Never Let me Go - 8

Um conto erótico de Bruninhocv
Categoria: Homossexual
Contém 1818 palavras
Data: 11/09/2012 15:20:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Boa leitura a todos, vamos lá...

Chegando no estabelecimento, logo tratamos de achar uma mesa boa, o ambiente era agradável, muitos casais gays e outros gays solteiros flertando, eu gostava, era bem familiarizado, logo que íamos sentando um homem acena de outra mesa ao meu pai.

Pai: - Olha quem tá lá André.

André: - É o Matheus, vamos lá.

Eles se cumprimentaram e meu pai acenou pra que fossemos até lá. Cumprimentei Matheus e o rapaz que estava acompanhado por ele, até então eu não sabia, mas era seu namorado Marcos, só notei ao olhar para as alianças nos dedos. Eles tinham 41 anos, ambos.

Matheus: - Nossa, Alex esse é seu filho?

Pai: - O próprio, bonito né?

Matheus: - Muito bonito, parabéns. Prazer.

Eu: - Prazer é todo meu, esse é meu... – engasguei. – Namorado, Fernando.

Matheus: - Prazer Fernando.

Fernando: - Prazer é meu.

Fernando era um cara educado, mas bem na defensiva, era o jeito dele, eu tinha a hipótese que ele devia ter sofrido muito na vida até ficar assim. Ele sentou-se ao meu lado, o tempo todo me dava beijos na orelha, no pescoço, passava a mão na minha, era bem carinhoso, pegajoso, eu gostava disso, dessa atenção.

Os mais velhos conversavam sobre trabalho e essas coisas, Fernando queria saber de curtir comigo, então estávamos meio de costas pro resto da mesa. O bom era que lá, não tínhamos que nos segurar, podíamos nos beijar, acariciar, numa boa.

Fernando: - Nossa, como eu gosto de você tanto em tão pouco tempo?

Eu: - Eu que o diga. Corei na hora.

Fernando: - Acho uma graça quando você fica vermelho assim.

Se pudesse dizer que corei mais, eu diria. Eu não sabia que ele notava quando eu corava.

Fernando: - Posso te pedir uma coisa?

Eu: - Pode, claro.

Fernando: - Não dá bola pro Daniel não, por favor? Não confio nele, só quero seu bem.

Eu: - Não vou te prometer que vou me afastar totalmente, mas não vou dar sorte ao azar.

Fernando: - Já é alguma coisa pra mim.

E me beijou, lenta e calmamente.

Fernando: - A noite foi boa pra você?

Eu: - Com certeza.

Fernando: - Tá dolorido?

Eu: - Honestamente? Sim!

Fernando: - Imaginei. É uma honra pra mim ser seu primeiro, quer dizer que vou marcar sua vida eternamente.

Eu não sabia o que dizer, mas tinha sido sincero, a dor existia, mas não era a única coisa.

Fernando: - Mal posso esperar pra repetir, mas vou deixar você se recuperar.

Ainda bem que ele não iria ficar me pressionando, deixaria eu estar pronto pra ter mais.

Quando começou a tocar uma musica mais lenta, Fernando começou a me beijar um pouco mais intensamente, com a mão na minha nuca, me pressionando contra si, era uma delicia, a pegada dele era muito boa.

Conforme a madrugada chegou resolvemos ir pra casa, meu pai dizia que ainda queria namorar aquela noite. Levei Fernando pra minha casa pra que dormisse lá comigo.

No meu quarto, tentei emprestar alguma roupa minha pra ele, mas não cabiam, ficavam pequenas. Peguei uma bermuda do meu pai e ele dormiria apenas nela. Quando ele vestiu, vi que ficou muito sexy.

Eu: - Você ficou uma delicia assim.

Fernando: - Ah é? Quer experimentar?

Eu tranquei a porta, por precaução. Fui me virar pra falar com ele, mas ele já estava atrás de mim, usou seu corpo pra empurrar o meu na porta e ficou roçando seu pau em minha bunda rebolando, ao mesmo tempo mordia minha orelha e meu pescoço, ficava alternando.

