- Agora vocês precisam ir embora.

Mandei eles se ajeitarem, me levantei com o fio dental todo repuxado, suada, de sapato alto, a maquiagem toda borrada. O batom tinha ficado nas rolas de Saulo e seu Manoel.

Levei os dois até a porta da cozinha e disse:

- Vocês me fuderam de verdade. Outro dia a gente faz mais. Beijos.

Fechei a porta e fui direto pro banheiro.

Tomei um banho demorado, tentei colocar a gala do meu ânus pra fora, mas acho que uma parte ficou dentro de mim.

Escovei os dentes, lavei inha calcinha fio dental e fui para o quarto enrolada na toalha.

Estava satisfeita, pois tinha gozado várias vezes. A primeira vez quando Saulo chupou minha xaninha. Depois, quando seu Manoel mudou de posição com ele e também me chupou. Gozei muito quando sentei no torno do seu Manoel. Gozei mais ainda quando Saulo forçou a entrada do meu cu, pois meu pinguelo batia nos testículos do seu Manoel.

Foram vários orgasmos que me levaram a loucura.

Dormi como uma princeza.

Domingo de 15:00 Maurício chegou. Ele estava cheio de tesão e fomos direto pra cama onde ele me comeu de quatro, me enchendo de porra.

Quando deu umas 18:00 aprontamos as malas para retornar para o Recife.

Estávamos saindo de carro quando quem chega na porta.

- Seu Manoel e Saulo.

Gelei dos pés até a cabeça.

- D Júlia, D Júlia! Faltou a senhora nos pagar.

- Ah foi mesmo Maurício ontem eu não tinha dinheiro, só estava com o cartão de débito. Quanto foi?

- Cinquenta reais!

Maurício tirou uma nota de R$ 50,00 e me deu.

Passei para as mãos do seu Manoel e senti o dedo delo raspando na minha mão e um sorriso bem cínico na cara.

Pensei os filhos da puta me comeram até o cu, mas não dispensaram o dinheiro do peixe.

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Comentários

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Ótima continuação, muito excitante e já indo lêr mais contos seu, valeu as estrelas e votadíssimo.

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Vc é das minhas. Pessoal, bem que a gente podia marcar uma festa em algum lugar. Penso que seria ilário vários safados e safadas se pegando geral.

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Excelente conto , mais uma vez!! Gostaria de compartilhar algumas experiências.. me escrevam ou enviem o email d evcs. amigoleitor@hotmail.com

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Seu conto é tesudo, agora que trai sabe o risco que corre, não pode gelar quando a sombração aparece não.

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Nossa, que maravilha. Voce realmente é espetacular.Uma putinha bem safada como eu gosto.

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