UM AMOR INVULGAR II - XI

Um conto erótico de Santos Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 879 palavras
Data: 15/09/2012 18:25:02
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual

AQUI VAI OUTRO CAPITULO ESPERO QUE GOSTEM...PROMETO NÃO DEMORAR AMANHÃ TEM MAIS.

Já tinham passado seis meses desde o dia que Lucas e Gabriel se tornaram filhos oficiais de Stuart e Stive. Eles tinham tudo e não lhe faltava nada. Foram matriculados em aulas de natação e Lucas quis fazer também aulas de karaté. O desfile de Stive tinha sido um sucesso e já tinha outro projetado para breve o que lhe estava a tomar muito tempo e quase que não parava de tanto trabalhar. Também a Bretson estava de vento em popa e Stuart eram quem estava mais presente para os rapazes. Mas todos entendiam o porque da ausência de Stive, que procurava deixar os fins-de-semana para estar com os rapazes e fazer algum programa em família.

As aulas estavam prestes a começar e os rapazes já tinham sido matriculados nos melhores colégios da cidade. Por isso Stuart teve que contratar um motorista que fosse levá-los e buscá-los ao colégio. Depois do que aconteceu a Lucas não queria-os andar sozinhos na rua.

- Lucas acorda, senão vais chegar atrasado no teu primeiro dia de aulas! – disse Stive abrindo a cortina do quarto.

- humm, deixa-me dormir só mais um pouquinho a cama esta tão quentinha!

- na, na ni na não o menino vai-se levantar agora e tomar banho para ir ao colégio ou então vou usar aquele método que já conheces para te acordar.

- não, isso não, eu levanto-me – e o rapaz pulou da cama e correu para banheiro – Stive ficou de pé a rir. Sabia que o método de cocegas funcionava muito bem contra Lucas que se tinha revelado um preguiçoso a levantar-se. Gabriel estava mais excitado com o seu primeiro dia de aulas por isso já se tinha preparado a muito tempo e estava a espera do irmão.

Lucas despachou-se em pouco tempo e desceu as escadas sem muita vontade de enfrentar o seu primeiro dia de aulas num colégio totalmente novo e de gente rica.

Tomou o pequeno-almoço sozinho pois o irmão já estava despachado.

- já estou pronto, podemos ir – disse ele a sair da cozinha.

- porque você demorou tanto mano? – inquiriu Gabriel que estava mesmo excitado com a ideia de ir para a escola pela primeira vez.

- eu não demorei nada tu é que estás adiantado – disse Lucas sorrindo.

- é que estou muito contente pelo meu primeiro dia de aulas – confessou Gaby com vergonha.

- então vamos.

- hei, hei onde pensam que vão, sem se despedirem? Primeiro o meu beijo de despedida- disse Stive a descer a escadas com a sua pasta de trabalho.

- e o meu também - disse Stuart seguindo de Stive.

Ambos correram de depositaram um beijo no rosto de cada um. E Stuart disse-lhes:

-bom primeiro dia de aulas. Não se metam em confusão e procurem fazer amigos. Eu sei que não vai ser fácil principalmente para ti Lucas, pois os alunos já se conhecem e estão a mais tempo juntos, mas procure dar bem com toda a gente.

- ok , pai vou portar-me bem e não me meter em confusão.

- Agora vão que o Matheus está a vossa espera. Adeus vemo-nos mais tarde.

Matheus era o seu motorista e estava a espera deles, encostado no carro, e apressou a abrir-lhes a porta.

- Bom-dia meninos. Preparados para o vosso primeiro dia de aulas? – cumprimentou ele com um sorriso.

- bom-dia Mateus, sim estou, o meu mano é que não parece – disse Gabriel.

- quem disse que não estou, só estou pouco receoso pois não conheço ninguém na nova escola.

Entraram no carro e colocaram o respetivos cintos de segurança e Matheus deu partida no carro. A viagem durou mais ou menos uns vinte minutos até ao colégio. Quando desceram do carro, notaram que ainda não havia chegado muita gente ou melhor eram os primeiros. Matheus esperou que entrassem e depois partiu.

Gabriel foi com a sua educadora e Lucas dirigiu-se para a sua sala. Entrou e viu que ainda não havia chegado ninguém. Procurou uma cadeira no fundo da sala onde não chamasse atenção e sentou-se. Brincava no telemóvel quando chegou um grupo de rapazes barulhentos que ao notarem a sua presença calaram-se por instantes e olharam para ele com hostilidade, mas ele continuou entretido com o que estava a fazer e nem ligou. Um deles dirigiu-se a ele e disse.

- óh novato, quando vez alguém chegar é de boa educação levantar e fazer a vénia ainda mais se for um veterano.

Lucas nem ligou. Fingiu não ouvir.

- Ó mané, estou a falar contigo – disse o rapaz impaciente tocando no ombro de Lucas com a ponta do dedo.

- humm, o que foi nunca viu um aluno novo.

- já vi e faço com que todos me respeitem, a mim e ao nosso chefe – disse ele apontando para o rapaz que até então estava no meio do grupo de rapazes e não dizia nada.

Teve a impressão de já o ter visto de algum lugar, mas não se lembrava onde.

- bem então, eu também tenho um aviso para ti: eu só respeito quem me respeitar – disse Lucas encarando com desafio.

- hei, galera estão vendo este novato aqui? Ele se recusa a nos cumprimentar como deve ser, eu acho que vou ter que lhe ensinar como é que se faz, não é Jotapê?

O QUE ACONTECERÁ...QUEM É JOTAPÊ?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive santos sousa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

eu acho q esse chefe e um dos kras que bateram nele

0 0
Foto de perfil genérica

fiquei com a mesma duvida do edu15. seu conto está maravilhoso como sempre espero anciosa pelo capítulo de amanhã

0 0
Foto de perfil genérica

Amei, sera que o lucas vai se apaixonar pelo valentao?

0 0