Era excitante ele roçando daquele jeito em mim, logo eu fiquei com um tesão aflorado também. Fernando tirou minha camisa e foi beijando minhas costas de cima a baixo, lambendo, acariciando.

Em seguida tirou minha calça, abaixou lentamente, me deixando de cuecas e de costas pra ele, puxou minha cueca logo em seguida, beijando minhas nádegas com vontade, dando umas mordiscadas. Então abriu minhas nádegas e passou a língua por meu anus. Aquilo me arrepiou inteiro, mas ao mesmo tempo meu anus ardeu um pouco graças a noite passada.

Eu estava em um dilema, se faríamos sexo de novo ou não, ele aparentemente aguardava alguma resposta minha. Mas ele continuou lambendo meu anus carinhosamente, beijava minhas nádegas e me arrepiava inteiro. Então ele me soltou, me deixou livre. Eu o empurrei sobre minha cama e abaixei aquele shorts, a cueca veio junto, ele já estava super excitado, peguei seu pau em minhas mãos e comecei a masturbar lentamente, eu olhava fixamente pro membro dele.

Fernando: - Olha pra mim, olha. – Disse ofegante.

Eu fiz o que ele me pediu. Ele se inclinou e me beijou, ficamos nos beijando enquanto eu o masturbava, mas ele começou a rebolar o quadril, subir e descer. Se afastou de mim, pegou com as duas mãos em meu rosto e começou a me encarar. Nem preciso dizer que corei.

Fernando: - Se você quiser, não precisa passar disso, quero que seja bom pra você.

Eu me inclinei e coloquei o membro rígido e pulsante na boca. Ele gemeu abafado, ele não esperava por aquela. Comecei a fazer movimentos devagar, subindo e descendo. Depois de um tempo daquele jeito, me concentrei na cabeça do membro, comecei a passar a língua sobre ela, notei que aquilo fazia ele mexer o quadril, ele estava gostando.

Fernando então me levantou e me beijou, caiu por cima de mim na cama, ficamos nos amassos, ainda excitados. Eu queria pedir que me comesse, me fodesse, mas eu não queria usar esse palavreado, me sentia tão sujo falando assim, mas era o que eu queria dizer. Eu tinha realmente que mudar meus pensamentos em relação a isso. Respirei fundo e falei.

Eu: - Me fode vai, me come gostoso. – Tentei ignorar o que eu mesmo tinha dito.

Ele me olhou meio espantado.

Fernando: - Tem certeza? Não quero te machucar.

Eu: - Vem, me fode, você não quer?

Fernando: - É o que eu mais quero. Adorei você me pedindo.

Eu: - Vem, me fode.

Ele colocou o pau na entrada do meu anus, conforme foi entrando, lá vinha aquela ardência novamente. Eu fechei os olhos pra conter a dor.

Fernando: - Se tiver muito ruim, fala que eu tiro.

Eu: - Continua, vem.

Coloquei minhas mãos em sua bunda assim eu podia ir dando os comandos ali. Vim trazendo mais pra perto, quando entrou tudo, respirei fundo pra ignorar a dor e dei o sinal pra ele começar o vai e vem. Esse vai e vem, é uma delicia, faz você esquecer os problemas e ignorar as dores, só te faz querer mais.

Conforme o tempo foi passando, eu fui me acostumando, sabia que eu fazia caras e bocas mas imaginava que ele gostava.

Fernando: - Essa sua cara de menino me deixa louco, pede pra eu te foder, pede pro seu macho.

Eu estava envergonhado, mas foda-se, eu tava transando gostoso com meu namorado, dane-se os pudores.

Eu: - Me fode gostoso vem meu macho.

Ele olhou nos meus olhos, me tascou um beijo e começou a acelerar muito os movimentos, o tesão tomou conta de mim e a dor era quase imperceptível.

Fernando: - Você me enlouquece de mais!

