O Play Boy e o Plebeu 8

Um conto erótico de Fred
Categoria: Homossexual
Contém 1662 palavras
Data: 11/09/2012 14:04:59

Gente primeiramente desculpem a demora, é que eu estava brigado com meu namorado e estava sem animo para vir aqui postar. Mais já fizemos as pazes e agora esta tudo numa boa. Espero que gostem.

Bruno: Por favor cara, não me faz dizer o que eu não quero.

Felipe: Diga. Por favor.

Bruno: Tudo bem. Se é assim que você quer lá vai. "eu não te amo"

Claro que Bruno estava mentindo, mais será que ele precisava dizer assim?

A garçonete chega com os pedidos mais iria ter que voltar com eles.

Felipe: pode trazer a conta.

Bruno: Ué. A gente não vai comer.

Felipe: Não. Perdi a fome.

Bruno: e eu?

Felipe: você come lá fora. Agora me espera no carro.

Bruno não estava acreditando no que ouvia e via. Ele havia achado que Felipe tinha tinha mudado, mais ele estava enganado. Felipe ainda era o mesmo garoto de 19 anos atrás. Bruno foi para o carro esperar Felipe que demorou um pouco mais logo chegou e dessa vez só abriu a porta para ele mesmo entrar. Bruno não teve coragem de sentar no bando do passageiro por isso foi para o banco de traz do veículo. Mais como Felipe não ligava o carro ele foi obrigado a perguntar.

Bruno: aconteceu alguma coisa?

Felipe: não. Só estou esperando você vir para o banco da frente.

Bruno: olha cara, eu acho melhor não.

Felipe: desculpa.

Bruno: ã?

Felipe: Me desculpa cara. Sei que fui um grosso lá dentro mais me desculpa cara. Não tenho culpa gosto de você. Não tenho culpa se sou assim.

Bruno: ok! Eu vou ai pra frente.

Bruno foi para frente do carro, Felipe finalmente ligou o carro e então os dois seguiram para a casa de Felipe. Mais na metade do caminho Felipe freou o carro bruscamente e fez o corpo de Bruno ir pra frente.

Bruno: Cara você está louco?

Felipe: Estou sim, louquinho. Por você.

Felipe se desprende do cinto de motorista e da vai pra cima de Bruno. A princípio ele tentou empurra-lo mais quando viu que não conseguiria resolveu se entregar ao beijo que Felipe tentava lhe dar. O beijo era forte, preciso, as vezes violento as vezes suave. Estava tão bom que os dois nem perceberam que estavam parados em plena via pública, só foram cair em si quando ouviram dezenas de carro buzinarem para que eles abrissem passagem.

Bruno: Cara, eu acho melhor você sair do meio da rua ou a gente vai ser linchado.

Felipe: Ok! Mais só mais um.

Bruno: Não Felipe. Sai com esse carro daqui logo.

Felipe saiu de cima de Bruno, recolocou o cinto de segurança e ligou o carro. Bruno achou que ele ia prosseguir mais ele não prosseguiu. Deu meia volta e foi em direção contrária a de sua casa.

Bruno: Onde nos estamos indo?

Felipe: Vou te levar num lugar muito especial.

Bruno: E posso saber que lugar tão especial é esse?

Felipe: É uma surpresa.

Bruno: você não vai me raptar não né?

Ouve um pequeno silêncio.

Felipe: você lembra quando eu te fiz essa mesma pergunta quando você me levou para aquele lugar?

Bruno: Como eu poderia esquecer? Aquele foi o pior dia da minha vida.

Felipe: Sinto muito pela sua mãe.

Bruno: Eu nem me despedi dela.

Felipe: Se você quiser eu te levo no cemitério.

Bruno: Não precisa. Outro dia com certeza eu irei lá. Vamos para seu tal lugar misterioso.

Felipe para o carro.

Felipe: Chegamos.

Era o mesmo lugar que Bruno havia levado Felipe. Só que agora estava com uma bela entrada, pessoas caminhavam por ali, agora aquele lugar havia se tornado um parque.

O Felipe desceu do carro e foi correndo abrir a porta. Bruno desceu. Ele sentia uma boa sensação de estar ali novamente. Ele só não sabia se era certo estar lá com o marido de sua melhor amiga depois de tudo que aconteceu. Felipe percebendo a confusão se formar nos olhos de Bruno se aproximou e deslizou a mão suavemente sobre seu rosto.

Felipe: Aconteceu alguma coisa?

Bruno: Não. Tudo bem.

Felipe então foi em direção a entrada do parque e foi logo seguido por Bruno. Os dois adentraram mais um pouco para uma área mais afastada do parque, lá não havia ninguém somente o leve barulho de uma cachoeira e o frescor do vento calmo que batia sobre seus rostos. Felipe puxou Bruno pela mão e se sentou próximo ao lago que se formava embaixo da fina cachoeira, Bruno também se sentou logo em seguida. Felipe se deitou, logo em seguida puxou Bruno novamente e o fez deitar-se sobre seu peito.

Felipe: sabe... Eu esperei muito por esse momento.

Bruno: Que momento?

Felipe: Esse... De estar assim junto a você.

Felipe sobe em cima de Bruno controlando seu peso com braços. Ele passa a mão suavemente no rosto de Bruno.

Felipe: Poder te fazer carinho.

Agora ele da vários selinhos em Bruno.

Felipe: Poder sentir seus lábios.

Bruno viu que Felipe estava se excitando e quando ele tentou passar a mão em sua perna Bruno teve que o empurrar.

Bruno: Cara, vamos parar por aqui. Você é casado.

