As Férias da Minha Vida - 8 (Continuação do conto Agarre-se aos 16)

Um conto erótico de José Otávio
Categoria: Homossexual
Contém 1734 palavras
Data: 10/09/2012 05:29:41

• 8 – Mudança de rumo

Faltavam duas semanas para as férias terminarem. “Que saco!”, pensara comigo. Era horrível ver que as férias estavam acabando e Eu mal aproveitei meu baixinho. Desde que entramos de férias que Eu e o Walmir não transávamos. Certo que nossa última noite valeu por duas, mas Eu já estava na seca querendo o corpo daquele garoto. Eu precisava ter meu mastro cravado naquela “bundinha” – Se é que pode chamar aquilo de bundinha. – O mais depressa possível.

Os dias em Garanhuns estavam ótimos, mas começaram a ser tediosos. Eu não tinha planos de voltar para a casa de praia, mas continuar naquele lugar não tinha lógica, não me fazia bem. Eu precisava sair; divertir-me. Esfriar a mente. E mesmo que Walmir tentasse me tirar do tédio. Ele não conseguia.

– Você é muito chato quando quer sabia? – Ele falou sentando-se em meu colo. Excitei-me na hora.

– Mas chato que Eu só essas férias.

– José... Faz um esforço por mim, por favor!

– Amor, Eu não sei se você percebeu, mas Eu estou tentando. Só que não estou conseguindo mais.

– Okay! Então... Qual sua condição? – Ele perguntou encarando-me.

– Sexo. Muito sexo. Manhã, tarde e noite.

– Não! Você fala isso porque não tem que aguentar uma vara de 20 centímetros te invadindo.

– Culpe a genética, baby. E então... Vai ceder?

– Não! Já disse que não.

– Então vai ser assim, né? Vou ficar assistindo televisão todos os dias e não vou sair de casa. – Ele fez uma cara de triste, mas Eu não iria amolecer agora. – É assim que você quer? Assim será.

– Isso não é justo sabia?

– Já faz duas semanas que Eu não transo. Isso sim não é justo.

– Você é um grosso! Só pensa em sexo, sexo, sexo.

– Mas são duas semanas sem sexo, sexo, sexo.

– Urgh! – Ele falou irritado. – É impossível conversar e convencer você. – Ele falou e foi em direção ao nosso quarto.

Ele não queria se fazer de difícil? Tive que entrar em seu jogo. Peguei pesado, Eu sei. Fui em direção ao quarto para pedir desculpas. Quando entrei ele estava lendo mais um livro. NOTA: Walmir deve ser a única pessoa que leva livros em viagem. Dessa vez ele lia “A indomável”.

– Posso entrar? – Perguntei olhando pela porta.

– Pode sim. – Ele falou abrindo um sorriso. – Vem aqui perto de mim. – Ele bateu sua mão encima da cama, mostrando o lugar onde Eu deveria me sentar.

Aproximei-me dele; sentei-me por sobre a cama e comecei a falar:

– Sabe amor é que a gente...

– SHHHHHHHHHHH! – Ele falou pondo o dedo indicador em meus lábios e dando-me um beijo.

Ao sentir aquela boca doce se emoldurando a minha, meu pênis começou a dar sinal de vida, de novo, quase rasgando minha cueca e bermuda. Deitei na cama e ele ficou bem encima da cabeça do meu pau. Delicia!!!

– Me desculpa por ter sido tão mal com você. – Ele falou em tom de súplica. Eu não entendera. Quem deveria pedir desculpas era Eu. – Esqueci-me de suas necessidades carnais. – Ele falou rindo e me beijando. – É sexo que você quer? – Ele perguntou próximo ao meu ouvido. Colocando minha mão em sua bunda. Comecei a ficar arrepiado. – É sexo que você terá.

Essa frase foi a deixa para Eu começar a me despir. Tirei minha camisa com certa dificuldade, pois ele ainda me beijara. Ele tirou sua boca de meus lábios e começou a me dar um banho de gato. Walmir era realmente bom no que fazia. Começou a lamber meu queixo, depois pescoço, e então voltou para minha orelha. Falando-me coisas que me davam ainda mais tesão. Voltou para meu queixo e começou a dar mordida. Passou sua língua pelo meu pescoço, depois peito e parou na minha barriga; ele chupava cada parte de meu abdômen rígido feito pedra. Eu adorava vê-lo fazer aquilo. Eu estava louco de tesão e pedi para ele me chupar de uma vez. Ele desceu a bermuda com calma e por fim tirou minha cueca; deixando meu belo volume teso à mostra. Ele puxou a pele do meu pau para baixo, me fazendo gemer, e depois veio de encontro a minha boca me beijar. Voltou para o meu pau; apreciou por alguns minutos e começou a me masturbar.