Então ele explodiu em um grito e gozou, me encheu com seu gozo, mas eu ignorei, deixei cair no meu lençol. Então ele passou a me beijar, o pescoço, morder.

Fernando: - É tão gostoso, você é tão apertado, você é uma delicia, quero mais, quero muito mais, quero o tempo todo.

Eu:- Eu também.

Ele continuou me beijando, depois de uns quinze minutos, ele voltou a ficar excitado.

Fernando: - Se quiser a gente pode parar.

Eu agarrei seu pau forte e comecei a masturbá-lo rapidamente e firme.

Eu: - Eu quero mais, me fode?

Fernando deu uma risada bem safada.

Fernando: - Lógico sempre que você quiser. Te quero de quatro agora.

Fiquei de quatro pra ele, que meteu um dedo em mim, agora o dedo já não surtia tanto efeito de dor, era só prazer mesmo.

Fernando: - Você já ta pronto pra mim de novo.

De repente ele colocou seu pau de uma vez em mim, eu gemi um gemido de dor, um quase choro, afundei minha cara na cama.

Fernando preocupado: - Você tá bem? Desculpa por isso.

Eu tentei falar.

Eu: - To...bem...continua...

Ele começou a me penetrar, logo voltou a ficar uma delicia, seu corpo batendo contra o meu, as mãos firmes na minha cintura e nos meus quadris, então eu comecei a rebolar um pouco pra atiçar ele, ele tirou as mãos e pôs atrás da cabeça.

Fernando: - Vai, do jeito que você quiser, tome o controle.

Eu comecei a jogar meu corpo contra o dele, e consequentemente minha bunda contra seu pau, comecei a acelerar que nem doido, logo a dor veio de novo, mas eu ignorei, eu esfolaria meu anus, mas enloqueceria ele. Virei pra trás pra olhar e lá estava ele com uma cara de tesão, uma cara de safado que me deu mais tesão ainda. De olhos fechados.

Fernando: - Nossa, você vai me matar de tanto prazer assim ,que delicia, você é o melhor, não para...

Eu acelerei mais ainda, comecei a me punhetar também, queria que a dor não existisse mais ali, então conforme eu acelerei o choque entre meu quadril e seu pai, acelerei a masturbação, logo que eu gozei, meu corpo se retraiu todo. Ele não aguentou e gozou, gozou muito, me inundou de gozo.

Fernando: - Nossa, você é uma delicia, já tava gostoso, tava me segurando pra não gozar, você rebolando, vindo rápido, quando você gozou e contraiu seu cu apertado, não teve como, que delicia moleque, vem cá.

E voltou a me beijar, eu sabia que se desse trela ele ia querer mais uma, mas eu não aguentava, meu anus estava moído, ardido, muito sensível, eu deitei no peito dele pra recuperar o fôlego.

Juntei minhas forças e levantei, novamente a dor veio me incomodar.

Fernando: - Onde você vai?

Eu: - Vamos tomar um banho?

Fernando: - Lógico, o que você quiser!

Eu peguei duas toalhas no meu guarda-roupas e fomos até o banheiro. Quando eu entrei no chuveiro, ardeu um pouco, mas lavou tudo, novamente saiu um pouco de sangue, mas eu sabia que aconteceria.

Ele se posicionou atrás de mim e me encoxou, começou a beijar meu pescoço.

Fernando: - Gostoso, que delicia ficar assim com você.

Ficamos nos beijando e tomando banho. Ele me banhou de novo, eu não falei muito, eu estava sem forças.

Nos enxugamos, coloquei uma cueca, Fernando pôs uma cueca também e fomos deitar. Mas eu estava com fome, então peguei sua mão e fomos até a cozinha.

Peguei umas coisas, fiz um lanche pra gente, enquanto esquentava ele começou a me beijar e me pôs em cima da pia da cozinha, o clima já tava esquentando de novo, aí fomos comer. Quando acabamos, o cansaço era tanto, que caímos na cama, de conchinha, ele começou a fazer carinho nos meus cabelos e eu dormi.

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Boa terça-feira a todos.

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