Felipe: Mais eu já te falei que eu não gosto da Vitória.

Bruno: Então pra que estão casados até hoje?

Felipe: Pelo Bruninho, não quero que ele cresça sem um pai ou uma mãe do lado.

Bruno: Mais a Vitória é não legal, tão bonita. Por que você não se apaixonou por ela durante esse tempo.

Felipe: ai que está o problema. Eu tentei me apaixonar por ela, mais não dava, a cada dia que se passava ela foi ficando mais estranha. Ela mudou muito, tanto que você não pode nem imaginar.

Bruno: Mais isso não é motivo de traí-la.

Felipe: Mais ela me fez te trair primeiro.

Bruno: Me trair? Nos não tínhamos nada. E além do mais quando um não quer dois não brigam.

Felipe se levanta, Levanta Bruno também e segura seu rosto com as duas mãos.

Felipe: Cara eu te amo, e vou fazer de tudo para que você também me ame.

Felipe da um beijo em Bruno que a princípio tenta se livrar, mais depois se rende e retribue o beijo ainda mais gostoso que o que eles tinham dado dentro do carro.

Eles foram parando devagar se separando aos selinhos. Bruno olha nos olhos de Felipe, coloca uma de suas mãos suavemente em seu rosto e a desliza até seu queixo. Então ele diz baixo no ouvido dele ainda abraçados.

Bruno: Não deveríamos estar fazendo isso.

Felipe: Deveríamos sim. Quem se ama se beija lembra?

Bruno: Vamos embora, não quero que você traia minha melhor amiga.

Felipe: Só mais um beijinho vai?

Bruno: Eu não vou te beijar de novo cara. Pelo menos não enquanto você estiver casado.

Felipe: Espera ai! Você ta dizendo pra mim me separar da Vitória?

Bruno: eu não disse isso.

Felipe: mais quis dizer.

Bruno abaixa a cabeça em sinal que ele estava certo. Felipe sabia aproveitar uma boa oportunidade, e essa com certeza era uma. Ele da um sorriso de canto de boca, segura o queixo de Bruno, levanta sua cabeça e olha fundo em seus olhos.

Felipe: A partir de agora ninguém vai nos separar.

Os dois se beijam mais uma vez, mais dessa vez o beijo foi retribuído de ambas partes, do começo até o fim. Felipe foi parando os beijos nos selinhos.

Bruno: já acabou? Eu queria mais.

Felipe: pra quem falou que seria a ultima vez que me beijaria você está me saindo bem safadinho. Agora vamos para casa, a Vitória vai ficar feliz em te ver.

Bruno: Se eu fosse você não contava tanto com isso.

Felipe: por quê?

Bruno: A ultima vez que eu falei com ela ai a gente estava fazendo promessas um ao outro, sabe aquelas promessas que amigos sempre fazem um para o outro? Pois bem, ela me prometeu que se eu morresse primeiro ela dançaria pelada em cima do meu caixão. Ai para entrar na brincadeira eu disse que quando ela se casasse eu pegaria o marido dela pra mim.

Felipe: Nossa, espero que ela não cumpra a promessa.

Bruno: por que.

Felipe: vamos para casa que você verá.

Bruno: ok

Os dois então foram para o carro, Felipe como um com cavalheiro abriu a porta para que Bruno entrasse e logo em seguida entrou também.

Durante todo caminho, Bruno tentou puxar conversa, mais o assunto nunca rendia, até que ele tocou no assunto que Felipe mais gostava, seu filho.

Bruno: E então? Como é o Bruninho?

Felipe: pocha cara, o Bruno e você foram as melhores coisas que aconteceram na minha vida. Ele é um ótimo filho, me respeita, da conselho para a mãe dele. Só de um tempo pra cá que ele está andando com um menino reprovado do colégio dele, e eu não estou gostando nada disso.

Bruno: vai ver o garoto só é burro.

Felipe: num é isso não cara. Ele mexe com gente da pesada. Traficantes, essas coisas.

Bruno: E por que você não conversa com o Bruno?

Felipe: E adianta? Ele acha esse cara legal. E além do mais o pai dele é um grande cliente da minha empresa.

Bruno: sei não viu mais você deveria conversar seriamente com ele.

Felipe: quando der tempo eu faço isso.

Eles andaram mais um pouco e chegaram, Felipe aperta o botão para abrir o portão e estaciona na garagem. Ele sai do carro, e da a volta para abrir a porta do passageiro. Eles então vão ao porta malas e pega as coisas de Bruno. Quando Felipe fecha a tampa, o Carro de Nick para em frente a casa e Bruno R. sai de lá correndo, chorando e entra dentro de casa. Felipe pega as malas de Bruno, entra na casa da um beijo em vitória e sobe as escadas até o quarto. Vitória ficou confusa ao ver aquelas malas. Mais quando olhou lá fora teve a grande surpresa.

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Comentários

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muito bom!!

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estou adorando este conto, não demora muito não desta vez.OK!!!!!!!

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Cara d+, simplesmente d+ o seu conto, to amando. Ñ demora a continuar viu.

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Fred...Quem entrou correndo e chorando dentro de casa? Foi o Bruno Junior? Não entendi!

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acho que é um dos unicos de ficção da casa que eu gosto. não demora dessa vez ok?

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Que legal ainda bem que o bruno adimitiu de certa forma que ama o felipe, tomara que de tudo certo cm eles.

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Mt bom pelo visto o bruno vai cumprir a promessa dele, rs

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Nossa simplesmente incrível. Acho muito legal essa história, pra mim com certeza e uma dar melhores aqui da casa.

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