O Diário - 8 - Heavy In Your Arms

Um conto erótico de Dr. D
Categoria: Homossexual
Contém 1264 palavras
Data: 14/09/2012 00:08:57

O Diário

Capítulo oito - Heavy In Your Arms

Tony era loiro, 1,8m de altura, corpo legal, não era malhado, mas era um cara muito atraente, possuía olhos claros como o de sua irmã, me senti estranho ao conhecer aquele cara, ele era elegante e ao mesmo tempo humilde, era psicólogo, tinha uns trinta anos, me identifiquei logo de cara com ele, parecia ser uma ótima pessoa, e realmente era.

Eu estava sentado no pequeno quiosque no fundo do chalé, bem de manhãzinha, quando ele chegou, me cumprimentou e sentou-se ao meu lado, o sol brilhava próximo ao horizonte, começamos a conversar e ele falava português fluentemente, dizia ser um adorador da cultura brasileira, era fã de Caetano Veloso, conversamos bastante e ele me contou de sua profissão e disse ter notado que acabara de passar por um trauma, me abri com ele, e o mesmo, muito gentil, me aconselhou de como agir, e consolidar minha vitória contra a depressão.

Decidi ficar no chalé mais um tempo, e descobri que o Tony curtia caras, não rolou nada entre nós, mas pintou um clima.

Uma semana depois voltei para o Brasil. Continuei meu curso, porém mais feliz, passei a ma cuidar, arranjava um tempo pra academia cuidava da alimentação, não sou muito vaidoso, porém aprendi a cuidar de minha imagem, e modéstia parte, era um dos caras mais lindos do internato, logo logo me descreverei a vocês.

O primeiro ano de internato foi cansativo, mas muito produtivo, já que eu poderia me dedicar integramente aos estudos, minha miopia aumentou e resolvi fazer um cirurgia para retrocedê-la.

Mantive contato com o Tony, e voltei ao chalé nas férias daquele mesmo ano, foi onde ficamos pela primeira vez, apenas beijos, e nossa, como ele beijava! O pouco tempo em que passei não nos permitiu maiores intimidades (se é que vocês me entendem). O convidei a me visitar e ele não negou, alguns meses depois me mudei, e na mesma semana o recebi em meu apartamento, pobrezinho, sofreu na minha mão, teve que me ajudar a arrumar todas as minhas coisas, e foi na colocação dos quadros que ele me surpreendeu.

Eu estava em cima da escada, e ele atrás de mim no chão, estávamos pendurando alguns quadros na parede, ele brincava passando a ponta do indicador em minhas panturrilhas. vários quadros estavam escorados num canto próximo de nós. Ela dava pequenos giros percorrendo minha perna, e logo parte de minha cocha até chegar em meu quadril, subiu com as mãos por dentro de minha camisa e se recostou em minhas costas, sentia sua respiração quente na minha pele,suas mãos percorriam minha pela, e causava arrepios, ele era um cara forte, me levantou e virou-me em sua direção, sua boca devora a minha, o cara tinha pegada, arqueou-se sobre mim enquanto me pressionava para baixo me forçando a deitar no chão, suas mãos percorriam meu corpo e pararam na minha bunda, seu beijo era muito gostoso, sua língua invadia minha boca numa voracidade incrível, aquilo me levava às nuvens, ele olhou nos meus olhos, como se pedindo permissão para continuar, assenti e ele não perdeu tempo.

Tirou minha camisa e a dele em seguida, rolamos no chão, por cima de algumas telas que eu colocaria na parede, de forma que eu fiquei por cima, ele tinha um corpo normal, com pelinhos loiros, com alguns músculos.

A sequência de beijos foi reiniciada, enquanto ele me beijava eu ia pra trás e para frente de forma que nossos membros eretos roçassem um no outro, ainda guardados sob nossas bermudas. Ele acariciava minhas costas com suas mãos e enfiou-as sob o cós de minha bermuda e cueca, apalpando minha bunda, eu arfei, e não consegui conter o gemido de satisfação, ele sorria sacanamente para mim, e em segundos eu estava nu, desabotoando sua bermuda e abaixando até seu joelho, tirei seus tênis deixando-o apenas de meia e cueca boxer, ambos brancos, o que me deu um tesão imenso.