– Isso Walmir! – Eu dizia em meio a gemidos. – Vai! Tá uma delicia. Bota na boca, vai? Deixa meu pau invadir tua boca, deixa?

Walmir não se fez de rogado e caiu de boca no meu pênis. Que sensação maravilhosa. Aquela boca pequenininha e aveludada que ele tinha me dava gás para socar, sem dó ali. Mas não agora, Eu só iria forçar depois. Walmir lambeu-me como uma vadia. Chupava a cabeça de meu mastro e depois descia até onde conseguia, ele nunca pôs meu pau por completo em sua boca. Ora ele subia para a cabeça, ora ele deslizava e parava em meus sacos, me fazendo ir ao delírio.

– Baixinho? Você sabe como me enlouquecer.

Na hora Walmir olhou para mim, deu-me um sorriso e voltou a mamar. Minha vez de entrar em cena. Puxei sua cabeça com minha mão e comecei a bombar forte naquela boca que foi feita especialmente para o meu pau. Eu o fazia subir e descer. Não o forçava muito, para que ele não engoiasse, esse tipo de coisa não me dava tesão.

– Tá gostando, baixinho? – Perguntei com uma voz de cafajeste e ele apenas assentiu que sim com a cabeça. – Posso tentar entrar em você? – Tirei minha mão de seus cabelos e ele então pôde falar:

– Sou todo seu.

Pus meu pequeno de quatro e comecei a lamber sua bunda, que por sinal é uma perdição. Ele usa um hidratante corporal com cheiro e gosto de maracujá que me leva à loucura. Comecei a chupar gostoso aquele cuzinho pequenininho que estava sempre “virgem” para mim. Não estava aguentando de tesão. Queria entrar nele de todo jeito. Comecei a prepara-lo para me receber; pus um dedo e continuei chupando seu ânus. Seu buraquinho piscava para mim. Pus dois dedos e continuei chupando aquela maravilha. Walmir gemia e se contorcia de prazer. “Hora da entrada. Agora, só Deus sabe quando é que vou sair daqui.”. Posicionei meu pênis na entradinha do ânus e forcei.

– José para! – Ele suplicou e olhou pra mim.

– Por que? – Eu perguntei com medo de ter magoado ele. Aliás, não sou do tipo que gosta de sentir prazer só. Eu gosto de proporcionar prazer, também.

– Não gosto de fazer sem camisinha.

– Não amor! Não vou parar pra ir à farmácia comprar. – Continuei forçando.

– Mas é que... Ahhhhh! – Entrou. Não tudo de uma vez; só a cabeça.

Walmir agarrou-se em um travesseiro e pôs em sua boca para abafar os gritos.

– Te machuquei baixinho?

– Não!

– Vou continuar.

Ele não retrucou. Não me deu nenhum sinal. Então continuei. Fui afundando cada centímetro de meu pau. Às vezes parava para que ele pudesse se acostumar com a dor. Walmir gemia e Eu enfiava de pouco a pouco meu mastro em seu cuzinho. Quando senti minha virilha tocar em sua bunda, comecei a rebolar para que ele se acostumasse. Walmir começou a sorrir. Ele era mal. Parecia um anjo tarado.

Comecei a fazer um vai-e-vem bem devagar. Não queria que ele sentisse qualquer tipo de dor. Mas Eu não me controlo. Aumentei o ritmo das minhas estocadas e comecei a bater forte em sua bunda. Alguns podem até pensar que é um ato masoquista, mas qualquer um faria o que Eu faço com uma bunda Extra G feito a dele. Puxei Walmir pelos braços e o fiz cair em cima de mim e de costas para mim. Passei meus braços enrolando os seus e comecei a estocar com força. Ele começou a gemer, quase gritando. Era algo novo que Eu experimentara com ele. E Eu mais uma vez mostrando meu potencial de macho dominador.

Não estava mais aguentado ficar naquela posição e pedi para que Walmir cavalgasse encima de mim. Ele não se fez de rogado e foi aprumando aquela bundinha em meu pau. Ele descia aos poucos. Eu não estava aguentado aquilo, era demais pra mim. Segurei-o pela cintura e dei uma estocada que o fez gozar e gritar.