Subi e lhe dei um beijo sedento, correspondido por ele, mordi sua orelha e desci até chegar em seu pau, 18 cm, curvado para esquerda, baixei sua boxer até seus joelhos e cai de boca, sentia o sabor de seu pré-gozo, e aquilo me excitava ainda mais, meu pau já babava também, ele me puxou ficando na posição 69, e caraça, como ele chupava, quase gozei naquela hora, ficamos naquilo por alguns minutos até, ele abandonar meu pau e pedir para me penetrar não fiz de rogado, ele me colocou de joelhos, com a face próxima ao chão, senti sua saliva descendo pelo meu rego e seu pau pincelando meu anel, para lubrificá-lo, (não usamos camisinha, o que não recomendo que se faça), ele forçou a entrada e logo seu membro deslizava, meu buraquinho adentro, doeu, como sempre, mas seu hálito quente na minha orelha me distraiu do desconforto inicial, ele começou a bombar devagarinho, e a dar pequenos beijinhos em minha nuca, eu urrava de prazer, ele acelerou e em alguns minutos metia em mim num ritmo frenético, ambos gemendo, deu vontade de chorar tamanho prazer, ele me elogiava enquanto enfiava sua vara em mim, ele me surpreendeu, sendo violento e amoroso durante o sexo, senti acelerando e em alguns minutos depois, o seu pau pulsando dentro de mim, ele mordeu meu ombro arfando e ejaculou dentro de mim, senti seu gozo escorrendo de dentro de mim assim que ele retirou seu membro, em seguida falou:

-Acho que você, precisa gozar também – enfiou dois dedos dentro de mim e os moldou em forma de gancho, massageando minha próstrata, com a outra mão me punhetava, chupando a glande e babando sobre todo meu cacete. Gozei em sua boca e ele me beijou dividindo minha porra.

Deitamos extasiados sobre várias telas multicoloridas, e ele me beijou e afagou meu cabelo. Limpamos tudo e continuei a colocar os quadros (os que não estragaram).

Depois daquele dia, transamos mais algumas vezes e ele voltou para a Europa, me visitava às vezes, e como tínhamos gostos parecidos trazia presentes e me mostrava coisas muito legais. Tínhamos encontros muitos legais regados a longas conversar e muito sexo é claro. Dois anos se passaram e eu me formei, foi um dos dias mais felizes de minha vida, eu já saia contratado, pois iria fazer residência num ótimo hospital da cidade, oncologia, foi o que eu escolhi, Tony me presenteou com um CD de uma banda nova da Inglaterra, “Florence + the machine”, e foi paixão a primeira vista (ou escuta como preferirem). O álbum se chama “Lungs”, carregado de músicas perfeitas, dentre elas “Heavy in your arms” que me chamou atenção, pois me identifiquei com a letra.

LINK DA MÚSICA:

http://letras.mus.br/florence-and-the-machine/traducao.html

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Olá gente, venho pedir humildemente, desculpa à todos vocês que acompanharam meu conto, eu sumi durante três meses e não me expliquei, pois ai vão os motivos:

Aconteceram algumas coisas durante este período, e eu estava pra baixo, sabe quando tudo dá errado, e você fica sem saída, pois é, foi o que ocorreu comigo, ainda estou me recuperando do choque. Talvez escreva contando para vocês um dia.

Queria saber se devo/posso continuar à escrever, esse capítulo ficou curto mas caso me permitam aumentarei o tamanho e a frequência das postagens, fiquei muito feliz ao ler os comentários dessa série hoje, inclusive um do CrisBr, que é um dos meus ídolos que acompanho desde a primeira postagem n o começo do ano.

Então é isso gente, devo ou não o continuar, peço que, por favor, comentem vossas opiniões.

Dr. D

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Comentários

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Lendo esse conto pela terceira vez ainda assim sinto que leio pela primeira. Adoro Florence e desculpa a "intimidade" mas tem o novo CD mais recente dela chamado "Ceremonials". Muito bom, recomendo. 10!

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Por incrível que pareça estou escutando Heavy In Your Arms nesse momento! Eu adorei o conto e sugiro que não pare as postagens. Por favor!!

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