– Te machuquei? – Perguntei preocupado.

– Depois a gente conversa. – Ele disse, se contorcendo e gozando e agarrando com força, que chegou a arranhar, meu abdômen.

E então começou a cavalgar. CA-RA-LHO. Ninguém cavalga tão bem quanto ele. Ele parece estar dançando Funk em cima de meu mastro. Que putinho safado.

– Isso baixinho. Faz assim vai! Não para não, tá!? – Eu falava em meio a gemidos batendo minha mão em sua bunda e dando-lhe beijos.

Walmir era a única pessoa que me proporcionara um prazer como este. Cinco minutos depois de ele ter começado a cavalgar, principiei então a gozar. Espetacular! Esplêndido! Era a primeira vez que gozava dentro do meu baixinho. Ele se contorceu com meu mastro ainda pulsando em seu ânus e deitou sobre o meu corpo. Comecei a bater de leve em sua bunda.

– Amor! – Eu falei sorrindo. – Você se supera cada vez que a gente transa. Eu já estou pronto pra mais uma.

– Não rola. – Ele falou calmo e sério, levantando sua bunda e tirando meu mastro, meia bomba, de seu ânus.

– Por que baixinho? Tá brincando? Você não gostou?

– Eu amei. Mas sem camisinha não rola. Além do mais você foi muito grosso...

– Mas Eu não te dei prazer?

– Deu. Mas Eu pedi para que você não fizesse nada e você prosseguiu. E quando Eu fui sentar em seu mastro, você me deu uma estocada que quase me fez desmaiar. Isso não é certo.

– Eu prometo que não faço mais isso.

– Faça! – Ele falou sorrindo. Eu ri junto com ele. – Mas só quando estiver com camisinha.

– Eu prometo que da próxima vez estarei prevenido.

– Eu espero. – Ele falou e direcionou-se ao banho. Não iria entrar, pois não daria certo. Não haveria mais sexo. Não enquanto não comprasse a camisinha.

Fui para a sala onde havia sete ligações perdidas do meu pai e uma mensagem da Silvia:

“Seu pai tentou te ligar, mas você não atendia. Estamos em Boa Viagem/Recife curtindo as férias. Você não gostaria de passar suas férias aqui com o Walmir?”

Era a oportunidade perfeita de continuar minhas férias sem tédio. Respondi positivamente a mensagem e fui tomar um banho.

...

Eu tinha que convencer o Walmir a ir comigo para uma nova praia. Eu teria de convencê-lo a tomar novos rumos.

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Comentários

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Desculpa Vmw, mas o José naum é um bom escritor não hein...

Ele é mto mais q isso.

Se ele fizesse o texto em 3 dias e revisasse mais 3 seria mais fácil ele escrever um livro.,rsrs e eu naum aguentaria fikar mais q um dia sem ler esse conto imagina 3....10

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Você não deve desculpa pra mim, porque você é um escritor amador e não um profissional. O erro que vi no seu texto é muito fácil de se consertar. No texto você escreveu: a viagem foi longa e Walmir não acordara, o seu erro foi simples a palavra acordara devia ter sido escrito dessa forma: acordava. A frase e a fica: a viagem foi longa e Walmir não acordava.

O outro erro foi na palavra ocorrerá no texto a frase ficou: vou ter que conta tudo que ocorrerá, a palavra ocorrerá devia ter sido escrito assim: ocorreu. A frase certa: vou ter que conta tudo que ocorreu. Isso foi apenas um erro bobô. Uma dica pra você: sempre um bom escritor leva três dias para escrever o seu texto e mais três dias para revisa-lo, você não precisa ter pressa pra postar. Fico feliz de você ter aceitado a minha ajuda. Te dou a nota 10.

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aos poucos as coisas se ajeitam. adoro a historia de vcs

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Bom dia pessoal! postada mais uma parte de nossa história. A partir de hoje só irei postar um conto por dia. O tempo - tanto o meu quanto o de Walmir - está bastame corrido, logo não poderemos postar dois contos por dia. Vmw - A questão do "Eu", foi mal aí cara. É que Eu sempre escrevo assim. Eu sei que "eu" deve ser escrito com letra minúscula, porém Eu prefiro com a letra maiúscula. É como se fosse "I" (Eu em inglês). Infelizmente/ felizmente todo o conto está assim. Quanto ao outro erro, pode falar e desculpa também. É que mal tenho tempo para corrigir meus textos.

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